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Últimas Notícias | Ano 12 | Edição 059


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5,50% ao ano, a menor taxa histórica da Selic. Essa e outras notícias?


Leia em nosso boletim: www.upbeatconsulting.net/blog


"A ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega.(Albert Einstein)




Selic com a menor taxa de juros da história

O Banco Central cortou na quarta-feira passada, 18, a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, a 5,50% ao ano, sendo a menor taxa histórica da Selic. A redução dos juros foi incentivada por um cenário de inflação controlada, sendo que há espaço para um novo corte até o fim do ano. Com a redução, investimentos tradicionais no Brasil, como a poupança e o Tesouro Direto, passam a render menos, fazendo com que investidores tenham que diversificar seus negócios. Para Antonio da Luz, economista da Farsul, a equipe econômica do atual governo tem conseguido tomar medidas econômicas corretas. Ele chegou a comparar a atual realidade brasileira com a Argentina, país que tem insistido em políticas monetárias que vão na contramão da tendência global de redução de juros. "Estamos deixando de ser rentistas e especuladores, para nos tornarmos investidores de atividades produtivas", disse.


Mudanças no modelo econômico – Da Luz, porém, alerta que uma mudança de cenário no dia-a-dia do brasileiro ainda pode demorar alguns meses. "A economia não muda do dia para a noite, uma decisão do Copom pode demorar de 8 a 9 meses para chegar ao consumidor final. Porém, com as atuais mudanças no modelo econômico brasileiro, esse período pode ser encurtado", explicou. Além disso, outros fatores acabam influenciando na disponibilidade de crédito e nos juros finais. A taxa de desemprego no país e a falta de planejamento financeiro familiar são algumas delas. No entanto, a abertura econômica e a chegada de novos concorrentes ao mercado de crédito, trará maiores possibilidades para uma melhora da economia.


Recursos de fora para o agronegócio - No caso do agronegócio, que até o momento depende de crédito rural cedido por poucos agentes financeiros, com a modernização a partir da MP do Agro, abre oportunidades de investimentos até em âmbito internacional. "Os investidores terão que ir atrás das oportunidades e as taxas de juros praticadas no agronegócio atualmente são absurdas, então a modernização de investimentos no setor pode trazer recursos internacionais com juros melhores". (Portal Notícias Agrícolas - João Batista Olivi e Ericson Cunha)


Instituições de pesquisa mais inovadoras do mundo

A agência de notícias REUTERS da Inglaterra ranqueou quais instituições de financiamento público estão alavancando a ciência no mundo, contribuindo para o pioneirismo de novas tecnologias e empoderando novos mercados. Ao todo a análise identificou 600 organizações globais com mais artigos publicados em revistas acadêmicas. Deste total, apenas 25 entraram na lista. Para a seleção foram considerados os candidatos com pelo menos 50 patentes registradas na OMPI - Organização Mundial da Propriedade Intelectual entre 2012 e 2017, o que caracteriza a capacidade da instituição de aplicar suas pesquisas e comercializar as descobertas. Por fim, a lista incluiu apenas organizações administradas ou financiadas pelo governo, ranqueando-as conforme seu desempenho. A Alemanha liderou o ranking com cinco instituições, seguida pela França Japão e Estados Unidos, com quatro cada. Os outros oito países que entraram na lista (Austrália, Canadá, China, Cingapura, Coréia do Sul, Espanha Taiwan e Reino Unido) têm um representante cada.


1º Lugar – United States Department of Health and Human Services (EUA)

Embora seja um departamento do governo federal para proteger a saúde dos cidadãos americanos e regulamentar serviços, parte significativa dos seus recursos se destina a pesquisas científicas. Entre os destaques da instituição estão o Serviço de Saúde Pública dos EUA, que ajudou a erradicar o vírus da varíola, e o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, que desempenhou um papel fundamental no mapeamento do genoma humano. TOTAL DE PATENTES REGISTRADAS: 790


2º lugar – Fraunhofer Society (Alemanha)

A sociedade que emprega mais de 26 mil funcionários investe anualmente U$ 2,2 bilhões do orçamento em pesquisas. Os principais campos de atuação são segurança e proteção, energia e recursos, mobilidade e transporte, produção e fornecimento de serviços, comunicação e conhecimento, saúde e meio ambiente.

TOTAL DE PATENTES REGISTRADAS: 1.910


3º lugar – CEA (França)

A CEA - Comissão de Energias Alternativas e Energia Atômica da França é uma instituição pública de pesquisa especializada em energias nucleares e renováveis, defesa, segurança, tecnologias da informação e saúde. Os projetos desenvolvidos pela CEA vão desde a construção de embarcações nucleares até a melhoria da segurança cibernética do país. Possuem acordos de pesquisa com 55 universidades e escolas em todo o mundo. TOTAL DE PATENTES REGISTRADAS: 2.508


4º lugar – Japan Science & Technology Agency (Japão)

A agência é uma das principais instituições de pesquisa do Japão e foi responsável pela implementação da política de ciência e tecnologia no país. As pesquisas do JST se concentram principalmente em: inovação verde, inovação em alimentos, meio ambiente e saúde, nanotecnologia e materiais, informações e comunicações e ciência e tecnologia para a sociedade. TOTAL DE PATENTES REGISTRADAS: 319


5º lugar – Agency for Science Technology and Research (Cingapura)

A Agência de Ciência, Tecnologia e Pesquisa de Singapura, estilizada como A * STAR, é uma agência do setor público, que foi criada em 2002 como Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. As principais inovações da A*STAR estão na área de saúde, entre elas, um teste rápido para síndrome respiratória aguda. TOTAL DE PATENTES REGISTRADAS: 881 (Portal Consumidor Moderno – Julia Mariotti)


Pecuária faz PIB do agro avançar no 1º semestre

O PIB do agronegócio brasileiro avançou 0,53% no primeiro semestre de 2019 em comparação anual, impulsionado especialmente pelos resultados da pecuária, informou nesta quinta-feira o CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, que realiza o estudo em parceria com a CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. O setor de carne do Brasil foi estimulado em 2019 em parte pelo surto de peste suína africana na China, que contribuiu para o avanço dos preços e elevou a procura chinesa por proteínas provenientes de outros países. "O principal impulso à renda do ramo pecuário tem sido o aumento dos preços, que, por sua vez, reflete sobretudo a demanda internacional mais aquecida pelos produtos pecuários brasileiros", disse o órgão da ESALQ/USP em comunicado.


Os avanços do PIB Agro - Ao lado dos avanços em insumos (+7,26%), agroindústria (+1,26%) e serviços (+0,65%), os ganhos agropecuários compensaram uma queda de 2,04% acumulada pelo setor primário no período, pressionado pelo recuo de 7,71% do ramo agrícola. "A redução no segmento primário da agricultura decorre de preços em queda combinados a maiores custos de produção, o que tem pressionado a renda", disseram os pesquisadores do CEPEA. O resultado positivo nos seis primeiros meses de 2019 também ofusca a baixa de 0,8% registrada pelo PIB do agronegócio em junho, ainda segundo dados do Cepea. Recuou em junho mas aumentou no acumulado do semestre. No acumulado do primeiro semestre de 2019, no entanto, o resultado manteve-se positivo, com crescimento de 0,53%.


Insumos – O segmento de insumos segue se destacando, tendo em vista que encerrou o primeiro semestre registrando expressiva alta de 7,26%. Pesquisadores do CEPEA destacam que esse resultado se deve aos crescimentos observados nos ramos agrícola (de expressivos 9,08%) e pecuário (de 3,32%), que, por sua vez, têm sido influenciados positivamente ao longo de 2019, sobretudo pelos bons resultados nas indústrias de fertilizantes e defensivos.


O segmento Primário - Diferentemente dos demais segmentos, o primário foi o único que apresentou decréscimo de 2,04% no acumulado parcial do ano. De acordo com pesquisadores do CEPEA, essa retração está relacionada ao ramo agrícola, que apresenta queda de 7,71% no acumulado do semestre, tendo em vista que o pecuário, favorecido por maiores preços e produção, avançou 10%. A redução no segmento primário da agricultura decorre de preços em queda combinados a maiores custos de produção, o que tem pressionado a renda.


A Agroindústria - No acumulado do primeiro semestre, tanto a agroindústria agrícola quanto a pecuária mantiveram crescimentos, devido aos maiores preços e produção. Diante disso, o segmento agroindustrial como um todo apresentou alta de 1,26% na primeira metade do ano.


Os Serviços - O resultado positivo observado para o segmento de serviços no primeiro semestre, de 0,65%, se deve especialmente ao efeito do bom ritmo de exportações brasileiras sobre os preços pecuários e sobre a demanda por serviços necessários para que os embarques da exportação ocorram. (Agência de notícias REUTERS, com informações do CEPEA – ESALQ-USP)


MP do Agro quer atrair investidores internacionais

A nova medida provisória do agronegócio pretende atrair novos agentes internacionais para investir no setor. Com isso, estimularia a concorrência com os brancos privados, com a liberação de financiamentos com crédito e juros mais baixos aos produtores rurais brasileiros. Segundo o executivo chefe da TerraMagna, empresa de monitoramento agrícola que evita inadimplência nos financiamentos do agronegócio, Bernardo Fabiani, a MP - Medida Provisória de títulos agrícolas em dólar deve mudar a forma de financiar o setor do agronegócio. “Até agora o financiamento foi muito apoiado pelos recursos obrigatórios e como o dinheiro acabou, o governo quer atrair financiamento privado para o agronegócio”, comenta. Essa medida dá oportunidade a investidores estrangeiros financiarem o agronegócio. “Quando falamos da nossa CDI para o investidor internacional é uma taxa de juros muito atraente, desde que seja dolarizada. Só que o nosso mercado precisa passar por um processo de amadurecimento para transmitir a segurança que esses investidores exigem”, afirma Fabiani.


CPR em dólares - Com relação à Cédula de Produtor Rural dolarizada, Fabiani aponta que foi criada para apoiar a CRA - Certificado de Recebíveis do Agronegócio que precisa ter títulos dolarizados dentro desses recebíveis. “É importante salientar que investir no CRA é isento de imposto de renda para pessoa física”, diz. (Portal Notícias Agrícolas - Aleksander Horta e Andressa Simão)



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