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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 032

Atualizado: 11 de set. de 2018

“Um homem é um sucesso se pula da cama de manhã e vai dormir à noite e, nesse meio tempo, só faz o que gosta.” (Bob Dylan)

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Operações de fusões e aquisições em ritmo reduzido

Após um primeiro semestre ativo em termos de fusões e aquisições, a expectativa de profissionais da área é que esse tipo de transação arrefeça até o fim do ano. As operações de compra e venda de empresas estão em compasso de espera, aguardando por uma definição do cenário eleitoral e do rumo da política econômica do próximo governo. As transações anunciadas movimentaram R$ 52 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 120% em relação ao mesmo período de 2017, segundo a ANBIMA - Associação Nacional dos Investidores dos Mercados Financeiro e de Capitais. Já de acordo com dados da TTR, no primeiro semestre as transações com valor revelado, incluindo private equity e venture capital, foram de R$ 101 bilhões, 18% a mais que nos seis primeiros meses do ano passado.


Mega operações anunciadas no primeiro semestre - No primeiro semestre deste ano foram anunciadas mega operações como a fusão de Fibria e Suzano, a venda da Eletropaulo para a Enel e a venda de 80% do Walmart para o Advent. Roderick Greenlees, diretor do Itaú BBA, diz que, para os investidores estratégicos, algumas oportunidades de compra podem ser únicas. Como eles têm objetivos de longo prazo, as incertezas sobre o cenário eleitoral acabam não pesando tanto. O ciclo de fusões e aquisições é longo: as negociações entre empresas costumam durar em média dois anos. Portanto, o mercado está colhendo agora os processos de venda iniciados em 2016 ou 2017, anos de relativo otimismo.

Três variáveis fundamentais para o mercado: câmbio, juros e crescimento econômico. No primeiro semestre, as transações foram impulsionadas pelos juros baixos e a liquidez externa ainda elevada, que permitem captar recursos para financiar essas operações. "Ficou claro que o Brasil atingiu o fundo do poço e que oferece oportunidade de crescimento num mercado grande, pagando preços razoáveis", diz Luiz Penno, sócio do Ártica. Pesou a favor ainda a desvalorização cambial, que barateou ativos brasileiros.


Previsões para o segundo semestre do ano - Henrique Lima, responsável pela área de fusões e aquisições do Bradesco BBI, espera por um segundo semestre menos ativo: "As decisões devem ser temporariamente suspensas por conta da indefinição eleitoral. Quem tem condições de segurar o ativo, prefere esperar até que o cenário clareie". Fabio Nazari, chefe de mercado de capitais de renda variável do BTG Pactual, vai na mesma direção: "Nenhum cliente está fazendo movimentos relevantes, a não ser quem já vinha preparando aquisições há mais tempo, que começou no ano passado para concluir a transação neste ano", diz. Caso o novo governo interrompa o crescimento da dívida pública, as perspectivas para 2019 são tidas como favoráveis: "Num cenário positivo, os planos de investimento no Brasil voltarão a ficar ativos", diz Guilherme Stuart, sócio da RGS Partners.


2019 - Se a situação oposta se materializar, ou seja, o governo for incapaz de encaminhar o problema fiscal adequadamente, o mercado deve desaquecer, embora não minguar totalmente: "O ano que vem poderá ser mais positivo ou menos positivo, de acordo com o resultado das eleições, mas esperamos um mercado ativo porque há setores precariamente atendidos, como o de infraestrutura", diz Greenlees. Neste ano, uma das tendências verificadas foi o aumento das transações entre empresas brasileiras e a diminuição relativa da participação de estrangeiras, conta Rogério Gollo, sócio da PwC. "O investidor nacional já está acostumado a navegar nos nossos ciclos econômicos e tem uma tolerância maior nas épocas de incerteza", diz. Levantamento da PwC mostra que as transações feitas por empresas nacionais cresceram 18% em relação ao mesmo período do ano passado, quando representaram 65% dos negócios, enquanto as de estrangeiros caíram 13%.


O apetite estrangeiro - Os estrangeiros andam bem seletivos, diz Felipe Bittencourt, sócio da Vinci Partners: ainda há apetite por ativos brasileiros, mas só para negócios com alto desempenho. E, agora, é necessário ir atrás desses investidores para contar os casos de sucesso e também levar executivos das empresas para venderem seu peixe. Vai longe o tempo em que os estrangeiros batiam à porta dos bancos e assessores em busca de ativos para comprar. (Portal Valor Online)


Albert Einstein assume hospital em Goiás

O Hospital Albert Einstein, que há cerca de seis anos presta consultoria administrativa e médica para outros hospitais, ampliou o escopo desse trabalho e acaba de assumir a gestão do Hospital Órion, em Goiânia. O contrato é de dez anos, mas nesse período o Einstein pode vir a comprar o hospital, que receberá investimentos de R$ 350 milhões, incluindo obras civis e equipamentos. A inauguração está prevista para maio de 2019. "Esse é um projeto base. Se der certo, podemos ampliar esse trabalho para outros hospitais", disse Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein. O hospital Órion é a âncora de um complexo imobiliário de 130 mil metros quadrados que conta com hotel, shopping center e um prédio com mais de 630 salas comerciais e consultórios, batizado de Órion Business & Health Complex, localizado em uma área nobre de Goiânia.


A valorização esperada pra o complexo Órion em Goiânia – Após três anos de atividades, o valor de mercado do hospital Órion deve ser de cerca de R$ 550 milhões. O Einstein receberá nos primeiros anos uma remuneração fixa e um percentual do Ebitda após a maturação do hospital. O novo hospital de Goiânia, que estampará as bandeiras Órion e Einstein Gestão Hospitalar, já inicia suas atividades trabalhando com um modelo de remuneração baseado em performance acertado com as operadoras de planos de saúde. O projeto prevê ainda uma parceria em que os pacientes de altíssima complexidade internados na unidade de Goiânia possam ser tratados no Einstein, de São Paulo. O Órion iniciará atividades com 140 leitos, mas terá capacidade para 240 unidades de internação. É a primeira vez que o Einstein assume a gestão de um hospital privado. A única experiência semelhante é na área pública com o Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch - M'Boi Mirim, na capital paulista, cujo contrato foi firmado em 2008 e dura até hoje.


Consultorias do Hospital Albert Einstein - O grupo paulista trabalha com consultoria na área de Saúde, já tendo realizado serviços para empresas como a Américas Serviços Médicos, rede de hospitais e clínicas da UnitedHealth, dona da Amil, e o Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. (Jornal Valor Econômico - Beth Koike)


CVS disponibiliza novo serviço de telessaúde

A CVS Health acaba de lançar um serviço de telessaúde para portadores de doenças leves ou problemas de pele. O MinuteClinic Video Visits funciona 24 horas por dia e sete dias por semana, por meio do aplicativo CVS Pharmacy. “A visita virtual é aberta a pessoas a partir de dois anos e custa 59 dólares, evitando idas desnecessárias a prontos-socorros”, afirma o vice-presidente executivo e diretor médico da CVS Health, Troyen Brennan. O atendimento tem início com o preenchimento de um questionário, quando um provedor de serviços de saúde autorizado analisa as informações juntamente com o histórico médico do cliente. O profissional, então, avaliará a condição clínica do paciente e determinará o curso apropriado do tratamento. Caso seja necessária a prescrição de algum medicamento, o atendente enviará a receita para a farmácia de preferência do cliente. O provedor também pode recomendar ao paciente um profissional nas imediações de sua residência. (Panorama Farmacêutico)


Basf compra participação na LanzaTech

A Basf anunciou que comprou participação na LanzaTech, empresa de biotecnologia com sede em Chicago. O investimento, que não teve o valor revelado, foi feito pela Basf Venture Capital, fundo de capital de risco da organização. A corporação foi atraída por uma tecnologia desenvolvida pela startup de reciclagem de carbono. A solução produz etanol a partir de gases residuais que contêm monóxido de carbono e hidrogênio. Assim, indústrias podem reduzir suas emissões de dióxido de carbono ao reutilizar os resíduos no lugar de incinerá-los. Patenteada pela LanzaTech, a tecnologia já é utilizada na siderurgia, convertendo gases residuais em etanol. O combustível, por sua vez, tem diversas aplicações possíveis, como a produção de diesel, gasolina ou fluidos para aviação. A Basf aponta que a solução pode ser aproveitada na indústria química. “O investimento nos ajudará a alcançar nossa meta de um futuro inteligente em carbono”, destaca em comunicado Jennifer Holmgren, CEO da LanzaTech.


A Basf Venture Capital - Fundada em 2001, a Basf Venture Capital tem como objetivo gerar novo potencial de crescimento para a organização, apostando em novas frentes. Os investimentos feitos pelo fundo miram segmentos como produtos químicos, novos materiais, software, serviços e modelos de negócio inovadores e digitais. (Portal Fusões & Aquisições)


ADM compra duas plantas da Algar Agro no Brasil

A ADM - Archer Daniels Midland Company anunciou no último dia 16 o fechamento de um acordo para a compra de ativos da empresa Algar Agro, incluindo as instalações de processamento de oleaginosas em Uberlândia, MG e Porto Franco, MA. Em nota, o vice-presidente sênior e presidente global de Oleaginosas da ADM, Greg Morris, disse que a aquisição vem para atender à crescente demanda global deste mercado. Não foram divulgados os valores da operação e a expectativa é que ela seja efetivada ainda neste ano, mediante a aprovação regulatória brasileira. Nos termos da negociação, a ADM se tornará proprietária das instalações integradas de esmagamento, refino e envase de óleo em Uberlândia e Porto Franco. A companhia ainda terá acesso a uma rede de originação e silos de armazenamento nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil.


Oleaginosas ADM no Brasil - Atualmente, as operações de oleaginosas da ADM no Brasil incluem plantas de processamento de soja em Rondonópolis, MT, Campo Grande, MS, Ipameri, GO, Joaçaba, SC e Uberlândia, MG. Também há uma planta de girassol em Campo Novo do Parecis, MT, refinarias de biodiesel em Rondonópolis, MT e Joaçaba, SC, além de uma rede de instalações de armazenagem com uma capacidade total de 2,2 milhões de toneladas. Luiz Alexandre Garcia, CEO do Grupo Algar, afirma em nota que a companhia está saindo do segmento de esmagamento e comercialização de soja, para focar na produção de grãos denominada Algar Farming. O objetivo da Algar também é direcionar esforços em outros setores fora do agronegócio, como tecnologia da informação, turismo e energias renováveis.


Fortalecimento da ADM - Após a conclusão do negócio anunciado, 400 funcionários da Algar Agro serão transferidos para a ADM. O vice-presidente da ADM lembra que, recentemente, houve o lançamento de uma joint venture de oleaginosas com a Cargill, no Egito, e a conclusão de melhorias nas operações de processamento na Europa e na América do Norte. "Com a adição dessas novas plantas no Brasil, estamos melhorando e fortalecendo ainda mais nossa rede global em um momento em que a perspectiva de curto e de longo prazo para a demanda global de farelo continua forte", acrescenta Morris. (Portal da revista Época Negocios)


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