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Últimas Notícias | 29 de julho de 2020

Atualizado: 18 de ago. de 2020


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"Do sofrimento emergiram os espíritos mais fortes, as personalidades

mais sólidas estão marcadas com cicatrizes."

(Khalil Gibran)

Seu celular conta tudo sobre você - incluindo sua personalidade

Todo mundo que usa um celular gera inevitavelmente grandes volumes de dados digitais acessíveis a outras pessoas e empresas, e esses dados fornecem pistas importantes sobre a vida da pessoa, inclusive sobre sua personalidade. Foi o que demonstraram psicólogos das universidades Ludwig-Maximilians de Munique, na Alemanha e Stanford, nos EUA, que queriam saber se os dados gerados pelo uso normal do telefone - dados como horários e frequência de uso - poderiam ser reveladores quanto à personalidade do usuário. A resposta foi clara. "Sim, a análise automatizada desses dados nos permite tirar conclusões sobre as personalidades dos usuários, pelo menos para a maioria das principais dimensões da personalidade," disse o professor Clemens Stachl.


Análise automatizada da personalidade - A equipe recrutou 624 voluntários que concordaram em preencher um extenso questionário descrevendo seus traços de personalidade e em instalar um aplicativo desenvolvido especialmente para o estudo e deixá-lo ativo em seus telefones por 30 dias. O aplicativo foi projetado para coletar informações codificadas relacionadas ao comportamento do usuário. Os pesquisadores estavam interessados principalmente em dados referentes aos padrões de comunicação, comportamento social e mobilidade, juntamente com a escolha e o consumo de música, a seleção de aplicativos utilizados e a distribuição temporal do uso do telefone ao longo do dia - ou seja, nada muito direto ou que parecesse suspeito. Todos os dados foram analisados com o auxílio de algoritmos de aprendizado de máquina, treinados para reconhecer e extrair padrões dos dados e relacionar esses padrões com as informações obtidas nos questionários de personalidade feitos previamente.


oco nas “Cinco Grandes” - Os pesquisadores concentraram-se nas cinco dimensões de personalidade mais significativas (as chamadas Cinco Grandes): (1) abertura (disposição para adotar novas ideias, experiências e valores), (2) consciência (confiabilidade, pontualidade, ambição e disciplina), (3) extroversão (sociabilidade, assertividade, aventura, dinamismo e simpatia), (4) simpatia (vontade de confiar nos outros, de boa índole, extrovertida, obrigada, prestativa) e (5) estabilidade emocional (autoconfiança, equanimidade, positividade, autocontrole).


Inteligência artificial e privacidade - A análise automatizada revelou que o algoritmo de inteligência artificial foi realmente capaz de derivar a maioria desses traços de personalidade a partir de combinações dos vários elementos de seu uso do celular. Além disso, os resultados fornecem dicas sobre quais tipos de comportamento digital são mais informativos para auto-avaliações específicas da personalidade. Por exemplo, os dados pertencentes aos padrões de comunicação e comportamento social, refletidos pelo uso do celular correlacionaram-se fortemente com os níveis de extroversão expressa no questionário inicial, enquanto as informações relacionadas aos padrões de atividade diurna e noturna foram significativamente preditivas dos graus de consciência. Notavelmente, as conexões com a categoria "abertura" só se tornaram aparentes quando tipos de dados altamente díspares (por exemplo, uso de aplicativos) foram combinados. O professor Clemens Stachl diz estar ciente de que sua pesquisa pode estimular ainda mais o apetite das empresas de TI dominantes por coletar mais dados. Além de regular o uso de dados coletados passivamente e fortalecer os direitos à privacidade, também precisamos dar uma olhada abrangente no campo da inteligência artificial, diz ele: "O usuário, não a máquina, deve ser o foco principal da pesquisa nessa área. Seria um erro sério adotar métodos de aprendizado baseados em máquina sem considerar seriamente suas implicações mais amplas". (Texto extraído do artigo científico “Predicting personality from patterns of behavior collected with smartphones”, dos autores Clemens Stachl e colaboradores, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences)


Agronegócio brasileiro produz boas notícias

Segundo estudo do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o volume de produção de grãos chegará a 318 milhões de toneladas em 2029/2030. A produção de proteínas terá um aumento de 23,8% no período. Em 28 de julho de 1860, o Imperador D. Pedro II assinou o decreto Nº 1.067, criando a Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, hoje denominado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que completou ontem, terça-feira, 28, 160 anos. Ao longo do Império, a Secretaria procurou regular as questões relativas à agricultura através de diversas medidas de fomento e modernização da produção. A lavoura no período monárquico dividiu-se em duas produções: açucareira no Nordeste e a cafeeira no Centro-Sul. Além disso, havia áreas menores dedicadas ao cultivo de outros produtos, como o algodão no Nordeste, que constituía a base da economia maranhense, o fumo na região de Cachoeira e Santo Amaro na Bahia e em alguns municípios de Alagoas e Sergipe e também a cultura do cacau no sul da Bahia e em algumas áreas do Pará.


Potência agro ambiental - Hoje, a agricultura se expandiu, se modernizou e o Brasil se tornou uma potência agro ambiental. O agronegócio é responsável por 21% do Produto Interno Bruto e 20% dos empregos no país. O Brasil exporta para mais de 200 países e 1,5 bilhão de pessoas têm algum alimento no seu prato que vem da nossa agropecuária. O Brasil é o terceiro maior exportador mundial de produtos agrícolas e o principal produtor e exportador de produtos importantes como, açúcar, café, suco de laranja, soja em grãos e carnes. Tudo isso aliado a práticas de sustentabilidade e preservação ambiental, seguindo a exigência mundial para que a demanda por alimentos seja atendida com impacto ambiental mínimo e baixo custo.


O futuro - No dia em que o MAPA completa 160 anos, celebramos não apenas o passado e o presente, mas também projetamos o futuro. Na próxima década, a produção de grãos do Brasil deverá aumentar 27%; a de carne bovina, 16%; a de carne suína, 27%, e a de carne de frango crescerá 28%. Os dados constam das Projeções do Agronegócio, Brasil 2019/20 a 2029/30, atualizado anualmente com base nas informações que abrangem o período de 1994 até maio deste ano. O estudo é realizado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e pelo Departamento de Estatística da Universidade de Brasília. O relatório aponta que a agropecuária brasileira tem um cenário promissor para os próximos dez anos, apesar da ocorrência da pandemia do Covid-19, que afetou a trajetória da economia nacional ao longo deste ano e atingiu algumas atividades agropecuárias, como as das hortaliças, frutas e leite.


A pandemia - “A pandemia não afetou a safra de grãos e a produção e distribuição de carnes bovina, suína e de aves”, ressalta José Garcia Gasques, coordenador-geral de Avaliação de Política da Informação do ministério e um dos coordenadores das projeções. Na projeção para a próxima década, o Brasil vai saltar dos atuais 250,9 milhões de toneladas em 2019/20 (de acordo com levantamento da CONAB de maio/2020) para 318,3 milhões de toneladas, incremento de 27% à produção nacional. Algodão, milho de segunda safra e soja devem continuar puxando o crescimento da produção de grãos. A área plantada de grãos deve expandir de 65,5 milhões de hectares para 76,4 milhões de hectares em 2029/30, alta de 16,7%. Levando-se em consideração a área total plantada com as lavouras, incluindo grãos, cana de açúcar, cacau, café, laranja, frutas e mandioca, o país deve passar de 77,7 milhões de hectares (2019/20) para 88,2 milhões (2029/30), alta de 13,5%. A necessidade adicional de áreas pode ser atendida através da substituição de culturas, redução de pastagens e sistema de plantio direto. Algumas lavouras, como mandioca, café, arroz, laranja e feijão devem perder área, mas a redução será compensada por ganhos de produtividade. As projeções também indicam tendência de redução de área de pastagem nos próximos anos.


Desenvolvimento baseado em maior produtividade - O estudo aponta que o desenvolvimento da produção agrícola no Brasil deve continuar ocorrendo com base na produtividade. É projetado um crescimento da PTF - Produtividade Total dos Fatores de 2,93% ao ano, até 2030. Este valor é resultado da análise das tendências na redução de mão de obra ocupada, redução da área plantada devido aos ganhos de produtividade da terra e aumento do uso de capital. "A área plantada de grãos vai aumentar 16,7% e a produção deve aumentar 27%. Isso significa que o crescimento vai se dar pelos ganhos de produtividade. Mesmo nas áreas de fronteira, a produtividade vai puxar o crescimento, não a área. Mesmo quando usamos um indicador mais completo para a produtividade, a taxa prevista é elevada", comenta Gasques.


Investimentos necessários - A expansão da agropecuária exigirá investimentos em infraestrutura, pesquisa e financiamento, assinala o estudo. De acordo com Gasques, a pesquisa tem por objetivo indicar direções de crescimento da agropecuária e fornecer informações aos formuladores de políticas públicas para as tendências dos produtos do agronegócio.


Carnes - A produção brasileira de carnes (bovina, suína e aves), entre 2019/20 e 2029/30, deverá aumentar em 6,7 milhões de toneladas. O volume total das carnes passará dos atuais 28,2 milhões de toneladas para quase 34,9 milhões de toneladas, o que significa um acréscimo de 23,8% na produção de proteína no Brasil, com destaques para as carnes suína e de frango. A tendência da pesquisa aponta um salto de 14,1 milhões de toneladas para 18,1 milhões de toneladas de frango para a próxima década. Já a carne suína, de 4,1 milhões de toneladas para 5,2 milhões de toneladas, em 10 anos. A previsão da carne bovina é de sair de 9,8 milhões de toneladas para 11,4 milhões de toneladas.


Projeções regionais - O trabalho apresenta também projeções regionais para o setor rural. Mato Grosso deve continuar liderando a expansão da produção de milho e soja no país. De acordo com o coordenador da pesquisa, o estudo indica que os maiores aumentos de produção e de área da cana-de-açúcar devem ocorrer nos estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais. “Mas São Paulo, como maior produtor nacional, também, projeta expansão elevada de produção e de área desse produto”, afirma Gasques. De acordo com a pesquisa, o crescimento com base na produtividade deverá ocorrer em quase todas as regiões do país, especialmente nas regiões novas, como o Matopiba.


Matopiba - A região denominada Matopiba, que compreende o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, deverá apresentar aumento da área e da produção de grãos. “É uma região com grande potencial e que merece bastante atenção das políticas públicas para se desenvolver”, prevê o coordenador. As projeções indicam que essa região deve produzir 32,7 milhões de toneladas em uma área de quase 9 milhões de hectares ao final da década estudada.


Comércio internacional - No contexto internacional, o Brasil deve continuar sendo, junto com os Estados Unidos, um dos maiores produtores e exportadores de alimentos. Considerado grande supridor de alimento com qualidade e com sustentabilidade para o mundo. Nas carnes, haverá forte pressão do mercado internacional, especialmente de carne bovina e suína, embora o Brasil continue liderando o mercado internacional do frango. O Brasil deverá participar com quase 52% das exportações mundiais de soja, 35,3% da carne de frango, 23,2% das exportações de milho, 22,7% do algodão e 9,7% das exportações de carne suína. Entre os produtos com destaque no aumento das exportações na próxima década estão o açúcar, que passará de 15,98 milhões de toneladas em 2019/20 para 25,23 milhões de toneladas em 2029/30 (alta de 57,9%) e o algodão, com aumento de 41,6%. A exportação de milho deve passar de 34,5 milhões de toneladas para 44,5 milhões no período, alta de 29,1%. A carne de frango deverá ter um incremento de 34,3% nas exportações e a carne suína 36,8%. As frutas também têm destaque, com aumento nas exportações de manga (57,6%), melão (47,6%) e maçã (43,4%).


A agricultura familiar - Atividades como floricultura e horticultura têm grande destaque na agricultura familiar. Também na produção de carnes, especialmente, suína e de frango, são marcantes nesse segmento agrícola. Outras atividades como o café, leite e frutas, também são atividades de predominância familiar, além de lavouras como o fumo e a mandioca. Algumas projeções da agricultura familiar na produção do próximo decênio podem chegar a 11,4 milhões de toneladas de mandioca, 24,5 milhões de toneladas de café, 745,2 milhões de toneladas de fumo, 2,69 milhões de toneladas de carne suína, 8,36 milhões de carne de frango, e 20,3 bilhões de litros de leite. Soja, feijão e milho são as atividades onde a agricultura familiar tem menor participação. Isso pode ocorrer devido à produção em larga escala e ao uso de tecnologia. (Assessoria de Comunicação do MAPA)


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