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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 040

"Os pecados do ladrão são as virtudes do banqueiro." (George Bernard Shaw)

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Horário de verão inicia adiado por eleições e Enem

Para evitar confusões durante a realização das eleições e do Enem, o início vai acontecer a 0h do dia 18 de novembro. A princípio, o começo do período aconteceria em meados de outubro, entre o primeiro e segundo turno das eleições. Mudança de horário vai até 16 de fevereiro. Para não atrapalhar as apurações do dia 28, data do segundo turno, o governo decidiu pelo adiamento para o dia 4 de novembro, no dia da primeira prova do Enem. Porém, diante da possibilidade de dificultar a programação dos estudantes que farão prova, o MEC solicitou outro adiamento, temendo que os candidatos pudessem perder o horário caso a mudança dos relógios acontecesse no dia do exame. Outra dificuldade seria a logística necessária para a aplicação da prova no Norte do País, onde alguns municípios ficariam com até três horas de atraso em relação a Brasília.


Brasil espera bater recorde de doação de órgãos

O Ministério da Saúde espera atingir, até o final do ano, o maior número de doação de órgãos desde 2014. Entre janeiro e junho deste ano foi registrado um crescimento de 7%, em relação ao ano passado no número de doadores efetivos de órgãos - aqueles que iniciaram a cirurgia para a retirada de órgãos com a finalidade de transplante. O número de doadores no primeiro semestre passou de 1.653 em 2017 para 1.765 em 2018 e a expectativa é chegar a 3.530 até o final do ano. O Ministério da Saúde estima que vai alcançar recorde nos transplantes de fígado (2.222), pulmão (130), coração (382) e medula óssea (2.684), até o final de 2018. Entre os órgãos que têm mais demanda do que oferta para doação, o pulmão é o que apresenta maior defasagem. A demanda potencial desse órgão para atender uma população de 210 milhões de pessoas seria de 1,6 mil doações.


Transplantes - A expectativa do Ministério da Saúde é realizar 24,6 mil transplantes até o final do ano, sendo 8.690 de órgãos sólidos - coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim e pâncreas. Este é o maior número dos últimos oito anos. Os transplantes de córnea apontam redução em 2018 em razão da redução da lista de espera em alguns estados. Amazonas, Ceará, Goiás, Pernambuco e Paraná são considerados em situação de lista zerada com relação ao transporte de córnea.


Qualificação de profissionais - O Ministério da Saúde repassa recursos para estados e municípios qualificarem profissionais de saúde envolvidos nos processos de doação de órgãos e tecidos. O orçamento federal para esta área é de R$ 1 bilhão. O Ministério da Saúde irá realizar 74 oficinas de capacitação para 4 mil médicos até 2020 em atendimento à nova resolução do Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico da morte encefálica. (Diário da Saúde)


Aberta contratação de trainees da área farmacêutica

Continua intensa a temporada de inscrições para estágio e programas de trainee em 2019:


A Johnson & Johnson está com oportunidades abertas para São Paulo e São José dos Campos, distribuídas entre os diferentes negócios da companhia – Consumo, Medical Devices e também da Janssen. Os aprovados vão atuar nas áreas comercial, logística, manufatura, RH, TI, pesquisa e desenvolvimento. Podem se candidatar profissionais graduados entre dezembro de 2016 e dezembro de 2018. Inscrições até 8 de outubro pelo site do Grupo Cia de Talentos.


O laboratório Libbs está com 15 vagas para a sede administrativa da empresa em São Paulo. As oportunidades estão abertas para quem tem até 22 anos e que esteja cursando até o penúltimo ano de diferentes cursos. Inscrições até 19 de outubro no site 99 jobs.


Já a Reckitt Benckiser, fabricante de marcas como Sustagem e Jontex, lança a segunda edição no Brasil do desafio RB Global Challenge, que consiste na formação de equipes que terão de solucionar um problema do país usando um produto da empresa. O melhor time fará uma viagem até Londres para competir com os vencedores dos outros 18 países. Inscrições até 15 de outubro pela Companhia de Estágios


A indústria química Oxiteno também está recrutando estagiários e trainees de farmácia. Os requisitos são inglês intermediário ou avançado e formação prevista entre dezembro de 2019 e dezembro de 2021. Serão admitidos candidatos graduados entre dezembro de 2016 e dezembro de 2018. As inscrições devem ser feitas até 11 de outubro pelo portal da Início Brilhante. (Informações do portal Panorama Farmacêutico)


Fusões & aquisições devem descongelar após eleição

A expectativa de executivos de bancos de investimentos e advogados é que a fraca atividade de fusões e aquisições do Brasil destrave após a votação. Contrariando a tendência, mesmo com uma eventual vitória de Haddad, que não é o preferido dos mercados, a definição do futuro governo deve servir de incentivo para a retomada de acordos de fusões e aquisições diante da redução de incertezas sobre as políticas a serem aplicadas no país. Bolsonaro tem afirmado que o economista liberal Paulo Guedes, educado na Universidade de Chicago, será seu ministro da Economia. Já a equipe econômica de Haddad segue indefinida, mas uma escolha rápida de um ministro da Fazenda por ele poderia reduzir temores dos mercados, afirmaram executivos de bancos. "A eleição de um novo presidente vai destravar os negócios", disse Alessandro Zema, diretor do banco de investimento do Morgan Stanley no Brasil.


Decisões pendentes - “Multinacionais poderão decidir se compram ou vendem ativos no Brasil, dependendo do resultado da eleição”. Acordos envolvendo empresas brasileiras no terceiro trimestre caíram 17,7 por cento sobre um ano antes, para 14,5 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv. Nos nove primeiros meses do ano, o valor total de operações caiu 21,5 por cento na comparação anual, para cerca de 43,8 bilhões de dólares. O Morgan Stanley assessorou duas transações este ano nas quais empresas brasileiras compraram ativos no exterior: a compra pela Raízen de ativos de distribuição de combustível na Argentina e a compra da norte-americana National Beef Packing pela Marfrig . O destino das duas maiores operações de empresas no Brasil também depende do resultado da eleição: a compra da divisão comercial da Embraer pela Boeing e a venda da Braskem para a europeia LyondellBasell. Haddad tem condenado o acordo da Embraer com a Boeing, e o PT tem defendido que a Petrobras interrompa seu programa de venda de ativos, que inclui a participação da estatal na Braskem.


A volatilidade cambial - A eleição de um presidente com políticas que inspirem confiança de longo prazo na economia pode impulsionar a atividade de aquisições e novos investimentos em infraestrutura, disse Hans Lin, responsável pelo banco de investimento do Bank of America Merrill Lynch no Brasil. O setor praticamente ficou paralisado depois dos escândalos de corrupção que envolveram companhias como a Odebrecht. A volatilidade cambial durante a fase final da campanha eleitoral já afetou fusões e aquisições no Brasil, disse João Ricardo de Azevedo Ribeiro, sócio do escritório de advocacia Mattos Filho. "Estamos vendo as partes rediscutindo preços ou mesmo a suspendendo negócios por causa da questão do câmbio", disse Ribeiro. As ofertas de ações, interrompidas no terceiro trimestre por causa da volatilidade do mercado, também podem rapidamente ser retomadas dependendo do resultado da eleição, disse Pedro Juliano, diretor do banco de investimento do JPMorgan Chase.


Retomada dos IPOs - Uma série de ofertas públicas iniciais de ações e de ofertas subseqüentes deve ser retomada assim que a eleição for decidida. "As companhias estão se preparando para a abertura dos mercados de capitais se um novo presidente com políticas favoráveis ao mercado for eleito", disse Juliano. O JPMorgan lidera o ranking de transações envolvendo empresas brasileiras até setembro e ampliou o tamanho de sua equipe em 16 por cento este ano, disse Juliano. Ele não revelou o número de funcionários da equipe do banco. (Agência de notícias REUTERS - Carolina Mandl e Tatiana Bautzer)


Número de agtechs brasileiras dispara em 2 anos

Muito mais gente está interessada hoje nos problemas da vida rural brasileira, ou na possibilidade de ganhar dinheiro encontrando soluções tecnológicas para os agricultores. Isso explica por que o número de startups voltadas ao agronegócio tenha mais que dobrado entre 2016 e o primeiro semestre de 2018, conforme mostra o 2º Censo Agtech Startups Brasil, que acaba de ser concluído. Eram 76; agora são 184 empresas. Juntas, levaram à criação declarada de 1.536 postos de trabalho de alta qualificação no país. O novo levantamento realizado pelo AgTechGarage e a ESALQ/USP é mais aprofundado que o censo anterior e mostra dois aspectos positivos em relação à disseminação da inovação no campo. Um deles é o aparecimento de startups no Norte e Nordeste, e o crescimento do empreendedorismo no Centro-Oeste. Amapá, Amazonas, Pará e Piauí são novidades, mas Goiás e Mato Grosso ganharam representatividade maior.


Maior receptividade à tecnologia - Outro aspecto é a diversificação das culturas atingidas. Preferência do grande produtor rural brasileiro, a soja continua sendo o carro-chefe também na busca por tecnologias que ampliem a previsibilidade e a produtividade das lavouras. Os empreendedores trabalhando nesta agenda perfazem nada menos que 46% das agtechs levantadas. Mas surgiram tecnologias também para a hortifruticultura e a piscicultura. "Em uma escala de 1 a 5, a receptividade do agricultor brasileiro à tecnologia passou a pender bem mais para alta", afirma José Tomé, do AgTechGarage, de Piracicaba. O amadurecimento do empreendedorismo rural se vê tanto na melhor aceitação da tecnologia por parte do produtor, quanto na capacidade das startups de atender o cliente em cenários adversos.


Contornando a baixa conectividade rural - Segundo Tomé, as empresas conseguiram dar um "jeitinho" na realidade brasileira de baixa conectividade rural. "É claro que não ter internet não é bom, dificulta, mas o que o censo mostra é que as startups não viram isso como uma barreira de entrada", diz ele. Na prática, o que elas fizeram está no cerne da concepção do que é ser uma startup: detectaram o problema rapidamente e adaptaram-se para resolvê-lo mais rápido ainda. "Sem internet, as startups criaram, por exemplo, aplicativos que podem ser alimentados offline para descarregar as informações na fazenda, onde tem sinal de internet".


As agtechs amadurecem e afetam a hegemonia das multinacionais agroquímicas - O advento das agtechs tirou a hegemonia das grandes empresas do setor agroquímico mundial na corrida por novas tecnologias capazes de elevar o rendimento no campo. Apesar disso, ou talvez exatamente por isso, importantes parcerias começaram a ser fechadas entre ambos os lados. O censo mostra que 51% disseram já ter ao menos uma parceria com uma grande empresa. Isso propiciou algumas vantagens: o acesso à base de clientes e vendas, a contratação do projeto-piloto, a capacitação e conexões comerciais outrora impensáveis. Nesse sentido, mais da metade dos respondentes (58%) também já dizem estar resguardadas por algum tipo de proteção intelectual. "Empresas e startups estão se conhecendo e interessadas nessa aproximação", diz Mateus Mondim, professor da ESALQ/USP e co-idealizador do censo. "E podemos dizer é que as startups estão em processo de amadurecimento". Segundo ele, o Estado de São Paulo ainda é o maior "cluster" de agtechs no país. Mais de 50% das iniciativas empreendedoras estão localizadas no eixo de Piracicaba, Campinas e a capital paulista. De acordo com Mondin, isso ocorre por diversos fatores, desde a forte presença acadêmica e o fácil acesso logístico a essas cidades, a políticas públicas, e verbas para aplicação em ciência.


Muito espaço para expansão de agtechs - O censo é a primeira parte de um trabalho de compreensão do movimento de startups no campo no Brasil, e não para por aí. Mondin diz que o próximo passo será a publicação de um relatório bilíngue para dar lastro ao levantamento, que contou com a ajuda de um grupo de estudantes da ESALQ-USP e dos professores Andrew Zimbroff, da University of Nebraska-Lincoln, e Gregory G. Graff, da Universidade Estadual do Colorado. Segundo ele, o documento colocará os números no contexto nacional. "Nos EUA, por exemplo, o censo de agtechs inclui toda a cadeia do agronegócio, de ponta a ponta. Se uma empresa cria uma solução que diminua o desperdício de alimentos no supermercado, ela é considerada uma agtech. Aqui, a nossa visão é muito mais restrita", afirma Mondin. Além disso, diz, muitas startups brasileiras ainda não se entendem como uma ‘agtech’ por não atuarem diretamente no setor – não desenvolveram um software de gestão, não tem um satélite, etc. "Com isso, deixaram de aparecer muito mais coisas novas". (Jornal Valor Econômico - Bettina Barros)


Startup de bactérias para fertilizar o solo recebe 70 milhões de dólares de Bill Gates e Jeff Bezos

A startup americana Pivot Bio, que usa engenharia genética para estimular micróbios que fixam nitrogênio no solo, recentemente recebeu um investimento de 70 milhões de dólares para desenvolver e lançar no mercado uma solução para “acordar” bactérias presentes no solo. Pode não parecer um dos temas mais interessantes, mas a ideia atraiu a atenção de gigantes: o fundo responsável pelo investimento é o Breakthrough Energy Ventures, criado por Bill Gates, Jeff Bezos e outros bilionários preocupados com a questão energética. O objetivo da empresa de biotecnologia sediada na California é reduzir o uso exagerado de fertilizantes em plantações. Pesquisas da startup identificaram no solo a presença de bactérias dormentes capazes de produzir e fixar nitrogênio, nutriente essencial para o crescimento e desenvolvimento das plantas.


A tecnologia da Pivot Bio - Tradicionalmente, os agricultores usam fertilizantes sintéticos à base de nitrogênio. No entanto, esses produtos são caros, tóxicos para humanos, poluem os rios e liberam óxido nitroso, um gás de efeito estufa 300 vezes mais potente do que o dióxido de carbono. A ideia foi usar engenharia genética para “acordar” as bactérias do solo que produzem e fixam nitrogênio e melhorar sua capacidade de produção de nitratos. Os agricultores podem pulverizar as bactérias em forma líquida na própria semente. “Assim que a semente germina, nossos micróbios podem se agarrar às raízes e envolve-las como uma luva”, afirma Karsten Temme, CEO e fundador da empresa. Isso permitirá às bactérias fornecerem nutrientes à planta diariamente, o que elimina a necessidade de usar fertilizantes sintéticos em excesso.


Lançamento em 2019 - Segundo Temme, a produção de fertilizantes representa entre 3% e 4% de todo o consumo global de energia, e o próprio processo libera gases poluentes. A expectativa é lançar um produto no ano que vem, para lavouras de milho. Em seguida, a Pivot Bio pretende desenvolver a biotecnologia para culturas como arroz e trigo. A produção desses três grãos consome cerca de metade do nitrogênio do mundo. (Portal de negócios da Revista Época)


CADE é favorável à compra de 30% da Logum pela Raízen

Após receber a confirmação da saída da Odebrecht Transport e da Camargo Corrêa do capital social da Logum Logística, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica concluiu parecer favorável à aprovação da compra da participação conjunta de 30% de ambas no capital da empresa por Raízen Energia, Copersucar e Petrobras. (Jornal Valor Econômico)


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