Amigos não são aqueles que dizem vá 'em frente', mas sim os que dizem 'vou com você'.
“As amizades reatadas requerem maiores cuidados que aquelas que nunca foram rompidas.” (François de La Rochefoucauld)

Ter amigos aumenta a expectativa de vida em 50%
Uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos, sugere que ter uma boa rede de amigos e vizinhos pode aumentar as chances de sobrevivência de uma pessoa em 50%. A pesquisa, publicada na revista especializada PLoS Medicine, chegou a esta conclusão ao analisar dados de cerca de 150 estudos que analisavam as chances de sobrevivência em relação a redes sociais. Para os pesquisadores norte-americanos, ter poucos amigos pode ser tão prejudicial à sobrevivência de uma pessoa quanto fumar 15 cigarros por dia ou ser alcoólatra.
A importância dos amigos - Os cientistas acreditam que tomar conta de outras pessoas nos leva a cuidar melhor de nós mesmos. Para Julianne Holt-Lunstad, que liderou o estudo, há muitas formas pelas quais amigos, colegas e família podem aumentar a saúde e bem-estar de uma pessoa. "Quando alguém está conectado a um grupo e se sente responsável por outras pessoas, aquele senso de propósito e significado se traduz com a pessoa tomando conta dela mesma e assumindo menos riscos", afirmou. Para os pesquisadores, perder o apoio social pode diminuir ainda mais as chances de sobrevivência do que obesidade ou sedentarismo.
Amigo é vida - Os cientistas analisaram 300 mil pessoas em quatro continentes em um período de sete anos. Segundo esta análise, aqueles com redes sociais mais fortes se saíram melhor em resultados de saúde e expectativa de vida. A probabilidade de estas pessoas estarem vivas em qualquer idade era quase duas vezes maior do que daqueles considerados solitários. O estudo incluiu pessoas de todas as idades, sem levar em conta o estado de saúde inicial dos pesquisados. "O efeito não é isolado em adultos mais velhos. Relacionamentos fornecem um nível de proteção a todas as idades", afirmou Timothy Smith, outro pesquisador que participou do estudo.
Interação constante - Smith, no entanto, alerta que os aparatos modernos e a tecnologia podem levar algumas pessoas a pensar que redes sociais face a face não são mais necessárias. "Como humanos, nós encaramos relacionamentos como algo garantido, somos como peixes que não notam a água. A interação constante não é apenas um benefício psicológico, mas influencia diretamente nossa saúde física", acrescentou.
Cientistas calculam quantos amigos você tem
Em média, há entre três e cinco pessoas em nossas vidas com as quais temos um relacionamento muito próximo (amigos íntimos e/ou família), cerca de dez com quem temos amizades íntimas, um grupo maior de cerca de 30 a 35 pessoas com quem interagimos com frequência e, finalmente, cerca de 100 conhecidos com quem entramos em contato de vez em quando. Em outras palavras, nós interagimos regularmente com cerca de 150 pessoas. Esse número é conhecido como "número de Dunbar" e indica a quantidade de amigos com quem o nosso cérebro pode lidar, de acordo com uma teoria formulada na década de 1990, por Robin Dunbar, professor de antropologia da Universidade de Oxford.
Verificando a teoria na prática - Agora, o próprio professor Dunbar se uniu a colegas espanhóis para verificar sua teoria na prática. E eles concluíram que a organização das nossas amizades é guiada em grande parte por nossa capacidade cognitiva, ou seja, pela quantidade de tempo e esforço mental que podemos dedicar aos amigos. "É a primeira vez, tanto quanto eu saiba, que uma teoria puramente matemática, baseada em um princípio físico básico (o da máxima entropia), prediz um fenômeno social ou estrutura que é posteriormente encontrada nos dados," disse Anxo Sánchez, da Universidade Carlos III de Madrid. Isso também pode acontecer em pequenas comunidades, onde há menos pessoas disponíveis para estabelecer um relacionamento, levando à ampliação do círculo de amizades próximas entre as pessoas disponíveis. "O que a nossa teoria prevê, e o que agora conseguimos averiguar, é que pessoas com alta capacidade cognitiva poderiam expandir seu círculo de amizades íntimas," explica Sánchez. Algo semelhante acontece ao contrário, segundo os pesquisadores. "É impossível ter relações com 150 pessoas e ser íntimo de todas. Por isso, se se tem um grande número de relacionamentos, isso deve significar que são quase todos superficiais," disse Ignacio Tamarit, co-autor do trabalho. (Diário da Saúde)
Ranking aponta redes de farmácias mais admiradas e eficientes do Brasil
O IBEVAR - Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo apontou as redes varejistas financeiramente mais rentáveis, mais admiradas e eficientes do Brasil na 8ª edição do Ranking IBEVAR 2018, produzido em parceria com a Provar-FIA. O estudo reuniu 120 empresas divididas em 23 setores do varejo. Juntas, elas equivalem a 0,8% do PIB brasileiro. Em relação ao varejo farmacêutico, a RD – Gente, Saúde & Bem-Estar liderou em faturamento, foi considerada a mais produtiva por funcionário e recebeu 100 de eficiência. Essa nota máxima foi obtida também pelas drogarias Araujo e Onofre, campeãs em produtividade por loja. Já a Panvel Farmácias, presidida por Julio Mottin Neto, foi eleita a mais admirada do varejo farmacêutico brasileiro, quase cinco pontos à frente da segunda colocada. Confira as vencedoras em cada quesito:
As dez redes mais admiradas no varejo farmacêutico
(pesquisa baseada em mais de cinco milhões de menções nas redes sociais – pela ordem:
Grupo Dimed/Panvel Farmácias; Drogasil; Drogaria Onofre; Farmácias Pague Menos; Drogaria Araujo; Drogaria Pacheco; Drogaria São Paulo Pacheco; Droga Raia; Extrafarma; Farmais.
As dez redes mais eficientes e produtivas por loja e por funcionário (baseada no faturamento por loja e por funcionário) – pela ordem:
Drogaria Araujo; Drogaria Onofre; RD – Gente, Saúde & Bem-Estar; Grupo Dimed/Panvel Farmácias; Drogaria São Paulo Pacheco; Farmácias Pague Menos; Extrafarma; Clamed/Drogaria Catarinense; Drogarias Nissei; Profarma/D1000; Brasil Pharma.
As dez redes com maior faturamento em 2017
(em R$ bilhões) – pela ordem:
RD – Gente, Saúde & Bem-Estar - 13,8; Drogaria São Paulo Pacheco - 9,2; Farmácias Pague Menos - 6,3; Grupo Dimed/Panvel Farmácias - 2,3; Drogaria Araujo - 2,1; Clamed/Drogaria Catarinense – 2; Extrafarma - 1,9; Drogaria Nissei - 1,3; Profarma/D1000 - 1,2; Brasil Pharma - 0,5; Drogaria Onofre - 0,5
(Panorama Farmacêutico)
Agronegócio tem recorde de exportações desde janeiro
As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 59,2 bilhões entre janeiro e julho deste ano, valor recorde de toda a série histórica, iniciada em 1997. O valor é 5% maior do que o registrado no mesmo período de 2017, informou em 9 de agosto último, o Ministério da Agricultura. Segundo o órgão, a alta se deve, principalmente, à expansão do volume embarcado para o exterior, de 4,3%. As importações do setor totalizaram US$ 8,3 bilhões no período, com queda de -0,6%. Como resultado, a balança comercial teve um superávit de US$ 50,9 bilhões.
Soja continua na frente - O agronegócio representou 43,4% do total das vendas externas brasileiras no período analisado. O complexo soja foi o principal responsável pelo resultado das vendas externas nos sete primeiros meses do ano, somando US$ 27,26 bilhões (+18,5%). As vendas de soja em grão foram de US$ 22,50 bilhões (+17,2%) e tiveram participação de 82,5% no valor total exportado pelo segmento. O montante também é recorde, assim como o volume, de 56,47 milhões de toneladas. Os produtos florestais ficaram na segunda posição dentre os principais segmentos do agronegócio, atingindo US$ 8,11 bilhões, em alta de 27,4%. O principal item exportado foi a celulose, com US$ 4,94 bilhões (+40,8%), com recorde de 9 milhões de toneladas (+11,0%).
China continua na frente - A Ásia aumentou sua participação entre os importadores do agro brasileiro de 16,1% em 1997 para 51,8%. Como vem se registrando nos últimos anos, a China é o principal mercado. Pelo menos 80% da soja exportada pelo Brasil vai para o país asiático. Entre os países importadores de produtos do agronegócio brasileiro também se destacam a Turquia (US$ 954,05 milhões; +106,5%); Coreia do Sul (US$ 1,16 bilhão; +26,7%); Argentina (US$ 971,47 milhões; +25,6%); França (US$ 804,44 milhões; +17,1%); e Hong Kong (US$ 1,51 bilhão; +16,1%). (Jornal O Globo)
Liberty Mutual Insurance compra floresta de teca no Pará
O CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou sem restrições a operação de aquisição, pela empresa LMIC - Liberty Mutual Insurance Company, por meio da Santa Marta Floresta Brasil Ltda, de 18.793,75 hectares de floresta de teca, espécie de árvore de alto valor comercial especialmente utilizada na indústria de construção naval, cuja propriedade pertence atualmente à SCP Santa Marta, do Grupo HMC, no município de Santa Maria das Barreiras, no Estado do Pará. O grupo Liberty, ou seja a LMIC, é uma empresa de segurança sediada em Massachusetts, nos EUA, engajada no segmento de seguros de propriedade e acidentes. A LMIC é subsidiária integral da Liberty Mutual Group Inc., sendo a sua controladora em última instância a Liberty Mutual Holding Company Inc.
A SCP Santa Marta - Sociedade em Conta de Participação Santa Marta – É uma Sociedade em Conta de Participação entre TRC Pará Agroflorestal Ltda., ou “TRC Pará”, sócia ostensiva, que possui 0,93% de participação na SCP Santa Marta; e a Sustainable Teak Participações Ltda., ou “Sustainable Teak”, sócia oculta, que detém a participação restante de 99,07% da SCP Santa Marta. As quotas da TRC Pará são detidas pela Abas Participações Ltda., que detem 99,9968% da empresa e Sylvio Andrade Coutinho, que detem os restantes 0,0032%. Por sua vez, a Sustainable Teak Participações Ltda. é controlada pelo grupo norte-americano HMC - Harvard Management Company. Segundo informações prestadas pelas partes, a gestão da SCP Santa Marta é atualmente conduzida pelo sócio ostensivo, a TRC Pará.
Descrição da Operação - A Operação se refere, nos termos do Instrumento Particular de Compra e Venda de Madeira, à aquisição, pela LMIC - Grupo Liberty, por meio da Santa Marta Floresta Brasil Ltda, de 18.793,75 hectares de floresta de teca, espécie de árvore de alto valor comercial especialmente utilizada na indústria de construção naval, cuja propriedade pertence atualmente à SCP Santa Marta - Grupo HMC, no município de Santa Maria das Barreiras, no Estado do Pará, Brasil. Além da floresta de teca, a Operação inclui o compromisso de aquisição da propriedade Santa Marta do Inajá, a propriedade rural em que a floresta de teca está localizada. As requerentes informam que a efetiva transferência do imóvel Santa Marta do Inajá para a LMIC está sujeita à autorização prévia do INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, uma vez que a Operação envolve a aquisição de uma propriedade rural por empresas brasileiras controladas por estrangeiros. Por meio de Escritura Pública de Direito de Superfície, a Santa Marta também terá posse direta, para uso e fruição, por vinte e cinco anos, da área total da Propriedade Santa Marta do Inajá, incluindo o espaço aéreo e o subterrâneo, todos os acessos, acréscimos e acessórios.
O investimento é atraente para a LMIC - De acordo com as requerentes, a Operação representa um investimento atraente para a LMIC, dado o grau de risco-recompensa de ativos de teca. Além dos atrativos econômicos, as empresas requerentes afirmam que as madeiras brasileiras também oferecem um portfólio de investimentos, benefícios decorrentes de diversificação, um hedge contra a inflação, e baixa correlação de retorno com outros ativos de risco em um portfólio de investimentos. (Portal Fusões & Aquisições, com informações do CADE)
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