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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 031

“Tudo que acontece uma vez pode não mais acontecer, mas tudo que acontece duas vezes, certamente acontecerá uma terceira vez.” (provérbio árabe)

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Política longe da ciência

Ao tentar fundamentar suas decisões sobre as políticas de saúde comportamental, quase 75% dos legisladores - deputados e senadores - não procuram os cientistas e pesquisadores das universidades, onde a maioria das pesquisas é realizada. Os dados foram coletados nos EUA, onde o pesquisador Jonathan Purtle, da Universidade Drexel, entrevistou 475 legisladores e descobriu que apenas 27% deles usam as universidades como fontes primárias para embasar suas decisões e pontos de vista. Trinta e quatro por cento dos progressistas democratas disseram usar as universidades como fonte primária de informações de pesquisas sobre saúde comportamental, enquanto apenas 19% dos conservadores republicanos fazem o mesmo. As agências estatais de saúde representam uma fonte de pesquisa muito mais citada pelos parlamentares, com 48% de todos os legisladores citando se basear nelas. A seguir foram citadas entidades profissionais do setor e a própria equipe do parlamentar, com 51%. Novas pesquisas poderão indicar a quem as equipes dos parlamentares recorrem para elaborarem seus pareceres.


Políticos americanos não acham que pesquisadores universitários tenham informações relevantes - "Historicamente, os pesquisadores das universidades tipicamente fundamentam suas pesquisas em questões que são de interesse para eles mesmos e para outros pesquisadores da universidade. Estas questões são frequentemente diferentes das questões que são de interesse para os formuladores de políticas," disse Purtle. "Acho que os legisladores não recorrem a pesquisadores universitários porque não acham que terão informações relevantes para as decisões políticas que enfrentam."


Para mudar a situação - Purtle aponta uma variedade de formas pelas quais os pesquisadores e cientistas podem tentar fazer com que os formuladores de políticas vejam seu trabalho. "Estamos vendo que os pesquisadores têm uma variedade de canais, como as organizações profissionais e as agências estatais, que podem atingir os legisladores," disse Purtle. "Devemos nos afastar dos caminhos tradicionais que usamos para a exposição e comunicar a mensagem da nossa pesquisa de maneira atraente." (Diário da Saúde)


Vagas de estagiários a gerentes na área farmacêutica

Continua em alta a temporada de contratações na indústria farmacêutica. A Merck está recrutando estudantes para o seu programa de estágio de 2019. Serão 41 vagas para atuar em São Paulo, capital e Barueri, ou no Rio de Janeiro. As inscrições vigoram até o dia 3 de setembro de 2018 com oportunidades nas áreas comercial, financeira, de controladoria, direito, marketing, recursos humanos, assuntos regulatórios, compras e comércio exterior.

Os candidatos deverão estar cursando graduação em química, farmácia, marketing, publicidade e propaganda, administração, economia, sistemas de informação, ciências da computação, direito, psicologia ou engenharia. Além de bolsa auxílio, a Merck oferece assistência médica e odontológica, vale-transporte, vale-refeição ou refeitório no local.


As vagas na Eurofarma - A empresa está com 17 vagas para a unidade de Pesquisa & Desenvolvimento, em seu Complexo Industrial de Itapevi, na Grande São Paulo. As vagas são para estudantes dos cursos de farmácia, farmácia e bioquímica, engenharia química e química. Para atender aos pré-requisitos, os candidatos precisam concluir a graduação em dezembro de 2020, com disponibilidade para 30 horas de trabalho semanais. Ter inglês avançado e espanhol será considerado um diferencial. Entre os benefícios da vaga estão bolsa para estagiários do antepenúltimo e penúltimo ano, no valor de R$ 1.881; bolsa para estagiários do último ano no valor de R$ 1.998, assistência médica e odontológica, vale-alimentação e vale-transporte. Também são esperadas experiência na área, inglês e espanhol avançado. Os interessados podem se inscrever pelo site Vagas.com até o dia 1º de setembro de 2018. O Programa de Estágio terá início em novembro deste ano.


As vagas do Butantan - Já o Instituto Butantan está selecionando nove farmacêuticos para compor o seu quadro de funcionários, incluindo cinco técnicos de produção, dois analistas de garantia de qualidade, um gerente de qualidade e outro para assuntos regulatórios. A candidatura pode ser feita também pelo Vagas.com. Além do salário compatível com o mercado, os contratados terão acesso ao refeitório, vale-alimentação, seguro de vida, estacionamento, assistência médica e odontológica e reembolso de medicamentos. (Informações do portal Panorama Farmacêutico)


Setor de insumos agrícolas busca alternativas

As incertezas quanto aos custos com fretes preocupam produtores e distribuidores de insumos agrícolas no país, que manifestam receios em relação às tradicionais operações de trocas (barter) e buscam soluções diversas para driblar a logística mais cara. A gigante Syngenta, uma das líderes do setor de sementes e agroquímicos no Brasil, vê a paralisia nas vendas antecipadas de grãos, com o tabelamento dos fretes rodoviários, como um empecilho à entrega de insumos necessários ao cultivo da temporada 2018/19. "O principal impacto é que travou a comercialização, não tem preço, não tem negociação de barter. Isso nos preocupa bastante", afirma o diretor regional de América Latina da Syngenta, Valdemar Fischer, referindo-se às operações de trocas de insumos por produtos agrícolas, nas quais agricultores fixam vendas de parte de sua produção futura.


A situação da safra - Conforme Fischer, para a soja, cujo plantio se inicia no próximo mês, a situação é mais confortável, já que produtores fizeram boa parte das negociações antes de maio, quando estouraram os protestos de caminhoneiros que resultaram posteriormente no tabelamento de fretes, que encarece os custos e dificulta o fechamento de vendas referentes à nova safra. “Mas para a safrinha de milho, não tem nada ainda. Já era para ter semente comercializada", destacou o diretor da Syngenta. Sem referências de preços de frete, os agricultores não estão comercializando antecipadamente, o que impede a negociação via barter com companhias de agroquímicos, sementes e fertilizantes.


Solução esperada ainda este mês - Fischer disse crer em uma solução para o impasse dos fretes ainda em agosto, tendo em vista que o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, buscará um consenso entre as partes envolvidas. O encarecimento dos fretes levou os produtores e distribuidores de insumos a se adaptarem para garantir o funcionamento da atividade no Brasil. Assim, embora não se vislumbre falta de produtos, espera-se um custo maior.


O que está sendo feito para se adaptar às condições atuais – Marcos Dias, coordenador técnico da Multitécnica, empresa de Minas Gerais que deve faturar cerca de 350 milhões de reais neste ano com fertilizantes e matérias primas para misturadoras, disse que a companhia precisou montar uma equipe própria para cuidar da logística. "Ainda estamos nos adaptando às condições", afirmou sem revelar quanto foi gasto com esse time, mas frisando que o planejamento tem sido semanal, e não mais de longo prazo, dadas as incertezas quanto aos fretes. Na mesma linha, o gerente de Marketing para região Norte da Helm do Brasil, Márcio Cassinelli, comentou que a empresa está se estruturando frente à nova realidade de fretes, inclusive com contratação de pessoal "especializado". "Qualquer diferençazinha no frete faz um impacto muito grande", disse. A Helm é uma empresa de origem alemã que atua no desenvolvimento e comercialização de fertilizantes e agroquímicos. Já Junior Salvalagio, diretor comercial da SuperBAC, que conta com uma fábrica de fertilizantes para diversas culturas no Paraná, disse que a empresa contratou uma plataforma online de fretes. "Já tínhamos a intenção de contratar a plataforma, mas se fortaleceu com o tabelamento dos fretes, explicou. A SuperBAC, que tem atuação no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, deve faturar algo entre 300 milhões e 500 milhões de reais neste ano, disse Salvalagio.


GLIFOSATO - Autoridades e porta-vozes de diversas empresas ouvidas são unânimes em dizer que a decisão judicial contrária ao glifosato, um importante herbicida usado no país, tende a cair. A recente determinação da Justiça ocorre às vésperas do plantio da soja. Produtores dizem que o herbicida é fundamental para ganho de produtividade. "É um insumo primordial... Esperamos que a decisão seja revertida rapidamente", afirma o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson Vaz. "Não conseguimos fazer produção em larga escala sem o glifosato", acrescentou o presidente do conselho da ANDAV – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, Antonio Henrique Lima. (Agência de notícias REUTERS)


Monsanto condenado en EE UU por no advertir de que su herbicida podía ser cancerígeno

La mal reputada Monsanto recibió un golpe duro este viernes tras perder el primer juicio por herbicida de glifosato en Estados Unidos. Un jurado de San Francisco ordenó al gigante agroindustrial pagar casi 290 millones de dólares en daños a Dewayne Johnson por no advertir de que el glifosato que contenía su herbicida era cancerígeno. Johnson desarrolló un linfoma no Hodgkin incurable que, según él, apareció tras utilizar los productos de la compañía en los terrenos escolares de la ciudad de Benicia, en California, razón por la que demandó a la multinacional. El juez encontró que la compañía actuó con "malicia" y que su herbicida Roundup, y su versión profesional RangerPro, contribuyó "sustancialmente" a la enfermedad terminal de Johnson.


La respuesta de la compañía, casi inmediata, fue que apelará el veredicto. "La decisión de hoy no cambia el hecho de que más de 800 estudios y revisiones científicas, y conclusiones de la Agencia de Protección Ambiental de EE UU, los Institutos Nacionales de Salud de los EE UU y las autoridades reguladoras de todo el mundo, respaldan el hecho de que el glifosato no causa cáncer, y no causa el cáncer del Sr. Johnson", sostuvo Scott Partridge, vicepresidente de Monsanto. Johnson, de 46 años, sufre de un linfoma incurable no hodgkiniano, que atribuye al hecho de haber rociado los terrenos de la escuela para la que trabajaba entre 2012 y 2014 con RoundUp y RangerPro. El caso se basó en las conclusiones del Centro Internacional de Investigación del Cáncer, un organismo de la OMS, que desde 2015 catalogó al glifosato como "probablemente cancerígeno".


Es la primera vez que Monsanto, adquirido por la alemana Bayer en junio por 66.000 millones de dólares (53.373 millones de euros), se encuentra sobre el banquillo de los acusados por los potenciales efectos cancerígenos de estos productos que contienen glifosato, una controvertida sustancia. Los expertos coinciden que el veredicto puede abrir la puerta a centenares de nuevas demandas. El mayor productor de semillas transgénicas padece de una mala reputación y es una de las compañías más controvertidas en el universo corporativo global. No parece estar cerca de alejarse de esa fama. (Jornal espanhol EL PAÍS – 11/08/2018)


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