"Nos pequenos frascos estão os melhores perfumes."
Startup promete revolucionar o mercado de perfumaria e recebe aporte de 1 milhão de reais
Com menos de um ano após seu lançamento, a Amyi, startup brasileira de perfumaria, anunciou uma rodada de investimento-anjo no valor de R$ 1 milhão. O aporte, que foi liderado pelo GVAngels com a participação do Fundo Wishe, será usado em novos produtos, avanços na jornada sensorial e educativa online, incremento do time e ações de growth hacking. “Queremos ser a marca brasileira de perfumaria mais reconhecida no mundo e para isso, continuaremos trazendo perfumes inéditos de altíssima qualidade, criados com total liberdade criativa por grandes perfumistas brasileiros, vivenciados em novas jornadas sensoriais e educativas online cada vez mais interativas e dinâmicas”, afirma Luciana Guidi, cofundadora e CMO da Amyi. “E esse é só o começo. Vamos continuar ajudando os brasileiros a ter mais conhecimento sobre perfumaria ao observar ingredientes e rotas olfativas que agradam e que não agradam em nossa jornada de experimentação, para então podermos criar perfumes verdadeiramente personalizados para cada um de nossos consumidores, com a ajuda de Inteligência Artificial“, afirma Larissa Mota, cofundadora e CEO da Amyi.
O GVAngels - Líder da rodada, é um grupo de investidores-anjo formado por ex-alunos da Fundação Getúlio Vargas. Desde sua criação, em abril de 2017, a rede de 215 alumnis da escola já investiu em aproximadamente 22 startups de alto potencial de crescimento e escala com cheques de até R$1 milhão. Além do aporte financeiro, as empresas investidas recebem acesso ao smart money de executivos C-Level e empreendedores de sucesso que compõem o grupo. “Dois pontos chamaram a atenção do nosso grupo. As cofundadoras, Larissa e Luciana pelo seu conhecimento, capacidade e postura. E a avaliação extremamente positiva e entusiasmada dos clientes sobre a Experiência Amyi e qualidade das fragrâncias. Uma combinação perfeita de uma proposta de valor relevante, construída por empreendedoras muito qualificadas”, afirma Marcelo Franco, investidor-líder da rodada pelo GVAngels.
A Wishe - Grupo de investimento focado em startups inovadoras lideradas por mulheres, completou o aporte. O objetivo do grupo é eliminar o gap de gênero no ecossistema de startups, levando capital para empresas fundadas por mulheres com alto potencial de crescimento, oferecendo educação e conexão para quem investe e gerando valor econômico e impacto social. “Estamos muito felizes e orgulhosas em ter a Amyi como parte do nosso portfólio, uma empresa disruptiva no grande e tradicional mercado de perfumaria no Brasil, liderada por duas empreendedoras brilhantes, com profundo conhecimento de mercado e enorme capacidade de execução. Vemos na Amyi um investimento muito atraente e que servirá de inspiração para outros cases que surgirão nos próximos meses”, diz Rafaela Bassetti, CEO da Wishe.
Prêmio internacional - A Amyi é uma marca de perfumaria nativa digital brasileira que nasceu com o objetivo de revolucionar o mercado no país, ao integrar uma jornada olfativa que começa com nove fragrâncias inéditas, a um conteúdo construtivo que amplia o conhecimento do consumidor. Além de apresentar a parte técnica de uma forma amigável, a Experiência Amyi traz um processo que ajuda na compreensão das emoções despertadas pelo cheiro, proporcionando uma escolha mais consciente e verdadeira por um novo perfume. Desde o lançamento em novembro de 2019, a Amyi já faturou mais de R$ 400 mil e levou mais de 1 mil Experiências Amyi e Kits Sensoriais para os consumidores, que incluem homens e mulheres. Neste ano, o perfume Amyi VIII, criado com exclusividade pelo perfumista Samuel Moraes, foi nomeado finalista da sétima edição anual do prêmio “Art and Olfaction Awards”, em cerimônia realizada na cidade de Los Angeles, Califórnia, em setembro de 2020. É a primeira vez que uma marca brasileira alcança esse feito. Selecionado entre mais de centenas de inscrições recebidas ao redor do mundo, Amyi VIII passou para a etapa final após teste cego realizado com 12 especialistas com reconhecimento mundial em perfumaria.
O mercado brasileiro de perfumes - O Brasil é hoje o segundo maior mercado de perfumaria do mundo e movimentou mais de R$ 26,9 bilhões em 2019. Além disso, o país tem o maior consumo per capita do mundo em litros, chegando quase a três vezes o consumo da França, de acordo com o Euromonitor. (Blogspot Fusões & Aquisições)
Coronavirus Vaccines Stir Doubts Among Many People Worldwide, New Study Shows
A research team from the CUNY SPH - City University of New York Graduate School of Public Health and Health Policy, the ISGlobal - Barcelona Institute for Global Health, the Vaccine Confidence Project at the LSHTM - London School of Hygiene and Tropical Medicine, and Georgetown University Law School announced today that Nature Medicine has published their research revealing potential global hesitancy to accept a COVID-19 vaccine. Based on data collected with the previously validated COVID-SCORE survey of a sample of over 13,400 individuals from 19 countries that have been hard-hit by the virus, the investigators found that 72% of participants would likely take the vaccine. Of the remaining 28%, 14% would refuse, while 14% would hesitate, which translates into tens of millions of potential vaccine avoiders.
Vaccine hesitancy - To date, more than 90 COVID-19 vaccines are in development, half of which are in human trials. In addition to addressing the formidable challenges of developing a safe and effective vaccine, producing it on a large scale, and distributing it equitably, health authorities worldwide must now consider the added obstacle of vaccine hesitancy. "We found that the problem of vaccine hesitancy is strongly related with a lack of trust in government. Vaccine confidence was invariably higher in countries where trust was higher," said Jeffrey V. Lazarus, ISGlobal researcher and study coordinator. "We need to increase vaccine confidence, and we need to improve the public's understanding of how they can help control the spread of COVID-19 in their families and their communities," adds Ayman El-Mohandes, Dean of CUNY SPH, and co-coordinator of the study.
Positive responses - The country with the highest score of positive responses to "taking a proven, safe and effective vaccine" was China (87%), which also had the lowest percentage of negative responses (0.7%). On the other end, Poland had the highest number of negative responses (27%), while the Russian respondents gave the lowest number of positive responses (55%). In the U.S., 76% of respondents answered positively, 11% were negative, and 13% had no opinion. When asked if "you would accept a vaccine if it were recommended by your employer and was approved safe and effective by the government," 32% of respondents completely agreed, while 18% somewhat or completely disagreed.
Variation between countries - China again had the highest percentage of positive responses (84%) and the lowest percentage of negative responses (4%). Russia had the highest percentage of negative responses (41%) and the lowest percentage of respondents (27%) who were likely to accept their employer's recommendation. In the U.S., 52% had confidence in an employer's recommendation, and 25% did not. Vaccine acceptance also varied with age (with higher acceptance among older people as compared to those aged under 22), income (higher among people earning more than 32 dollars per day, as compared to those earning under two dollars per day), or education level. Curiously, people who had fallen sick with COVID-19, or whose relatives had fallen sick, were not more likely to respond positively.
Diminished public trust - "It will be tragic if we develop safe and effective vaccines and people refuse to take them. We need to develop a robust and sustained effort to address vaccine hesitancy and rebuild public confidence in the personal, family and community benefits of immunizations," warns Scott C. Ratzan, study co-author and Distinguished Lecturer at CUNY SPH. "Our findings are consistent with recent surveys in the US, which show diminished public trust in a COVID-19 vaccine," he concludes. Heidi J. Larson, study co-author and Professor and Director of the Vaccine Confidence Project at LSHTM says, "These findings should be a call to action for the international health community. If we do not start building vaccine literacy and restoring public trust in science today, we cannot hope to contain this pandemic." The authors also point out that people's decisions about vaccination depend on many factors and can change with time. In fact, since this survey was conducted in late June 2020, vaccine-related issues have become increasingly politicized and the antivaccine movement has become more aggressive, which suggests that vaccine hesitancy may be a greater threat today.
Funding - Was provided by the City University of New York Graduate School of Public Health and Health Policy Foundation, Bocconi University, J. Fielding, the United States Council for International Business Foundation and K. Rabin. Consensus Strategies was the funding recipient. J.V.L. acknowledges support to ISGlobal from the Spanish Ministry of Science, Innovation and Universities through the 'Centro de Excelencia Severo Ochoa 2019-2023' Programme and from the Government of Catalonia through the CERCA Programme. (FirstWord Pharma newsletter)
Exportações do Agro têm superávit recorde
As exportações brasileiras do agronegócio foram de US$ 77,9 bilhões de janeiro a setembro deste ano, alta de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado. As importações totalizaram US$ 9,2 bilhões. Desta forma, o agro obteve um superávit recorde de US$ 68,7 bilhões para o acumulado de nove meses, segundo a CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, que compilou os dados da balança comercial do Ministério da Economia.
Em volume, o país embarcou 172 milhões de toneladas, aumento de 14,8% comparado aos primeiros nove meses de 2019. Os principais destaques na pauta de exportações foram: soja em grãos (US$ 27,2 bilhões), carne bovina in natura (US$ 5,4 bilhões), açúcar de cana em bruto (US$ 5 bilhões), celulose (US$ 4,5 bilhões) e farelo de soja (US$ 4,5 bilhões). Estes itens produtos representaram 59,8% dos embarques de produtos do agro brasileiro em 2020. A China continua como o principal destino das vendas brasileiras, com 36,8% do total (receita de US$ 28,7 bilhões). Em seguida vêm União Europeia (16,2% das exportações e receita US$ 12,6 bilhões), Estados Unidos (6,3% e US$ 4,9 bilhões em valor), Japão (2,3% e US$ 1,8 bilhão) e Coreia do Sul (2,1% e US$ 1,6 bilhão). As informações são da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
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