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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 037

"Não se pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras formas que têm sido experimentadas.” (Sir Winston Churchill)

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Vacina auto-aplicável contra a gripe será entregue pelo correio

Um grupo de cientistas de universidades norte-americanas, canadenses e israelenses acaba de desenvolver uma vacina experimental contra a gripe, que promete revolucionar o modo de imunização. O bioquímico Darrick Carter, do Instituto de Investigação em Doenças Infecciosas de Seattle, nos Estados Unidos, combinou três tecnologias para desenvolver uma injeção auto-aplicável de ação intradérmica, ou seja, entre a derme e a epiderme. Após testes realizados em animais, foram imunizadas 100 pessoas sem registro de efeitos adversos. Segundo os pesquisadores, a vacina poderá ser enviada pelo correio para auto-administração, o que evitaria extensas filas nos postos de saúde em caso de surto ou pandemias. A maioria das vacinas existentes é de injeção subcutânea, podendo somente ser administrada por um profissional com conhecimentos médicos. O método desenvolvido pelos pesquisadores consiste no uso de uma micro agulha capaz de penetrar nos tecidos profundos e vasos sanguíneos. (Revista Science Advances Immunology)


BR Pharma venderá a Farmais, único ativo restante

A Brasil Pharma deve se desfazer da rede de franquias Farmais, varejista controlada pela empresa, com cerca de 400 pontos, para arcar com parte das dívidas com credores. A BR Pharma está em recuperação judicial desde janeiro. A negociação em torno da Farmais passou a ser considerada após assembleia com os credores ocorrida na semana passada. A dívida bruta do grupo atinge R$ 1,2 bilhão. Apesar de afetada por uma queda na receita, a rede Farmais é a única em operação do grupo - as lojas remanescentes das redes Sant'ana e Big Ben deixaram de funcionar nas últimas semanas. A BR Pharma administra a operação da Farmais e recebe royalties sobre as vendas. Esses direitos seriam repassados ao comprador da marca. "Os credores bateram muito nessa tecla e concordou-se em fazer um esforço complementar nesse sentido de avançar com a venda", disse uma fonte próxima ao grupo. A BR Pharma tem cerca de 15 mil credores.


Sem lojas para operar - Isso acontecerá se a rede Farmais for vendida. Em junho, a companhia decidiu desativar também os centros de distribuição. Ainda há 5% de ações ON no mercado ("free float") e o restante está com o empresário Paulo Remy (ex-WTorre), controlador desde abril de 2017, quando adquiriu o negócio do grupo BTG. Na época, Remy aceitou assumir a empresa pagando R$ 1 mil, junto com um acordo de financiamento com o BTG Investments, veículo controlado pelo grupo BTG.


Questões a serem resolvidas no processo de recuperação judicial - As ações da Farmais foram dadas como garantia a um grupo de sócios do BTG, numa operação de emissão de debêntures de R$ 400 milhões, ocorrida há um ano e meio. Os sócios formam hoje a PPLA Participations, holding offshore de investimentos. Com o pedido de recuperação da BR Pharma, a PPLA entrou na lista dos credores com garantias reais. Mas passou a não ter o direito de exercê-las, porque, de acordo com a lei de falências e recuperação, os credores estão sujeitos, igualmente, aos procedimentos de insolvência, sem preferências. Mesmo assim, é preciso a anuência dos sócios do BTG ao plano de venda da Farmais. Para aprovação de qualquer plano de recuperação judicial é necessário obter voto favorável da maioria simples dos credores, e ainda votos que representem mais da metade do valor total dos créditos. Os sócios do BTG têm cerca de 75% da dívida total da BR Pharma. "Se é verdade que sozinhos os sócios do BTG não aprovarão nada, é verdade também que os credores, sem apoio do BTG, não vão a lugar nenhum. Estão todos amarrados", resume um advogado de um dos credores.


Falência - A PPLA não se posicionará contra mudanças no plano. Nem pretende impedir a negociação envolvendo a Farmais. Entende que é o único ativo disponível e um atraso maior na venda do que restou da empresa só afetaria ainda mais a operação, que já sofre de problemas no abastecimento e saída de franqueados. A PPLA defende uma solução que "não crie ainda mais confusão" na empresa. Está marcada para hoje uma assembleia geral de debenturistas, incluindo a PPLA. Nela, uma nova proposta deve ser apresentada. A postura dos sócios do BTG nesta assembleia é aguardada com expectativa pelos credores. Na prática não há disposição por parte dos credores - em especial da indústria farmacêutica e da PPLA -, em caminhar para a decretação de falência. Este é visto como o pior caminho. Mas credores de médio porte ouvidos pela reportagem entendem que uma demora em aprovar o plano também leva à perda no valor dos ativos. Se não houver acordo em torno do plano de recuperação, a Justiça pode decretar a falência.


Pagamento de rescisões e encargos trabalhistas - Em plena recuperação judicial, com dificuldades para pagar credores, o grupo obteve uma linha de até R$ 29 milhões com o BTGI VIII Participações, controlado pela própria credora PPLA. Segundo comunicado da BR Pharma, "as subsidiárias da companhia entram como garantidoras", afirmou, sem especificar. O BTGI VIII foi o veículo usado para comprar cédulas de créditos bancários da varejista em 2017, numa operação de financiamento ao grupo. Portanto, o BTGI VIII já é credor da BR Pharma. Parte dos R$ 29 milhões serão usados para pagar verbas rescisórias e encargos trabalhistas.


Potenciais interessados - Os últimos dados divulgados ao mercado, além da Farmais, o grupo tinha em março 60 lojas da cadeia Sant'ana e 10 unidades da Big Ben, redes do Nordeste e Norte. Mas essas lojas teriam a atividade suspensa, informou a empresa em junho. Boa parte dos pontos são alugados e foram devolvidos. No plano de recuperação divulgado em abril, a Farmais era avaliada como o negócio que a BR Pharma usaria para "a retomada do crescimento". Caso a negociação entre credores e BR Pharma avance, a questão central será buscar interessados na Farmais. Fontes próximas à rede entendem que fundos de investimento e empresas brasileiras familiares, donas de redes de franquias no país, podem ser potenciais interessados. Ainda não há negociação em andamento.


Os números - Com pouco mais de 400 pontos na região Sudeste, a Farmais chegou a ter 485 lojas três anos atrás no Sul, Centro-Oeste e Sudeste, mas a crise na empresa afetou o negócio. A varejista sente a queda na venda e nos ganhos com royalties. De janeiro a março, a receita com royalties da Farmais foi de R$ 1,8 milhão, recuo de pouco mais de 70% sobre os R$ 2,8 milhões de um ano antes. Em 2017, somou R$ 8,2 milhões, estável sobre 2016. Último relatório de vendas trimestrais divulgado mostrou que a BR Pharma vendeu R$ 16,2 milhões de janeiro a março deste ano, versus R$ 135 milhões um ano antes. O prejuízo líquido foi de R$ 151 milhões, versus perda de R$ 230 milhões um ano antes.


Desconto do valor do débito chega a 95% - Todas essas questões sobre o desenho de um novo plano de recuperação foram tratadas na última assembleia de credores, que foi suspensa porque não houve acordo. Por isso, foi acertado que o plano passará por mudanças e será reapresentado em outra assembleia, marcada para dia 27. Credores de médio e grande porte questionaram a real disposição da BR Pharma em negociar a venda da Farmais, e também deixaram claro o pedido para que sejam alterados os prazos de pagamento e a taxa de desconto na dívida. Inicialmente, a BR Pharma propôs o pagamento mínimo de R$ 4 mil por credor, em até 30 dias do recebimento dos recursos da venda de algum dos negócios da empresa. Por essa proposta, o desconto no débito chega a 95%. "O aceitável seria um deságio de 40% a 60%, como em outras RJs [recuperações judiciais]. Não propusemos uma taxa, mas houve sinalização deles [BR Pharma] de que esse desconto deve ser melhorado", disse um credor. Outra opção é pagamento integral do débito, mas em até 30 anos. Alguns titulares das dívidas mencionaram na reunião que aceitariam prazo de 10 anos.


Maior recuperação do varejo farmacêutico - Divergências são comuns na negociação de planos de recuperação judicial. "No momento, a posição da maioria é de apoio, de todos acharem juntos uma saída, mas tudo depende do que virá no novo plano", disse a advogada de um laboratório farmacêutico. O processo de recuperação da BR Pharma corre na 2 ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, sob responsabilidade do juiz Marcelo Sacramone. O escritório Thomaz Bastos, Waisberg, Kurzweil Advogados assessora o grupo. Trata-se da maior recuperação judicial do varejo desde o início da crise econômica no país, em 2014. (Jornal Valor Econômico)


Como o consumidor vê o canal farma no Brasil

A empresa MindMiners, startup brasileira especializada em pesquisas digitais, ouviu 500 pessoas, entre os dias 20 e 22 de agosto, para entender a percepção dos brasileiros a respeito da atuação da indústria farmacêutica. “O setor é visto com bons olhos por 43% dos respondentes, um indicador que consideramos positivo. Além disso, 57% disseram estar satisfeitos com a quantidade dos medicamentos comercializados no país e 61%, com sua eficácia”, afirma Rodrigo Patah, responsável pelo estudo. Do total de entrevistados, 95% costumam comprar medicamentos genéricos e 79% acreditam que eles sejam igualmente eficientes em relação aos de referência. “Porém, apenas 4% tomam a iniciativa de consultar farmacêuticos quando começam a sentir um sintoma e somente 34% requerem auxílio desses profissionais quando entram numa farmácia, o que exige um trabalho mais assertivo do varejo para atuar como um centro de referência para aconselhamentos sobre a saúde”, complementa. O estudo revelou que a decisão de compra de medicamentos segue condicionada especialmente ao fator preço, opinião de 56% dos entrevistados. A proximidade do estabelecimento foi apontada por outros 30%.


Sobre vacinação nas farmácias - Outro desafio para as farmácias é estimular a adesão dos pacientes à vacinação, serviço que começou a ser incorporado à rotina das redes privadas no fim do ano passado, após a regulamentação da ANVISA. Segundo a pesquisa, 49% não confiam nas opções de vacinas disponíveis no mercado e 64% se lembram de ter lido alguma notícia sobre possíveis efeitos colaterais, principalmente por meio de boatos da internet. (Panorama Farmacêutico)


CVS implementa check-out automático nas lojas

A rede norte-americana CVS fechou parceria com a Toshiba para a implementação da plataforma de comércio digital TCx Elevate. O programa permite reduzir o tempo no processo de check-out do cliente, facilitando a varredura e o pagamento de itens enquanto ele circula pelos corredores da loja. Também é possível coletar dados sobre os hábitos do consumidor no ato da compra. O sistema estará integrado à ferramenta de pagamento móvel CVS Pay, que permite que os clientes digitalizem um código de barras vinculado a um cartão de débito ou crédito no caixa, a exemplo do Walmart Pay. Em agosto, os clientes da rede também passaram a receber conselhos sobre saúde por meio de vídeos acessíveis pelo celular. “O TCx Elevate fornece aos varejistas a capacidade de implementar tecnologias que aproximem a experiência digital da loja física, aprimorando a estrutura comercial e fidelizando os consumidores”, informa Ray Auger, vice-presidente sênior de sistemas de varejo da CVS.


Campanha de saúde na CVS americana - Atenta também à demanda dos clientes por orientação clínica nos estabelecimentos, a rede deu início no dia 6 à sua campanha anual Projeto Saúde. Até dezembro, 528 eventos ocorrerão em diversas localidades dos Estados Unidos, com exames gratuitos de avaliação de saúde, incluindo pressão arterial, IMC - índice de massa corporal, glicose, além de exames de colesterol total. Iniciativa semelhante já é adotada no Brasil desde 2017 pelas redes que integram a ABRAFARMA - Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias. (Panorama Farmacêutico)


Allergan to Acquire Bonti, Adding New Neurotoxin Programs

Allergan announced today, September 17th it has agreed to acquire Bonti, Inc., a privately held clinical-stage biotechnology company focused on the development and commercialization of novel, fast-acting neurotoxin programs for aesthetic and therapeutic applications. Following completion of the acquisition, Allergan will obtain global rights to Bonti's pipeline consisting of two botulinum neurotoxin serotype E (BoNT/E) programs currently in Phase 2 development, EB-001A (aesthetic) and EB-001T (therapeutic). The active ingredient in both programs, EB-001, is a novel botulinum neurotoxin serotype E (BoNT/E) with a unique clinical profile, characterized by a rapid onset of action within 24 hours and a 2 to 4-week duration of effect. Bonti recently announced topline results of the first clinical study of EB-001 in glabellar frown lines. The study confirmed both the safety and efficacy of the differentiated profile. Allergan will acquire Bonti for an upfront payment of $195M and additional potential commercial milestone payments, subject to certain adjustments, and other customary closing conditions.


Enhancing the pipeline - In the U.S. there are currently approximately 65 million consumers who are considering facial injectable treatments, including some who may be interested in being treated with a faster acting shorter-duration product. "The acquisition of Bonti is a strategic investment for the future of our Medical Aesthetics business and has the potential to enhance our best-in-class Medical Aesthetics pipeline," said Brent Saunders, chairman and CEO of Allergan. "With the Medical Aesthetics market vastly expanding, a fast-acting neurotoxin with a 2 to 4-week duration will be an attractive option for consumers, particularly those who are considering a Medical Aesthetics treatment for the first time." "We're excited about the development and commercial prospects for our novel programs within Allergan's leading Medical Aesthetics portfolio," commented Fauad Hasan, CEO and co-founder at Bonti. "The promise of benefitting more consumers worldwide with our novel neurotoxin programs plus Allergan's stature and resources in this market will help realize our team's and investors' aims. We could not envision a more compelling acquirer or better strategic fit." (Pharmaceutical Processing newsletter, with direct information from Allergan)


Sirius adquire 30% da distribuidora de fertilizantes Cibra

A empresa Sirius Minerals Plc, listada na bolsa de Londres, acertou a compra de 30% de participação na sexta maior distribuidora de fertilizantes no Brasil,a empresa Cibra, pertencente ao Grupo Omimex. A aquisição, de 30 por cento da participação acionária em cada uma das empresas do grupo Cibra, se dará em troca de 95 milhões de ações ordinárias da Sirius totalmente pagas. A compra da participação acionária pela Sirius está vinculada ao contrato de fornecimento take-or-pay assinado entre sua subsidiária integral York Potash Ltd, a OFD Supply Inc., e a empresa Cibrafertil Companhia Brasileira de Fertilizantes, para fornecimento e revenda do fertilizante polimerizado de nome Poly-4 (4 vinil piridina), que contem quatro macro nutrientes essenciais – potássio, enxofre, magnésio e cálcio -, fabricado pela Sirius. A distribuição do produto será dará para o Brasil e alguns outros países da América do Sul. (Blog Fusões & Aquisições com informação do jornal Valor Econômico)


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