Dólar alto desafia setor de produção de agroquímicos. Essa e outras notícias? Leia em nosso boletim!
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Dólar alto desafia setor de produção de agroquímicos
A área agrícola tratada com agroquímicos no Brasil cresceu 7,3% no primeiro trimestre, em meio a uma colheita recorde de soja, mas o dólar forte que estimula negócios de agricultores também desafia a indústria de defensivos agrícolas, diz um dirigente de associação do setor, um dos principais financiadores de safras no país. As empresas do SINDIVEG - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal elevaram os financiamentos de compras de defensivos agrícolas pelos agricultores brasileiros em mais de 30% em 2019, para cerca de 21 bilhões de reais, segundo pesquisa encomendada pela entidade. Já o prazo médio de pagamento aumentou para 240 dias, ante 225 no ano anterior, indicadores esses que devem seguir crescendo em 2020 em meio à disparada da moeda norte-americana frente ao real, de mais de 35% no acumulado do ano, e à crise do coronavírus, que atinge mais algumas culturas do que outras. O setor que registrou negócios com agricultores avaliados em 13,7 bilhões de dólares em 2019 seguirá parceiro da agricultura brasileira, que tem nos produtores de soja, milho, algodão, cana e café os principais clientes.
Prazos maiores nos financiamentos à indústria de defensivos - “O valor absoluto do financiamento em dólar deve crescer 5% em relação aos 4 bilhões de dólares de 2019, mas acho que teremos problemas, teremos de alongar o prazo, isso vai gerar uma demanda de capital maior para as indústrias”, afirmou o presidente do SINDIVEG, Julio Borges Garcia. “O prazo médio infelizmente vai subir, estou um pouco preocupado com culturas que demandam mais prazo”, acrescentou ele. Essa conjuntura também faz com que a indústria de defensivos brasileira procure mais financiamentos no exterior para financiar a cadeia produtiva.
Mercado desafiador - “Muitos outros setores abandonaram os clientes. Para nós é uma questão de sobrevivência. O Brasil é um dos países que o setor mais financia diretamente, e também tem grande inadimplência. É um desafio o mercado brasileiro”, comentou Garcia, acrescentando que os crescentes processos de recuperação judicial pelos agricultores também merecem atenção. No primeiro trimestre, a indústria tratou cerca de 550 milhões de hectares (a área é muito maior do que o total plantado no Brasil por ser tratada várias vezes), ante 512,7 milhões de hectares, com a soja respondendo por 40% do total tratado, seguida pelo milho (34%), algodão (14%), cana (4%) e café (2%), segundo levantamento exclusivo do SINDIVEG, encomendado à consultoria Spark.
Previsão para 2020 - O SINDIVEG projeta aumento de 3% a 5% da área tratada com defensivos agrícolas, com impulso das lavouras de grãos, que cada vez mais são desafiadas com pragas e doenças resistentes, como o é o caso da ferrugem da soja, além de percevejos e mosca branca. No milho, os desafios estão com a lagarta e sugadores, como cigarrinha, também presente na cana. Cana e algodão, que vêm sendo mais afetados pelos impactos negativos do coronavírus, na comparação com outros setores, preocupam a indústria de agroquímicos, já que estão entre os grandes clientes. Garcia pontuou ainda que os agricultores, em geral, ainda não sentiram todos os efeitos da alta do dólar frente ao real, pois a maior parte das vendas no início do ano foi feita na moeda brasileira. Além disso, os preços das commodities agrícolas têm subido mais do que os custos.
A representatividade do SINDIVEG - As 27 empresas associadas do SINDIVEG, distribuídas pelos diversos Estados brasileiros, representam aproximadamente 40% do mercado de defensivos no País, gerando 5 mil empregos diretos em 2019, respondendo por investimentos de 354 milhões de reais e recolhimento de mais de meio bilhão de reais em tributos. (Agência de notícias REUTERS)
WHO suspends hydroxychloroquine arm in global COVID-19 trial amid safety review
The WHO - World Health Organization has implemented a temporary pause of the hydroxychloroquine arm within the agency's Solidarity Trial in COVID-19 patients pending a review of safety data by the study's Data Safety Monitoring Board, said WHO Director General Tedros Adhanom Ghebreyesus on Monday. He stated that "this concern relates to the use of hydroxychloroquine and chloroquine in COVID-19," but noted that the other arms of the trial are continuing.
The suspended trial - The study is comparing four treatment options against standard of care, to assess their relative effectiveness against COVID-19. Specifically, the trial is assessing Gilead Sciences' experimental antiviral remdesivir, AbbVie's HIV drug Kaletra (lopinavir/ritonavir), interferon beta-1a, which is used to treat multiple sclerosis, and the antimalarial drugs chloroquine and hydroxychloroquine. So far, over 400 hospitals in 35 countries are actively recruiting participants and nearly 3500 patients have been enrolled from 17 countries, according to Tedros. He said the safety review will consider data collected so far in the Solidarity Trial, particularly "robust randomised available data, to adequately evaluate the potential benefits and harms from this drug."
“Unable to confirm benefit” - WHO chief cited findings from a registry analysis published last week in The Lancet that included nearly 15,000 people treated with hydroxychloroquine or chloroquine, either alone or with a macrolide. The authors said "we were unable to confirm a benefit of hydroxychloroquine or chloroquine, when used alone or with a macrolide, on in-hospital outcomes for COVID-19," adding that the drug regimens were also found to be associated with lower in-hospital survival and a higher frequency of ventricular arrhythmias.
“Abundance of caution” - Mike Ryan, head of the WHO emergencies programme, said no signals have emerged in the Solidarity Trial that would suggest any problem, and that the decision to temporarily suspend the hydroxychloroquine arm had been taken out of "an abundance of caution." Meanwhile, WHO chief scientist Soumya Swaminathan stated that "it's important to continue to gather evidence on the efficacy and safety of hydroxychloroquine," adding the decision to pause testing in the hydroxychloroquine arm will be reviewed in the next week or two. (Portal FirstWord Pharma, with information from ABC News, WHO, Independent, The Hindu, The Guardian, National Post, CNBC, Bloomberg, The Lancet and BBC News - Anna Bratulic)
Estratégias para reduzir a Inadimplência escolar
Na atual conjuntura econômica, os empreendedores estão em busca de alternativas que promovam a rentabilidade dos negócios. Assim sendo, a gestão precisa focar em medidas mais concretas e em estratégias corretas para diminuir a inadimplência escolar em universidades. Um dos aspectos mais relevantes para o alcance dessa meta é utilizar indicadores para descobrir quais são as lacunas que merecem maior atenção. Nessa perspectiva, listamos cinco medidas para diminuir a inadimplência, equilibrar as finanças e promover a sustentabilidade das empresas de educação. Importante saber como aplicá-las para recuperar as mensalidades vencidas e evitar a evasão dos alunos inadimplentes.
Manter boa comunicação
Quando a universidade não conhece bem o perfil dos alunos, o risco de inadimplência costuma ser maior. Para evitar o problema, o ideal é cadastrar cada aluno novo e solicitar que ele forneça dados e informações relevantes sobre local e tempo de trabalho, por exemplo. Priorizar ações que melhorem a qualidade do relacionamento e manter uma boa comunicação é imprescindível ao sucesso da instituição. Diante da importância desse fator, a gestão precisa definir estratégias para aproximar os alunos. Tendo isso em vista, facilitar a comunicação com eles é um meio favorável à negociação das mensalidades em atraso. Caso haja necessidade de enviar lembretes ou segunda via de boletos, essa tarefa será vista com maior naturalidade.
Oferecer diversos meios de recebimento
Mediante a versatilidade das formas de pagamento, a gestão escolar precisa se adequar às inovações tecnológicas para tornar a instituição mais moderna. Com isso, estimula os alunos para quitar as mensalidades em atraso. Atualmente, as empresas precisam aceitar diversos tipos de pagamentos, principalmente aqueles que são utilizados digitalmente. Por isso, divulgue no site da instituição as formas de pagamento aceitas e faça os universitários saberem que há várias alternativas para manter a mensalidade em dia.
Renegociar a dívida
A instituição precisa pensar em estratégias e aplicar planejamento financeiro que permita negociar os créditos em atraso. Ofereça diferentes opções e planos que favoreçam a quitação da dívida. Uma das melhores opções é aceitar cartão de crédito, com assinatura de confissão de dívida, ou trabalhar com o parcelamento em cheques. Se a sua escola tem infraestrutura para oferecer esse processo online, ainda desfruta de benefícios como a redução de custos administrativos e diminuição da resistência do aluno, no que se refere ao cumprimento das normas do contrato assinado por ele ao iniciar o curso.
Criar programas de incentivo à atualização das mensalidades
Umas das estratégias utilizadas pelas universidades de todo o país é compensar financeiramente os alunos assíduos. Muitas instituições têm uma política de desconto que estipula valores diferenciados para quem antecipar o pagamento da mensalidade, ou mesmo para quem paga no dia do vencimento. Imagine se a sua escola oferecesse 10% de desconto aos alunos que antecipassem a mensalidade em até 5 dias. Além de favorecer a entrada de divisas, essa ação permitiria uma análise preditiva para saber a média de atraso que você teria naquele mês. Isso ajudaria a direcionar o plano financeiro e a definir prioridades na hora de fazer os investimentos. Ainda que pareça uma medida simples, trabalhar dessa forma pode ser um importante diferencial. Para o setor financeiro e de cobrança, essa é uma alternativa interessante para diminuir inadimplência, captar novos alunos e fidelizar os que já fazem parte da instituição.
Investir em análise preditiva
A área educacional tem peculiaridades que precisam ser consideradas ao estabelecer quais estratégias trariam melhores resultados para evitar o atraso no pagamento das mensalidades. Por isso, a análise preditiva torna-se uma excelente opção e promete excelentes resultados para o departamento financeiro das unidades de ensino. Logo, investir nas tecnologias ajuda a orientar o planejamento estratégico, direcionar decisões e, por conseguinte, reduzir a inadimplência escolar. (Blog Televendas & Cobrança, com informações do portal Voxage)
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