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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 030

“A mudança é a lei da vida. Aqueles que olham apenas para o passado ou para o presente serão esquecidos no futuro.” (John F. Kennedy)

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As mudanças da nova lei dos agrotóxicos

Com a volta do recesso parlamentar, pode entrar em votação um novo projeto de lei que regulamenta o uso de agrotóxicos no país. O Brasil é um dos maiores consumidores mundiais de defensivos agrícolas, os chamados agrotóxicos. Muito se questiona sobre o impacto desses produtos químicos no meio ambiente e na saúde das pessoas. Entre 2013 e 2015, por exemplo, 20% das amostras analisadas pelo governo excederam os níveis permitidos de elementos nocivos, segundo relatório divulgado pela Human Rights Watch, organização internacional não-governamental de direitos humanos, usando os dados fornecidos pelo do Ministério da Saúde e pela ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Além substituir a denominação de "agrotóxico" por "pesticida", a proposta de lei quer mudar o critério para proibir um pesticida, barrando apenas produtos que apresentem risco inaceitável para seres humanos ou para o meio ambiente. Também centraliza o registro de novos agrotóxicos nas mãos do Ministério da Agricultura e estabelece prazo máximo para liberar novos agrotóxicos.


A aprovação – Para o projeto de lei se tornar efetivo, depois de ser analisado pela Câmara, vai passar pelo Senado. Se aprovado em ambas as Casas Legislativas, vai para a sanção do presidente da República. Isso pode não acontecer neste ano, devido à campanha eleitoral e às críticas que o projeto da nova lei sofreu, tendo sido apelidado de "PL do Veneno" por ativistas, ambientalistas, celebridades e agências governamentais contrárias às mudanças.

Agroquímicas recorrerão da suspensão do glifosato

As empresas brasileiras de agroquímicos planejam recorrer de uma decisão judicial que suspende o uso do herbicida glifosato, o mais vendido no país, um dos maiores produtores de grãos do mundo, disse uma representante do setor nesta quarta-feira. O glifosato, um herbicida muito aplicado em plantações de soja e milho, além de outras culturas geneticamente modificadas para tolerá-lo, teve o uso suspenso no Brasil por uma decisão judicial na semana passada, até que o governo reavalie sua toxicidade. Silvia Fagnani, diretora-executiva do SINDIVEG - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal, disse que a entidade entrará com um recurso na semana que vem. Ela também disse que a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, assim como o Ministério da Agricultura, também entrarão com recursos à parte contra a decisão que suspende o glifosato e outros dois defensivos químicos usados na produção agrícola. A Monsanto, agora controlada pela Bayer, é o maior vendedor de produtos contendo glifosato no Brasil.


A reavaliação toxicologia dos defensivos - A ANVISA começou a reavaliação do glifosato, do inseticida abamectina e do fungicida tiram em 2008. O ministério confirmou a intenção de entrar com recurso. A reavaliação toxicológica dos agroquímicos começou quando surgiram novas evidências de que o glifosato e os outros dois químicos "poderiam representar um perigo ou risco à saúde humana", segundo documentos em referência ao processo da ANVISA.


A decisão judicial de suspensão dos registros - A decisão contra o produto foi tomada na semana passada pela juíza federal substituta da 7ª Vara do Distrito Federal, Luciana Raquel Tolentino de Moura, que determinou que a União suspenda, no prazo de 30 dias, o registro de todos os agroquímicos que contenham glifosato, abamectina e tiram até que a Anvisa conclua os procedimentos de reavaliação. Fagnani disse que o glifosato é seguro e autorizado em muitos países. Ela acrescentou que as vendas e o uso comercial dos produtos devem continuar até que o Ministério de Agricultura, responsável pelo registro de agroquímicos, publique oficialmente uma decisão sobre o assunto. A Organização Mundial da Saúde classificou em 2015 o glifosato como "provavelmente cancerígeno para humanos." Uma maioria qualificada de países integrantes da União Europeia decidiu reautorizar o glifosato no ano passado. "Todo o sistema de plantio direto tem base no glifosato, e suspendê-lo seria um gigantesco revés para o meio-ambiente", disse o ministro da Agricultura brasileiro, Blairo Maggi.


Processos judiciais contra a Monsanto nos Estados Unidos - No mês passado, um juiz federal nos Estados Unidos determinou que centenas de processos contra a Monsanto movidos por sobreviventes de câncer ou das famílias de falecidos poderão ir a julgamento. (Agência de notícias REUTERS)


Drogaria Onofre trará o nome da controladora CVS

Cinco anos e meio depois de ter sido comprada pelo maior grupo de saúde do mundo, a CVS Health, a Drogaria Onofre vai começar a carregar na marca o nome do controlador. Nas próximas semanas, a empresa abre as portas de uma loja modelo, localizada na Avenida Paulista com a Rua Pamplona, com a nova assinatura da rede no País: Onofre CVS Pharmacy. A unidade será a mais automatizada da rede, com robôs, self check-out e farmacêuticos voltados para a prestação de serviços. Com a abertura da loja modelo, o grupo americano quer finalmente marcar sua estreia no País, depois de um longo processo de reestruturação da Drogaria Onofre desde a sua compra. Entre 2014 e 2016, foram fechadas 12 lojas deficitárias, a gestão foi profissionalizada, os processos foram padronizados, e houve grandes investimentos em tecnologia. Hoje, são 49 unidades no País. A rede não abandonou a expansão de lojas físicas. Para este ano, está programada a abertura 15 pontos de venda em São Paulo, Rio e Minas Gerais. Atualmente as vendas online representam 48% do faturamento da companhia no Brasil.


Vendas online representam 48% do faturamento da companhia - Além de fixar a nova marca da rede com a loja modelo, uma das estratégias da companhia é investir fortemente no comércio online, diz Elizangela Kioko, presidente da empresa no Brasil. A estratégia vai na contramão da própria matriz e dos concorrentes, que têm um ritmo intenso de abertura de novas lojas. Nos EUA, a empresa tem 9,5 mil lojas e faturou no ano passado US$ 184,8 bilhões. “Poderíamos abrir 50 lojas físicas aqui só com o investimento que fizemos no canal online”, compara a executiva, sem revelar os valores investidos. Segundo Elizangela, a decisão de dar prioridade ao varejo eletrônico foi tomada após avaliações de que com abertura de lojas em ritmo muito acelerado, cresce o risco de perdas por encalhe ou falta de produto. Isso porque o giro dos produtos é diferente. Dos cerca de 7 mil medicamentos vendidos na rede, cerca de 2 mil têm uma saída muito mais rápida. A empresa trocou a plataforma de comércio eletrônico, investiu em logística e em novos centros de distribuição, os CDs. Em novembro, inaugura dois novos CDs, localizados em regiões centrais de São Paulo e do Rio de Janeiro para atender mais rapidamente os consumidores que comprarem pela internet. Em São Paulo, o novo CD será no bairro da Mooca e no Rio, no bairro de São Cristóvão.


Vendas anuais somam cerca de R$ 700 milhões - Segundo o ranking da SBVC - Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, que leva em conta dados de mercado, as vendas da varejista no Brasil devem ter somado R$ 700 milhões no ano passado. Elizangela diz que a perspectiva para este ano é ampliar em 20% o faturamento. E o varejo online é a peça-chave. Eduardo Terra, presidente da SBVC, diz que, apesar de a Drogaria Onofre ocupar a 12ª posição no ranking das farmácias e perfumarias por vendas totais, a empresa lidera a lista das redes do setor com maior faturamento por loja. No ano passado, por essa métrica, a empresa vendeu R$ 15,9 milhões, enquanto a gigante Raia Drogasil, líder em vendas totais, faturou R$ 8,6 milhões por loja. Para Terra, a estratégia de dar mais peso às vendas online faz sentido. Na sua avaliação, em cidades como São Paulo existe um número muito grande de drogarias e a saturação do mercado é elevada.


Pendência na compra da rede brasileira pela CVS – A Drogaria Onofre pertencia à família Arede e passou por altos e baixos. Na época da aquisição, os R$ 600 milhões desembolsados pela CVS foram considerados um valor alto por analistas. Por conta de problemas revelados depois do fechamento do negócio, a CVS tentou reaver R$ 100 milhões pagos pela empresa. O processo foi parar na câmara de arbitragem e ainda corre em segredo de Justiça. (Jornal O Estado de S. Paulo)


Walgreens entregará remédios pelo correio

A varejista americana AllianceRx Walgreens Prime acaba de ser credenciada pela URAC - Utilization Review Accreditation Commission para entregar remédios por correio nos Estados Unidos. A empresa especializada em delivery de medicamentos é formada pela Walgreens em parceria com o Prime Therapeutics LLC, programa de benefícios voltado a doentes crônicos vinculados a cerca de 100 operadoras de saúde nos Estados Unidos. Até então, somente a CVS Health detinha essa certificação. “O serviço será destinado aos pacientes em terapias de longa duração e cujas receitas são prescritas para pelo menos 90 dias. Receber esse aval da URAC confirma nosso compromisso de criar uma rede multiplicadora de saúde, ampliando o acesso da população e estimulando a adesão aos tratamentos”, comenta Joel Wright, diretor-executivo da AllianceRx Walgreens Prime. A certificação vigora até o dia 1º de julho de 2021.


Os Correios não entregam medicamentos no Brasil - Embora o modelo de delivery esteja consolidado entre as grandes redes varejistas, a remessa de medicamentos e suplementos é vetada pelos Correios. Mas a aprovação do Projeto de Lei 9273/17, em tramitação na Câmara dos Deputados, pode mudar esse cenário. De autoria do parlamentar Walter Alves do MDB-RN, a iniciativa determina que os medicamentos destinados a pacientes com doenças crônicas sejam disponibilizados gratuitamente, mediante cadastro no Sistema Único de Saúde. O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família, Trabalho, Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação, Constituição e Justiça, e Cidadania. (Panorama Farmacêutico)


Almirall To Acquire Allergan's Dermatology Portfolio

Almirall, S.A. has acquired a portfolio of five products from Allergan's Medical Dermatology unit in the United States, conditional to the clearance by the relevant authorities. It comprises a balanced portfolio of mature and growth brands, Aczone (dapsone), Tazorac (tazarotene), Azelex (azelaic acid) and Cordran Tape (fludroxycortide), as well as Seysara (sarecycline), a new tetracycline-derived antibiotic with anti-inflammatory properties for the treatment of moderate to severe acne vulgaris, in patients nine years of age and older, with a best-in-class safety profile. The FDA approval of Seysara (sarecycline) is anticipated in Q4 2018.


Consolidating Almirall dermatology position - Peter Guenter, CEO Almirall, commented, "This is a transformational deal for Almirall. It will reinforce and consolidate our position in the world's largest dermatology market and is a well-balanced portfolio of mature and growth brands with a major launch opportunity of an innovative New Chemical Entity (NCE). It is perfectly complementary to our existing platform and will be immediately accretive to our earnings. It offers us medium to long term top and bottom line growth opportunities. Moreover, it will allow for an expanded platform to launch KX2-391, which has the potential to become a new standard of care in actinic keratosis"


Strategic considerations - With this acquisition, Almirall consolidates and reinforces its presence in the US, the largest market in the world, and expands its range of dermatological products, representing a transformational step for Almirall US as well as Almirall as a whole. The portfolio is a balanced mix of mature and growth brands with a first in class, innovative NCE for the treatment of acne. This will result in immediate earnings accretion, create critical mass and provide medium to long term growth opportunities. We expect peak sales of SeysaraTM (sarecycline) from $150MM to $200MM. The portfolio had net sales of $70MM in H1 2018. Our global and US leadership team is comprised of several former Allergan senior executives with a deep knowledge of the acquired product portfolio. The acquisition has been announced for a cash consideration of $550 MM at closing. (Pharmaceutical Processing newsletter, with information sourced by Almirall, S.A.)


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