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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 023

Atualizado: 1 de ago. de 2018

“Perdoa-se a criança que tem medo da escuridão, mas é uma tragédia quando os homens têm medo da luz.” (Platão)

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O arrependimento é maior quando não se persegue nossos ideais

Sonhos deixados para trás, interesses românticos abandonados, acostumar-se ao mesmo emprego chato... Nossos arrependimentos mais fortes são aqueles que resultam da nossa incapacidade de viver de acordo com os nossos próprios ideais, de acordo com os nossos "eus" ideais, dizem psicólogos da Universidade de Cornell nos EUA. Tom Gilovich e Shai Davidai constataram que as pessoas são mais afetadas por não terem conseguido realizar suas esperanças, objetivos e aspirações, do que por arrependimentos por não cumprir seus deveres, obrigações e responsabilidades. A conclusão baseia-se na ideia de que três elementos compõem o sentido de self, ou de si mesmo de uma pessoa: o real, o ideal e o eu desejável. O eu real é constituído pelos atributos que uma pessoa acredita possuir. O eu ideal são os atributos que ela idealmente gostaria de possuir, refletidos em suas esperanças, objetivos, aspirações ou desejos. O eu desejável é a pessoa que se acredita dever ser com base em deveres, obrigações e responsabilidades, ou em como os outros a avaliam.


Os experimentos científicos sobre o arrependimento - Gilovich e Davidai analisaram centenas de participantes em seis experimentos diferentes, descrevendo as diferenças entre o self ideal e o self desejável, e pedindo-lhes para listar e categorizar seus arrependimentos com base nessas descrições. Os participantes relataram experimentar arrependimentos sobre seu eu ideal com muito mais frequência (72% versus 28%). Mais da metade mencionou mais arrependimentos quanto ao self ideal do que quanto ao "self das obrigações" - o self que deviam ser - quando lhes foi pedido para listar seus arrependimentos na vida até aquele momento. E, quando lhes foi pedido para citar seu maior arrependimento na vida, 76% dos participantes mencionaram um arrependimento por não terem sido fiéis ao seu eu ideal.


Por que os fracassos quanto ao eu ideal geram esse arrependimento tão mais duradouro? As expectativas do si mesmo desejável geralmente são mais concretas e envolvem regras específicas - como se comportar em um funeral, por exemplo - e, portanto, são mais fáceis de cumprir, dizem os psicólogos. Mas os arrependimentos relacionados ao si mesmo ideal tendem a ser mais gerais: "Seja um bom pai, seja um bom professor. Bem, o que isso significa de fato? Não há indicadores claros. E você sempre pode fazer mais," exemplificou Gilovich.


Para envelhecer bem, deixe os arrependimentos de lado e parta para a ação -Esses resultados têm implicações práticas, argumentam os psicólogos. Em primeiro lugar, costumamos supor que primeiro precisamos de inspiração antes de podermos nos esforçar para alcançar nossos ideais. Mas uma quantidade significativa de pesquisas psicológicas mostra que isso não é verdade. "Como diz o slogan da Nike: 'Apenas faça'," aconselha Gilovich. "Não espere por inspiração, apenas mergulhe de cabeça. Esperar por inspiração é uma desculpa. A inspiração surge do engajamento na atividade." Além disso, as pessoas frequentemente não conseguem atingir seus objetivos ideais porque ficam preocupadas com o que os outros vão pensar ou como irão vê-las. Por exemplo, uma pessoa pode querer aprender a cantar, mas sente que nunca poderia deixar que os outros ouvissem o quanto ela canta mal.


“Just do it” - Mais uma vez, diz Gilovich, simplesmente faça. "As pessoas são mais caridosas do que pensamos e também não nos percebem tanto quanto pensamos," disse ele. "Se é isso que impede você - o medo do que as outras pessoas vão pensar e perceber - então pense um pouco mais sobre simplesmente fazer o que você quer." A pesquisa foi publicada na revista Emotion. (Diário da Saúde)


Imposto sindical fica para entidades do setor

Na semana passada, uma decisão unânime da 2ª Turma do TST - Tribunal Superior do Trabalho considerou que a contribuição sindical dos farmacêuticos para qualquer outro setor de atividade deve ir para a entidade representativa dos próprios profissionais da área. O recurso foi favorável a uma ação impetrada pelo Sifep – Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Paraíba. O caso analisado diz respeito a uma rede de supermercados que contratou 68 farmacêuticos entre 2010 e 2014, cujas contribuições foram recolhidas em favor do Sindicato dos Empregados no Comércio local. O Sifep cobrou o repasse, mas o Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região rejeitou o pedido. Após essa liminar, o sindicato recorreu ao TST, sob a alegação de que a existência de categoria profissional diferenciada anula o enquadramento sindical pela atividade predominante do empregador. Na avaliação da ministra Delaíde Miranda Arantes, relatora do recurso, “esse entendimento prevalece independentemente de a empresa estar representada em norma coletiva pelo órgão de classe do trabalhador”. (Panorama Farmacêutico)


Empresas que ficaram mais valiosas em 2018

Levantamento da consultoria Economatica, provedora de informações financeiras, aponta as companhias que mais ganharam em valor de mercado de janeiro a junho deste ano. A Vale foi a companhia que mais ganhou em valor de mercado neste ano. Em janeiro, o valor de mercado da mineradora era estimado em 209,24 bilhões de reais. Em junho, o valor de mercado saltou para 257,74 bilhões de reais, um aumento de quase 50 bilhões de reais em seis meses. O bom desempenho da companhia está relacionado à valorização das ações que foram impactadas pelo preço do minério de ferro. Somente este ano, os papéis da mineradora acumulam ganhos de mais de 24%. Quem também apresentou um aumento expressivo em valor de mercado foi a Suzano. A companhia ganhou quase 29 bilhões em valor de mercado de janeiro a junho deste ano. Até agora, as ações da companhia de papel e celulose acumulam ganhos de 141%. Os papéis da exportadora são impactados pelo valorização do dólar frente ao real. Além disso, a Suzano anunciou, em março deste ano, que comprou a Fibria. Juntas, as companhias são líderes em papel e celulose no mundo.


Petrobras é destaque no ranking - A estatal ganhou 25 bilhões de reais em seis meses. Atualmente, o valor de mercado da companhia é de 240 bilhões de reais. No ano, as ações ordinárias da Petrobras acumulam ganhos de 15% e as preferenciais de 6%. Os papéis foram impactados pela valorização do petróleo no mercado externo, além do otimismo dos investidores com o programa de desinvestimento da companhia. Os investidores também acompanharam a saída de Pedro Parente da presidência após a greve dos caminhoneiros. (Revista EXAME - Karla Mamona)


Profissional de vendas é foco de contratações

Segundo a Análise de Tendências e Salários do Brasil 2018, elaborada pela consultoria Hays, multinacional inglesa especializada em recrutamento de executivos, um dos perfis mais solicitados nos últimos 12 meses na indústria farmacêutica foi de gerente de vendas. “Os investimentos do setor em inovação sofreram reduções expressivas em 2017. Por outro lado, a área comercial tem um papel fundamental para garantir o faturamento das empresas em momentos de crise”, explica Raphael Falcão, diretor da Hays Response. A pesquisa também revela uma forte tendência na contratação de Medical Science Liaison (MSL). “Trata-se do profissional que faz a ponte com os líderes de opinião da saúde para informá-los a respeito dos estudos realizados antes mesmo do lançamento do medicamento no mercado”, ressalta Falcão. De acordo com ele, é uma função que exige um perfil técnico, com conhecimentos profundos sobre os princípios ativos, sem menção de marca ou produto e pode ser exercida tanto por médicos como biólogos ou biomédicos.


Salários do setor permanecem os mesmos - Devido às incertezas políticas e econômicas, os setores farmacêuticos e de ciências da vida (hospitais e empresas fabricantes de dispositivos médicos) não apresentaram aumentos salariais significativos no ano passado. Com isso, cargos nas áreas de qualidade, regulatório, marketing, pesquisa e desenvolvimento foram impactados. Em 2018, os salários tendem a aumentar, mas não devem atingir os patamares dos anos de boom do mercado. A previsão da Hays aponta ainda que as empresas pretendem elevar o quadro na área comercial e deve haver como consequência um aumento dos salários em decorrência da competição natural pelos melhores profissionais. (Panorama Farmacêutico)


Amazon no varejo farmacêutico dos EUA com a PillPack

A Amazon.com informou na quinta-feira passada que comprará o grupo de farmácias online PillPack, dando um passo pequeno, mas significativo, no setor de saúde americano. O movimento há muito vem sendo esperado por investidores em companhias de saúde já estabelecidas, que por bastante tempo temiam o potencial da maior varejista online do mundo de mudar o complexo e opaco negócio farmacêutico nos EUA. O acordo para compra da PillPack, que organiza e entrega medicamentos com receita, colocará a Amazon em concorrência com varejistas existentes no setor farmacêutico e distribuidores como a CVS Health e a Walgreens Boots Alliance.


Reflexos do anúncio da Amazon - As ações da CVS e da Walgreens recuaram cerca de 9 por cento no dia do anúncio, enquanto os papéis das empresas atacadistas McKesson, Cardinal Health e AmerisourceBergen caíram acentuadamente, com reflexos também sobre a gestora de benefícios de farmácias Express Scripts. "A aquisição da PillPack pela Amazon é um tiro de alerta do que deve se tornar uma grande batalha dentro do espaço farmacêutico", disse Neil Saunders, diretor administrativo da GlobalData Retail. O presidente-executivo do Walgreens, Stefano Pessina, disse que não estava preocupado com o acordo da PillPack em teleconferência com analistas sobre os resultados, por se tratar de uma "declaração de intenção" da Amazon. Alguns analistas minimizaram a ameaça imediata imposta pela Amazon. "Neste momento não estamos preocupados com a entrada da Amazon no mercado de prescrições", disse Steven Halper, analista da Cantor Fitzgerald, em nota.(Portal da DCI)


Glencore estaria comprando a Alesat

A empresa suíça Glencore está negociando a aquisição da Alesat, distribuidora de combustíveis dona da rede de postos Ale, segundo duas fontes ouvidas pelo jornal Valor Econômico, conforme publicou o jornal em seu site. A companhia era uma das principais estrangeiras interessadas, competindo com a holandesa Vitol e a francesa Total. A dianteira, até dois meses atrás, era da Vitol. Mas não houve acordo sobre preço e a empresa não chegou a fechar exclusividade. (Agência de notícias REUTERS, com informações do jornal Valor Econômico)


Suzano pode comprar florestas da Duratex por R$ 750 milhões

Ao contrário do que vinha sendo esperado, a empresa Suzano Papel e Celulose pode exercer a opção de compra, por R$ 750 milhões, de 20 mil hectares de eucalipto da Duratex, cujo vencimento ocorreu em 2 de julho. Com o reforço do caixa resultante da alta do dólar, a Suzano passou a ter segurança para seguir adiante com essa operação ao mesmo tempo em que avança no processo bilionário de compra da Fibria. As florestas adicionais asseguram para a Suzano matéria-prima necessária para uma potencial futura expansão em São Paulo. Em fevereiro, a Duratex anunciou a venda de quase 30 mil hectares de terras e florestas para a Suzano por cerca de R$ 1,05 bilhão. Na ocasião, 9,5 mil hectares foram vendidos por R$ 308,1 milhões. O cumprimento da segunda etapa da operação, a compra de mais 20 mil hectares por R$ 749,4 milhões, foi atrelado ao exercício da opção. (Jornal Valor Econômico - Chiara Quintão e Stella Fontes)


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