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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 022

“A experiência é uma lanterna dependurada nas costas, que ilumina o caminho já percorrido.” (Confúcio)

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Cenário econômico divide investidores americanos

Parecem dois Brasis diferentes. De um lado, um país que exige cautela após a paralisação dos caminhoneiros e com uma incerteza eleitoral. Do outro, uma economia com ativos que estão baratos e com perspectiva positiva para lucro de empresas. As diferentes leituras vêm de economistas e gestores americanos que se debruçam sobre os mesmos dados para decidir o que fazer com os investimentos de seus clientes no Brasil. Longe de ser incomum, a divergência é saudável, diz Axel Christensen, estrategista de investimento para América Latina e países ibéricos da gestora BlackRock. Quem tem a visão “copo cheio” olha para a inflação sob controle e para a expectativa de crescimento econômico no longo prazo. Para Tina Byles Williams, presidente do FIS Group, que faz gestão de investimento, Bolsa, dólar e outros ativos, os brasileiros já apanharam muito. Os ativos no Brasil estariam com preço bem inferior ao justo.


Avaliação positiva - Ocorre principalmente quando se compara o Brasil com outros emergentes, como o México, que tem eleição em julho e é uma das economias afetadas pela mudança na política comercial americana. Para Tina Williams, o Brasil também pode se beneficiar do conflito entre Estados Unidos e China, por ser um dos maiores produtores de soja. “Não sei se vai conseguir ocupar o espaço deixado pelos Estados Unidos no comércio com a China, mas claramente será um beneficiário se a China impuser tarifas sobre a soja americana”, afirma. Byle Williams vê potencial nas ações de empresas menos capitalizadas na Bolsa, as “small caps”. “É um dos melhores lugares para alocar recursos na América Latina, com Chile e Colômbia”, diz. Patrick Jamin, responsável pela estratégia de investimentos da gestora NorthCoast Asset Management, também compartilha do otimismo. A empresa dele comparou os indicadores de vários emergentes. Os resultados mostram que o Brasil está barato. Segundo ele, os investidores já anteciparam o risco de vitória de um candidato não reformista, o principal temor do mercado. “Há uma perspectiva positiva para o lucro das empresas.”


“Em cima do muro” - Na região intermediária, o time da Capital Economics decidiu não revisar seu cenário, ainda. William Jackson, economista para mercados emergentes da casa de análise, diz acreditar que riscos gerados pela paralisação dos caminhoneiros serão compensados por uma retomada em junho e julho. O cenário eleitoral, porém, pode tumultuar. “A questão principal é se o novo governo vai ser capaz de enfrentar o grande déficit fiscal, em particular reformando o sistema previdenciário, para evitar o aumento do endividamento.”


Pessimistas - Há também visões pessimistas, mais alinhadas à percepção de risco de analistas domésticos. Nesse grupo está, por exemplo, Claudio Irigoyen, chefe de estratégia para a América Latina do Bank of America Merrill Lynch. Ele diz estar mais conservador em relação ao Brasil. O banco reduziu à metade a projeção para o crescimento do PIB 2018, de 3% para 1,5%. “A greve dos caminhoneiros, o aumento do preço do petróleo, a desaceleração da economia global e a piora nas condições financeiras não ajudam, e a incerteza das eleições também não ajuda”, diz Irigoyen. Para Gabriela Santos, estrategista de mercado global da JPMorgan Asset Management, o Brasil de hoje é diferente daquele do começo do ano, quando os investidores acreditavam que a aceleração do crescimento favoreceria a vitória de um reformista. Esse cenário não se materializou, e a gestora reduziu de 3% para 2% a perspectiva para o PIB em 2017. A paralisação dos caminhoneiros, afirma, teve um impacto na atividade que não vai ser recuperado. “O investidor pode voltar, mas com uma tese de investimento diferente. Tem um preço para tudo”, diz. (Portal Folha de S. Paulo Online - 24/06/2018)


Guerra comercial dos EUA e China pode tirar 40% de valor das exportações agrícolas americanas

A guerra comercial cada vez mais intensa entre China e Estados Unidos ainda não dá sinais de trégua ou um acordo efetivo e, enquanto isso, os reflexos continuam a ser contabilizados e estimados e o mercado financeiro, reagindo. Um reporte publicado pela Academia Chinesa de Ciências Agrícolas mostrou que as tarifações que vêm sendo impostas pelos dois países deverão provocar uma queda de 40% no valor das exportações agropecuárias americanas para a nação asiática. Os embarques de soja, algodão, carne bovina e cereais deverão perder 50% em valor cada, ainda segundo esse relatório, que tem feito simulações dos cenários pós-taxação.


Aumento de preços - Dessa forma, os preços da soja importada poderiam subir 5,9% e do algodão 7,5%. A China poderia, inclusive, adotar medidas que poderiam ir de investir na produção de outros países, na produção em outros países ou até mesmo beneficiar outras nações com potencial para serem seus fornecedores de forma mais participativa do que são hoje. Nesta semana, líderes chineses já anunciaram a queda das tarifas para soja reduzindo-as, no caso da alimentação animal de cinco países asiáticos, entre eles Índia, da Coreia do Sul, Bangladesh, Laos e Sri Lanka. (Portal Notícias Agrícolas)


Trump vai compensar financeiramente produtores prejudicados por guerra comercial

Para evitar prejuízos de grande porte e proteger financeiramente os agricultores norte-americanos das disputas comerciais que podem levar para baixo os preços das safras, o secretário do USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue, disse que o órgão pretende implementar um novo plano de safra 2018/19 nos EUA. Perdue reconheceu que os agricultores preferem “comércio, não ajuda” e que gostariam que a disputa comercial entre EUA e China fosse resolvida antes que as tarifas da China sobre a soja norte-americana entrem em vigor no início do mês que vem. Ele disse também que os agricultores são “patrióticos” e entendem que o governo Trump precisa ser duro com a China, daí a necessidade de um “plano de compensação” que ajude a cobrir as contas se os preços das commodities caírem com a redução das exportações para a China. “Nós estamos esperando que possamos ter algum tipo de plano para os produtores quando eles começarem a colheita neste outono.”


Processo dinâmico - Segundo Perdue, o primeiro passo é descobrir a parcela do recuo dos preços das commodities que se deve à disputa comercial em comparação à influência das forças de oferta e demanda não relacionadas. “Nossos economistas estão usando fórmulas e algoritmos para determinar a elasticidade dessa perturbação no comércio, versus outros fatores de mercado”, disse Perdue. É um trabalho extenso envolvendo produtores de diversas culturas, de maçãs a suínos e etanol enfrentam tributos punitivos, e um “processo dinâmico”, já que os preços mudam diariamente, afirmou.


EUA X Canadá - Perdue comparou ainda as atuais tensões entre EUA e Canadá sobre o comércio com uma disputa entre parentes próximos. “Somos praticamente familiares”, disse ele, citando a fronteira mais longa do mundo. Dito isso, “o Canadá subestimou os EUA”, afirmou Perdue, destacando o que chama de sistema de apoio a lácteos do Canadá, que garante renda aos produtores de leite canadenses que contribuem para o excesso de oferta de produtos lácteos, que pesou sobre os preços dos produtores dos EUA, da Nova Zelândia e de outros locais. “Embora sejamos uma família, ocasionalmente temos que nos confrontar”, afirmou o secretário, acrescentando que acredita que haverá um acordo com o Canadá. (Portal do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, com informações da Dow Jones Newswires)


Validade nacional para medicamentos controlados

As receitas de medicamentos controlados e manipulados poderão ter validade nacional, independentemente do lugar em que foram emitidas. A Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal aprovou, este mês, o SDC - Substitutivo da Câmara dos Deputados 4/2018 ao Projeto de Lei 325/2012, que permite o uso da prescrição médica em todo o território nacional. Atualmente, elas só podem ser apresentadas no estado de origem. Quando passou pela Câmara dos Deputados, o texto foi alterado no PL 5254/2013 e estendeu a permissão para os medicamentos sujeitos a controle sanitário especial. Tratam-se daqueles que têm ação no sistema nervoso central e podem causar dependência física ou química, tais como psicotrópicos, entorpecentes, etinóides e talidomida. Relatora da proposta, a senadora Ana Amélia do PP-RS argumentou que as farmácias já contam com controle rigoroso e exigem a receita médica e os documentos do paciente que vai utilizar o remédio. “O objetivo é possibilitar que todos os cidadãos adquiram os medicamentos onde quer que estejam, principalmente em casos de uso contínuo”, ressalta. O projeto segue agora para análise do plenário do Senado. (Panorama Farmacêutico)


Drogarias Nissei vai gerar 1,5 mil empregos este ano

Em ritmo de expansão e contratações, as Drogarias Nissei abriram 780 postos de trabalho no primeiro quadrimestre e pretendem fechar o ano com a contratação de mais 1.560 colaboradores. Grande parte das vagas disponibilizadas atende ao projeto de crescimento orgânico da rede, que pretende abrir 40 pontos de venda até o fim do ano, principalmente em municípios onde ainda não atua. A maior parte das oportunidades corresponde à de operador de caixa. “Trata-se de uma função de entrada no canal farma e uma colocação com forte perfil de primeiro emprego”, explica Camille Holmer, gerente de RH da Nissei. Segundo a executiva, o cargo está sendo reformulado na empresa, passando a ser denominado como assistente de loja. “Com isso, podemos oferecer perspectivas mais concretas de evolução na carreira. Além de operar o caixa, o colaborador receberá ensinamentos sobre técnicas de atendimento e de vendas”, conta.


Nissei quer formar seu próprio pessoal - Camille explica que esta é uma iniciativa da Nissei para diminuir a rotatividade profissional e reter talentos. “O caminho de assistente até a gerência pode ser percorrido em três anos. Inclusive, mais de 40% dos gerentes de loja estão na faixa dos 25 anos”, destaca a gestora. Com mais de 30 anos de tradição no mercado paranaense, e com atuação também nos estados de São Paulo e Santa Catarina, as Drogarias Nissei são consideradas a oitava maior rede de farmácias do país em número de lojas, segundo a ABRAFARMA - Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias. Atualmente a Nissei conta com mais de 250 unidades, que geram em torno de 5 mil empregos diretos e atendem mais de 3,5 milhões de clientes por mês. (Panorama Farmacêutico)


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