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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 041


"O improviso é importante na novela e na vida." (Fernanda Montenegro)

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O que os agricultores querem do presidente eleito

A Aprosoja Brasil - Associação Brasileira dos Produtores de Soja, uma das maiores instituições de classe do agronegócio brasileiro, apresentou suas reivindicações ao candidato à presidência Jair Bolsonaro. O documento possui uma série de solicitações sobre questões ambientais, fundiárias, logística e de segurança, e pede mudanças drásticas em itens que teriam de passar por discussões no Congresso para serem levados adiante.


Os produtores de soja, principal produto de exportação, querem a liberação de posse de armas nas propriedades rurais, o fim do licenciamento ambiental de atividades realizadas nas propriedades, a não ampliação de terras indígenas, apoio à políticas de negociação bilateral com a China e criação de linhas que permitam aos produtores repactuar dívidas não bancárias com agentes de financiamento rural.


Segurança - “Todos os problemas são urgentes, mas eu acredito que a questão da insegurança é a pior para nós. Ninguém agüenta mais essa banalização. Está na hora das pessoas terem suas armas, sim”, diz Antonio Galvan, presidente da Aprosoja no Mato Grosso e vice-presidente da associação no Brasil. “Hoje entram na sua casa e te matam. Se o bandido souber que a pessoa pode ter uma arma em casa, isso já inibe o assalto. Então, tem de ser liberado o quanto antes, e para qualquer propriedade, seja rural ou urbana.”


Licenciamento ambiental – A Aprosoja pede o fim do licenciamento para atividades tocadas em propriedades rurais. Se alguma licença for necessária, que seja concedida “de forma digital automática e online, bastando declaração do proprietário rural”. Querem ainda que não sejam mais impostas moratórias, ou acordos, e exigências para a produção, ações que, segundo o setor, são “impostas de forma recorrente por ONGs”.


A questão fundiária – Com respeito à esta questão, o agro quer que a demarcação de novas terras indígenas só ocorra em situações em que a terra tenha presença de índios após a data de promulgação da Constituição de 1988, ou seja, leve em conta o chamado “marco temporal”. Os produtores pedem que seja proibida a ampliação de terras indígenas já demarcadas e que seja considerado “ato criminoso a invasão de propriedade rural com intuito de promover a expropriação”.


Economia - Sobre ações econômicas e outros incentivos, o setor reivindica uma “política externa de negociação bilateral com a China e a repactuação de dívidas rurais”. O presidente da Aprosoja Brasil, Bartolomeu Braz Pereira, disse não acreditar que, caso Bolsonaro seja eleito presidente, venha a adotar uma postura de negociação com os chineses que prejudique as exportações de soja do Brasil."


Exportações de soja começam a desacelerar, mas recorde já está batido

Faltando três meses para o fim de 2018, já quebramos o recorde de exportações de soja e o Brasil se consolida como principal fonte da commodity no mercado externo. De janeiro a setembro, foram embarcados 69,2 milhões de toneladas, contra 68,15 milhões de toneladas durante os 12 meses de 2017. O acumulado deste ano equivale ao que se projetava de exportações da oleaginosa ainda em janeiro. O número surpreendente se explica pelo desempenho principalmente em julho e agosto, quando, após o pico de maio, as vendas externas já deveriam ter caído para menos de 10 milhões de toneladas mensais. Não foi o que ocorreu, devido à combinação entre demanda internacional aquecida pela guerra comercial entre Estados Unidos e China, preços competitivos em virtude da quebra climática na Argentina, e o dólar extremamente valorizado em relação ao real, pelas incertezas econômicas na Turquia, o cenário eleitoral incerto no Brasil e a escalada das tensões entre norte americanos e chineses.


Redução de embarques – De agora em diante, a tendência é redução gradativa dos embarques, menos por questões políticas internas ou desentendimentos internacionais, e mais pela própria disponibilidade de soja. Embora a colheita tenha sido recorde novamente na safra 2017/18, com 115,5 milhões de toneladas, um aumento de 4,81% no comparativo com o ciclo anterior, já não há tanto grão disponível para exportação. (Jornal Gazeta do Povo - Curitiba)


Gestor global mostra otimismo com Brasil

Faltando menos de duas semanas para a eleição no Brasil, gestores de fundos globais demonstram um aumento de otimismo com o desempenho dos ativos domésticos. A maioria espera que o Ibovespa termine o ano acima de 85 mil pontos e uma parcela projeta níveis superiores a 95 mil. Para o câmbio, mais da metade dos gestores entrevistados estima que o dólar estará cotado abaixo de R$ 3,80 no término de 2018. Isso é o que revela pesquisa realizada pelo BofA - Bank of America Merrill Lynch com gestores de fundos neste mês.


A Selic - Nesse cenário, o Banco Central pode encontrar espaço para manter a Selic no nível atual de 6,5%. Mais de 70% dos gestores dizem acreditar que o BC não deve atuar diante da pressão de uma depreciação do real, o que, para o BofA, demonstra redução do temor sobre elevação de juros. No entanto, um terço afirma que isso deve perdurar apenas enquanto o BC espera por esclarecimentos no cenário.


A confiança vem dos resultados esperados da eleição – A confiança dos participantes do mercado é motivada pela expectativa eleitoral. De acordo com a sondagem, 58% dos investidores afirmam acreditar que existe mais de 70% de chance de um candidato de "centro-direita" vencer a corrida presidencial. Em relação ao cenário global, os investidores se mostram mais pessimistas com o crescimento econômico. Para 85% dos gestores, a economia global está no último ciclo de crescimento, e 38% responderam que esperam uma desaceleração em 2019, na pior perspectiva para o crescimento global desde novembro de 2008. Em meio a esse cenário, os investidores acreditam que o dólar deve ficar sobrevalorizado frente às moedas emergentes. Para 35% dos participantes da pesquisa, o lucro das empresas não deve crescer mais de 10% nos próximos 12 meses, uma mudança em relação ao levantamento de fevereiro, em que 35% dos entrevistados esperavam uma melhora dos lucros acima desse patamar. (Jornal Valor Econômico)


Ferimento é transformado diretamente em pele saudável

Cientistas criaram o que eles próprios chamam de "uma alquimia da cura" de ferimentos: A superfície dos ferimentos agora pode ser transformada diretamente em pele. O objetivo é deixar no passado cirurgias plásticas para tratar grandes problemas cutâneos, incluindo aqueles vistos em pessoas com queimaduras graves, escaras ou doenças crônicas, como diabetes. Em vez de curativos e medicamentos, as células do ferimento aberto são transformadas diretamente em novas células da pele. A técnica baseia-se na reprogramação das células para um estado semelhante a células-tronco, e poderá ser útil também para combater os efeitos do envelhecimento e ajudar a entender melhor o câncer de pele. "Nossas observações constituem uma prova de conceito inicial da regeneração in vivo de um tecido tridimensional inteiro, como a pele, e não apenas tipos de células individuais, como mostrado anteriormente. "Esse conhecimento pode ser útil não apenas para melhorar o reparo da pele, mas também servir para orientar estratégias regenerativas in vivo em outras situações patológicas humanas, bem como durante o envelhecimento, no qual o reparo tecidual é prejudicado," diz o professor Juan Carlos Izpisua Belmonte, do Instituto Salk, nos EUA.


Conversão de células - As chamadas úlceras cutâneas, ferimentos que podem se estender por múltiplas camadas da pele, são tipicamente tratadas cirurgicamente, através do transplante de pele para cobrir o ferimento. No entanto, quando a úlcera é especialmente grande, pode ser difícil para os cirurgiões enxertarem pele suficiente. Um passo crítico na recuperação do ferimento é a migração, ou transplante dos queratinócitos basais para as feridas. Essas células semelhantes a células-tronco atuam como precursoras dos diferentes tipos de células da pele. Mas ferimentos grandes e graves que perderam múltiplas camadas de pele não têm mais queratinócitos basais. A nova técnica permite converter diretamente outras células presentes no local em queratinócitos basais, sem nunca tirá-las do corpo.


Para reprogramar as identidades das células, a equipe identificou 55 fatores de reprogramação (proteínas e moléculas de RNA). Então, através de tentativa e erro e experimentos adicionais em cada fator de reprogramação potencial, a equipe reduziu a lista a quatro fatores que podem mediar a conversão para queratinócitos basais.


O processo de conversão para queratinócitos - Quando a equipe tratou topicamente as úlceras cutâneas em camundongos com os quatro fatores, as úlceras desenvolveram uma pele saudável, conhecida como epitélio, em 18 dias. Aos três e seis meses mais tarde, as células geradas comportaram-se como células saudáveis da pele em vários testes moleculares, genéticos e celulares. "Antes de ir para a clínica, temos que fazer mais estudos sobre a segurança a longo prazo da nossa abordagem e aumentar a eficiência tanto quanto possível," disse Masakazu Kurita, membro da equipe. (Diário da Saúde)


Entrega de remédios por drones já é realidade no Brasil

A SMX Systems, em parceria com a Prefeitura Municipal de Rifaina, SP, realizou a primeira entrega por meio do mini-robô voador após a regulamentação da prática, em maio de 2017. O equipamento foi o SMX-DLV1, que está homologado pela ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações, tem cadastro ativo na ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil e obteve autorização do DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo. O principal objetivo da operação, no caso da cidade no interior paulista, é utilizar a tecnologia para melhorar a experiência das pessoas que vivem em propriedades do outro lado do rio. Isto porque a cidade está localizada às margens do Rio Grande, sendo a única fonte de produtos para os moradores da região. Muitos vivem separados do município por até um quilômetro e é preciso enfrentar as águas ou estradas de terra para chegar até os mercados e farmácias locais. Os testes foram realizados com kits e brindes fornecidos por uma rede de farmácias local.


Compra pela internet e entrega por drones - A SMX Systems também está realizando um levantamento dos produtos, com até 2 kg, mais vendidos pelos comerciantes da pequena cidade. No futuro, o resultado da pesquisa tomará a forma de um catálogo online onde os moradores poderão escolher o produto e realizar a compra pela internet, com entrega por drones. “Esperamos realizar mais de 100 vôos para apresentar a tecnologia à comunidade local, além de validar o sistema SMX no cenário de e-commerce. Será um fato inédito na história do Brasil”, ressalta Samuel Salomão, fundador da SMX Systems. O empresário participa no dia 7 de novembro do 6º Fórum Empresarial de Drones, no qual ministrará a palestra Delivery com drones: demandas, desafios tecnológicos e regulatórios, que também contará com a presença de Pedro Junior, diretor da Speed Transportes; e Suzane Santana Cotrim, analista de logística da Roche. (Panorama Farmacêutico)


São Marcos compra PhD Patologia Cirúrgica

O Grupo São Marcos, rede de medicina diagnóstica de Belo Horizonte, adquiriu 80% do laboratório PhD Patologia Cirúrgica e Molecular, com duas unidades na capital paulista. O valor da transação não foi divulgado. Neste ano, o Grupo São Marcos de medicina diagnóstica está investindo R$ 50 milhões em expansão, sendo que 90% são para aquisições e o restante para crescimento orgânico. Até o momento, o grupo já fechou três compras de empresas. (Jornal Valor Econômico)


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