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Últimas Notícias | 14 de junho de 2021

Ano 14, Edição 036.


“A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar”. (Jean-Jacques Rousseau)


Leia agora em nosso boletim:




Três anos mais jovem em apenas oito semanas

Um ensaio clínico inovador mostrou que, em apenas oito semanas, podemos reduzir nossa idade biológica em mais de três anos, apenas adotando uma dieta e um estilo de vida saudáveis. Este é o primeiro estudo revisado por pares que fornece evidências científicas de que mudanças no estilo de vida e na dieta podem proporcionar uma redução rápida e imediata da nossa idade biológica, ao menos para metade das pessoas. Como o envelhecimento é o principal fator de doenças crônicas, essa redução tem o poder de nos ajudar a viver melhor e por mais tempo, alcançando uma maior longevidade saudável. O ensaio clínico foi conduzido de forma independente pelo Instituto de Pesquisas Helfgott, com assistência laboratorial da Universidade de Yale, e os resultados foram analisados também de forma independente por especialistas da Universidade McGill e Universidade Nacional de Medicina Natural.



Redução da idade biológica - O programa de tratamento de 8 semanas incluiu dieta, horário e duração do sono, orientação de exercícios físicos e relaxamento, ingestão de probióticos e fitonutrientes suplementares. Os voluntários apresentaram uma redução estatisticamente significativa da idade biológica, mais de três anos mais jovens em comparação com os controles. O estudo utilizou um ensaio clínico randomizado e controlado, envolvendo 43 homens adultos saudáveis, com idades entre 50 e 72 anos, e usou como indicador de idade biológica a metilação do DNA. "O programa de intervenção combinada foi projetado para atingir um mecanismo biológico específico, chamado metilação do DNA e, em particular, os padrões de metilação do DNA que foram identificados como altamente preditivos da idade biológica. Suspeitamos que esse foco foi a razão de seu impacto notável," disse Kara Fitzgerald, principal autora do estudo.


Os resultados do ensaio - Dos 18 participantes incluídos na análise final, 8 tiveram redução de idade, 9 permaneceram inalterados e 1 aumentou a idade de metilação. "Estes resultados iniciais parecem ser consistentes, e largamente estendidos, em relação aos poucos estudos existentes que examinaram até agora o potencial de reversão da idade biológica. E ele é único no uso de um programa alimentar e de estilo de vida não farmacêutico e seguro, grupo de controle, e a extensão da redução de idade. No momento, estamos inscrevendo participantes para um estudo maior que esperamos corroborar esses resultados," acrescentou Fitzgerald.


Idade biológica - Os padrões de metilação do DNA se tornaram um dos principais meios pelos quais os cientistas avaliam e rastreiam o envelhecimento biológico, um termo usado para descrever o acúmulo de danos e a perda de função em nossas células, tecidos e órgãos. Esse dano é o que impulsiona as doenças do envelhecimento. "O que é extremamente emocionante," comentou Fitzgerald, "é que as práticas alimentares e de estilo de vida, incluindo nutrientes específicos e compostos alimentares conhecidos por alterar seletivamente a metilação do DNA, são capazes de ter esse impacto sobre os padrões de metilação do DNA que já sabemos que prevê o envelhecimento e as doenças relacionadas à idade. Acredito que isso, junto com novas possibilidades para todos nós medirmos e rastrearmos nossa idade de metilação do DNA, fornecerá novas oportunidades significativas para cientistas e consumidores."


(Texto extraído do artigo científico entitulado “Potential reversal of epigenetic age using a diet and lifestyle intervention: a pilot randomized clinical trial”, dos autores Kara N. Fitzgerald, Romilly Hodges, Douglas Hanes, Emily Stack, David Cheishvili, Moshe Szyf, Janine Henkel, Melissa W. Twedt, Despina Giannopoulou, Josette Herdell, Sally Logan e Ryan Bradley, publicado na revista Aging)


Os cinco maiores bancos detém mais de 80% dos empréstimos no país

Os cinco maiores bancos do Brasil concentraram mais de 80% dos empréstimos em 2020 em todo o país, revelou o Relatório de Economia Bancária divulgado nesta data pelo Banco Central. Segundo os dados, 81,8% dos empréstimos foram concedidos pelos cinco bancos. Isso quer dizer que, de cada 10 reais emprestados, 8,18 reais foram financiados pelo Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica Federal. O resultado mostra uma redução de 1,9 pontos percentuais em relação a 2019, quando o nível de concentração nas operações de crédito foi de 83,7%.


Concentração em depósitos e ativos diminui - O crescimento das fintechs tem reduzido a concentração de depósitos e ativos controlados pelos cinco maiores bancos. Em 2020, eles reuniam 79,1% de todos os depósitos. De cada 10 reais, 7,91 estavam sob a guarda das maiores instituições financeiras do país. Isso representa uma queda de 4,3 pontos percentuais em relação ao resultado de 2019, quando os cinco maiores bancos concentravam 83,4% de todos os depósitos. No caso dos ativos totais, Itaú, Bradesco, BB, Santander e Caixa concentravam 77,6% em 2020, uma redução de 3,4 ponto percentual em relação a 2019. De cada 10 reais, 7,76 estavam com os cinco maiores bancos.


Os bancos públicos perdem mercado - Segundo o BC, houve uma queda da concentração, com destaque para a redução das participações de BB e Caixa. No crédito para as famílias, a participação dos dois bancos públicos federais diminuiu de 45,5% em 2019 para 44,4% em 2020. Em 2018, essa participação era de 48,2%. Apesar disso, as duas instituições financeiras são as que mais fazem empréstimos para as pessoas físicas entre os cinco maiores bancos. A Caixa lidera, com 27% e é seguida pelo BB, com 17,4%. O ranking é completo por Itaú Unibanco, com 11,9%, Bradesco, com 11,2%, e Santander, com 10%. (Blog Televendas & Cobrança)


Fusões e aquisições movimentam fintechs

A aquisição da Nexoos pela Ame, empresa de pagamentos das Lojas Americanas e da B2W, e a compra do Acesso Bank pela Méliuz engrossam o movimento de fusões e aquisições de fintechs. Desde o início do ano, já são 11 operações, conforme levantamento feito pela ABFintechs. A expectativa da associação é que o número de transações aumente mais de 50% neste ano. A aproximação entre os setores varejista e financeiro, inovações tecnológicas e a busca de mais musculatura por fintechs que já estão no mercado são algumas das tendências por trás das operações. Com a Nexoos, a Ame passará a oferecer novas modalidades de crédito. A fintech fundada por Daniel Gomes, Murilo Bassora e Nicolas Arrellaga liga investidores a pequenas empresas em busca de empréstimos e também atua na oferta de crédito como serviço. A companhia já originou mais de 500 milhões de reais em operações. A fintech Ame tem uma base de 60 mil investidores. A aquisição, de valor não revelado, precisa da aprovação do Banco Central.


Varejistas criam suas próprias fintechs - Para Fausto Ferraz, presidente da consultoria da Xsfera, especializada no mercado financeiro, a compra é exemplo de um movimento de varejistas, “antes reféns de credenciadoras e bancos”, adquirindo fintechs para criar seus próprios serviços financeiros. Já a aquisição do Acesso Bank pela empresa de “cashback” Méliuz é, segundo o consultor, indicativa de um outro fenômeno: uma “união de forças” entre fintechs para ganhar relevância e sobreviver em um mercado competitivo.


Méliuz compra a Acesso - A Méliuz pagou 324,5 milhões de reais pelo Acesso, em uma transação que envolveu troca de ações. Os acionistas da Acesso ficaram com cerca de 8% da empresa, que vale 4,6 bilhões de reais na bolsa. No último pregão as ações da Méliuz subiram 10,37%. Originalmente voltado ao segmento de cartões pré-pagos, a Acesso Bank passou a atuar como uma provedora de serviços bancários, o chamado “bank as a service”. A aquisição é o maior movimento já feito pela Méliuz na vertical financeira. De acordo com a companhia, o negócio vai permitir o desenvolvimento de soluções de contas digitais, pagamentos e serviços transacionais para seus mais de 16 milhões de usuários. Também será uma porta de entrada para operações de crédito, seguros e investimentos. Davi Holanda, presidente do Acesso, cuidará dessa vertical. Luciano Valle, diretor de relações com investidores da Méliuz, explica que a operação traz sinergias entre as duas empresas, somando serviços financeiros e parcerias. “Vamos manter a estrutura de bank as service da Acesso”, diz. (Jornal Valor Econômico)


Gigantes do agro se unem para ampliar produção de milho no Nordeste

O programa Prospera, liderado pela Corteva Agriscience, pretende tornar cinco estados do Nordeste autossuficientes em milho. Na quinta-feira, 10, Massey Ferguson e Yara se uniram ao programa que leva capacitação, assistência técnica e transferência de tecnologias para agricultores familiares. Com a união, a expectativa é de que nos próximos cinco anos, 50 mil produtores rurais sejam atendidos pela iniciativa. A assinatura foi feita em um auditório do Ministério da Agricultura. Em entrevista ao Canal Rural, o vice-presidente e gerente-geral da América do Sul da Massey Ferguson, Luis Felli, disse que essa é uma oportunidade de transformação na vida de pequenos agricultores. “O Nordeste brasileiro que sempre sofreu com secas, com desafios e, hoje, tem a oportunidade de, com tecnologia, apoio e com trabalho a várias mãos, conseguir com que tenhamos uma agricultura sustentável e menos dependente de ajudas e auxílios que sejam governamentais, além do agricultor que vai resgatar sua dignidade e autossuficiência”.


Programa quer atender 50 mil produtores de milho nos próximos cinco anos - A Yara, empresa especialista em nutrição de plantas, vai participar dando auxílio para uma produção cada vez mais sustentável. “Vamos oferecer seminários, em linha dos novos produtos, novas ferramentas que podem ajudar os agricultores a produzir mais, ser mais rentáveis e assim terem uma atividade mais sustentável no tempo. É muito importante que todos os agricultores brasileiros participem e ali no Nordeste vemos um potencial muito importante e queremos participar em realizar esse potencial”, disse o presidente da Yara no Brasil, Olaf Hektoen.


O Programa - O Prospera foi iniciado em 2017, no estado de Pernambuco, com apenas 45 participantes. Hoje, quase quatro anos depois, já são mais de 1.400 produtores rurais e estudantes beneficiados com capacitação, assistência técnica e repasses de tecnologias no cultivo e na parte de insumos. Com a entrada de duas empresas globais para fortalecer o programa, a expectativa é de que, nos próximos cinco anos, mais de 50 mil produtores rurais, pequenos agricultores familiares, dos estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará possam melhorar as suas produções de milho. “É um programa de parcerias. A gente reforçou muito que ninguém faz nada sozinho. Inclusive, é um dos valores da Corteva como companhia de construir juntos e aí ficamos muito contentes de ter parceiros fortes como a Yara e a Massey e estamos abrindo para outros que possam nos ajudar a complementar todo este esforço para que o programa ganhe uma dimensão ainda maior.”, disse o presidente da Corteva Agriscience, Roberto Hun.


Produzindo milho com pouca água no Nordeste – Agricultores de Pernambuco auxiliados pelo Prospera conseguiram sair de uma média de produtividade de 10 sacas por hectare para 80 sacas por hectare. Na produção de silagem, a produtividade dobrou de 20 toneladas por hectare para 40 toneladas por hectare. “É uma alegria imensa! Você deixa de plantar um pouco de milho, o milho que dava pra você mal comer durante o ano e, de repente, você virou um indivíduo que guarda dinheiro. Você não tinha uma tecnologia que tivesse uma semente, que tivesse uma genética que poderia se produzir com 400 milímetros de chuva. Eu sou produtor em Mato Grosso do Sul e Minas e planto com 1.200, 1.300 milímetros de chuva. Agora, plantar e colher e ter resultados com 400 milímetros é uma evolução da ciência, da tecnologia toda”, disse o presidente institucional da Abramilho, César Ramalho.


A importância do milho - Atualmente, os estados atendidos pelo Prospera colhem 900 mil toneladas de milho ao ano e a expectativa é atingir a demanda da região de 6,6 milhões de toneladas do grão. O Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Fernando Schwanke, explicou a importância do milho para as demais cadeias produtivas na região. “O milho é um grão que é o início de várias cadeias produtivas, com ligação direta com a pecuária. No Nordeste, tem ligação com Caprinocultura e Ovinocultura, levando mais parceiros para que se possa produzir mais, ganhar mais dinheiro e possa virar um círculo virtuoso”, disse. (Portal Canal Rural)


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