Ano 14, Edição 054.
“Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo.” (François La Rochefoucauld)
”Quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.” (John Lennon)
Leia agora em nosso boletim:
Quanto tempo leva para se apaixonar?
É comum ouvir os cientistas falarem em "química do amor", mas se apaixonar não é uma ciência no sentido estrito, e muito menos perfeita. Apaixonar-se é um processo diferente para cada pessoa e depende de todos os tipos de fatores, desde o quão fisicamente atraente você acha alguém até se você se sente confortável na presença da outra pessoa. Os cientistas não gostam de colocar as coisas no coração, então eles buscam o amor no cérebro, O que acontece no cérebro quando sentimos as primeiras palpitações ao ver "aquela pessoa"? Uma das abordagens adotadas para responder a questão é calcular quanto tempo leva para as pessoas se apaixonarem. Uma pesquisa feita em 2013 pela empresa de pesquisas de mercado YouGov e pelo site de namoro eHarmony descobriu que o tempo gasto desde o primeiro encontro até dizer "Eu te amo" difere entre homens e mulheres. O tempo médio para os homens se apaixonarem é de 88 dias, enquanto os mesmos sentimentos de amor verdadeiro exigem pelo menos 134 dias das mulheres. Outro site de namoro, o Elite Singles, fez uma pesquisa em 2017 e descobriu que 61% das mulheres acreditam no amor à primeira vista, contra 72% dos homens.
Estudos com outros tipos de relacionamentos - Essas pesquisas acima mencionadas enfocaram relacionamentos heterossexuais. Outros tipos de relacionamentos foram relativamente pouco estudados, embora uma pesquisa com de 2.000 mulheres homossexuais tenha descoberto que, em média, elas declararam seu amor ou compromisso com a parceira após seis meses, o que é mais do que as mulheres heterossexuais levam para declarar seu amor por um homem (180 dias contra 134 dias). Outra pesquisa, do Match.com, feita em 2013, descobriu que 65% dos homens homossexuais acreditam no amor à primeira vista, contra 60% das lésbicas.
Amor científico - Mas, e o que nos dizem os cientistas acerca de como o amor afeta o cérebro? Neurologicamente falando, os laços que sentimos, e que conhecemos como amor, são devidos aos hormônios oxitocina e vasopressina, que ativam o centro de recompensa em nosso cérebro, garantem eles. O problema é que o fluir desses hormônios leva uma fração de segundo para chegar ao cérebro, mas isso parece não incomodar os cientistas ou fazê-los questionar suas teorias - alguns microssegundos medidos pela neurociência, contra meses observados na realidade parece ser muita coisa. Prosseguindo na neurociência, alguns estudos mostraram que apenas olhar para uma pessoa que você ama pode ativar a mesma região do cérebro que cria a sensação de euforia associada a algumas drogas. Isso poderia significar que "a ciência prova o amor à primeira vista"? Você não encontrará muitos cientistas dispostos a assumir isso.
Perguntas que levam ao amor - Os psicólogos já levam em conta que nossos hormônios não entram em ação apenas quando você encontra um interesse amoroso em potencial. Você tem que conhecer alguém primeiro. O professor Arthur Aron até elaborou um conjunto de perguntas que podem acelerar esse processo e, potencialmente, ajudar os casais a se apaixonarem mais rápido. Conhecidas como "as 36 perguntas que levam ao amor", essas questões requerem que duas pessoas estejam abertas à possibilidade de relacionamento e compartilhem experiências de vida, que podem aumentar a intimidade e, potencialmente, levar ao amor. No entanto, não são perguntas rápidas, então pode demorar um pouco para responder a todas elas, e as duas pessoas acabarão se conhecendo bem e discutindo temas que interessam a ambas - enfim, um solo fértil para brotar senão o amor, pelo menos um interesse real.
Apaixonar-se durante a pandemia - Enquanto isso, com o aumento dos aplicativos de namoro, especialmente durante os bloqueios da pandemia de coronavírus, as pessoas têm encontrado o amor mesmo sem estar no mesmo lugar. Uma pesquisa de 2021 do aplicativo de namoro Bumble descobriu que 67% das pessoas agora acreditam que é possível se apaixonar por alguém que você nem conheceu pessoalmente. Então, talvez o tempo que leva para se apaixonar seja simplesmente o tempo no qual você consegue responder às mensagens de texto. Os neurocientistas, com seus microssegundos, gostaram dessa ideia. (Diário da Saúde, com informações da revista New Scientist)
Banco Central vai lançar o Real Digital
O BC-Banco Central do Brasil tem sido o principal vetor de modernização da economia brasileira. As iniciativas mais visíveis são o Pix e o Open Bank. O Pix é um sistema de transações gratuitas e instantâneas. O Open Bank tornará o perfil financeiro dos cidadãos acessível a todos os bancos, aumentando a concorrência do setor. Agora, o BC prepara o lançamento do real digital. É mais simples explicá-lo por meio de uma comparação com o que já existe. Ele não será nem como os reais que estão na carteira e na conta corrente do banco. Tampouco será como o bitcoin. O real digital pertencerá a uma nova categoria de moedas, as CBDCs-Central Bank Digital Currencies.
Diferença com os reais “tradicionais” - O real digital será um “token”, uma moeda inteligente. A intenção do BC é que ela sirva para estimular novos modelos de negócio em uma economia digital, facilitando transações e a implantação dos chamados smart contracts, contratos inteligentes. Outra diferença com os reais tradicionais é sua responsabilidade. Hoje, os reais depositados em sua conta corrente são de responsabilidade do seu banco. Os seus reais digitais serão uma responsabilidade direta do BC, em contas que ainda serão criadas.
Como conseguir reais digitais - Será preciso entregar reais tradicionais ao BC. Eles não serão minerados, como os bitcoins. Essas operações serão intermediadas por bancos, cooperativas ou fintechs, ou por um novo tipo de empresa que venha a ser estabelecida pelo Banco Central para o processamento das transações.
Para que vai servir o real digital - A princípio, para todas as transações em que atualmente são usados reais tradicionais. Além delas, as transações de uma economia digital moderna, como internet das coisas, contratos inteligentes e dinheiro programável. O melhor exemplo é o da internet das coisas. Com o real digital, as transações entre equipamentos sem intervenção humana podem ocorrer sem problemas.
O dinheiro programável, uma das funções possíveis do real digital - O dinheiro programável é uma variação da internet das coisas. Sua aplicação mais didática é a dos serviços de assinatura com valor determinado. Por exemplo, pacotes de dados em telefones celulares. Atualmente, quando um cliente esgota seu pacote de dados, ele tem de esperar a próxima fatura ou entrar em contato com a operadora de celular para pedir mais. O dinheiro programável permitiria automatizar essas funções, e estabelecer um pagamento automático. Na avaliação do BC, será possível realizar, por exemplo, pagamentos por meio de drones e desenvolver sistemas que façam os carros pagarem automaticamente tarifas de pedágio e de estacionamento, sem a necessidade de intervenção humana nem de instalação de sistemas para isso.
O real digital vai passar pelo SPB - Sistema de Pagamentos Brasileiro e Pix – Segundo o BC, uma das diretrizes do real digital é a chamada interoperabilidade. Ou seja, a moeda poderá ser usada nos meios de pagamento hoje disponíveis. Segundo o BC, a ideia é que o real digital sirva para fazer pagamentos por meio de bancos, instituições de pagamento ou outras empresas que vierem a ser reguladas. Será possível transferir reais digitais por meio do Pix, Doc e Ted, e também sacar os reais digitais na forma de dinheiro físico. A ideia é que o real digital tenha todas as funções e recursos do real tradicional, e mais algumas.
Será possível fazer transações internacionais com o real digital - O BC avalia que sim, mas isso vai demorar, pois será necessário modernizar a legislação cambial, que é uma das mais complexas e travadas do mundo. O próprio Banco Central reconhece que ainda há um longo caminho para ser percorrido, mas afirma ser favorável a esse processo, pois a modernização legislativa melhora os padrões e as práticas de integração econômica internacional. Segundo o BC, a ideia é que em breve seja possível realizar transações internacionais via Pix, que deve ser a porta de acesso a um sistema global de pagamentos.
(Blog Televendas & Cobrança)
Rede D’Or adquire por 350 milhões de reais os 20% restantes do Hospital Aliança
A Rede D’Or São Luiz comprou, por meio da subsidiária Hospital Esperança, a participação de 20% no Hospital Aliança da Companhia de Participações Aliança da Bahia, por 350 milhões de reais, e passa a ser dona de 100% do hospital. A previsão de receita para o Hospital Aliança no ano de 2022 é de 700 milhões de reais, com um EBITDA projetado de 200 milhões de reais. O valor pago pela Rede D’Or está sujeito a eventual ajuste de preço conforme previsto no respectivo contrato de compra e venda de ações. Deste modo, o valor pago pela totalidade das ações representativas do capital social do Hospital Aliança foi de um bilhão, cento e cinquenta milhões de reais. No mesmo dia 19 de agosto foi distratado o Acordo de Acionistas do Hospital Aliança entre o Hospital Esperança e a Aliança da Bahia, e foi celebrado um Acordo de Acionistas do Hospital Esperança entre a Rede D’Or e a Aliança da Bahia, que subscreveu 1 ação preferencial classe A de emissão do Hospital Esperança, dispondo sobre o exercício de certos direitos políticos relacionados ao Hospital Aliança. (Portal Fusões & Aquisições)
Cresce a demanda pela soja brasileira
O dólar segue se valorizando frente ao Real, e esse cenário vem sustentando as altas nos preços da soja em grão no mercado interno, à medida que deixa o produto brasileiro mais barato aos importadores. Além da demanda firme, a baixa disponibilidade da oleaginosa nos mercados doméstico e internacional também influencia os avanços nos preços. De acordo com o boletim informativo do CEPEA, alguns agentes apostam em novas valorizações e, com isso, mantêm o produto em estoque, visando a venda no último trimestre do ano. Na última sexta-feira, 20, a moeda norte-americana atingiu R$ 5,378, alta de 2,57% em relação à sexta anterior. Para a soja, entre 13 e 20 de agosto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá subiu 1,6%, indo para R$ 174,94 por saca de 60 quilos. O Indicador da soja CEPEA/ESALQ – Paraná avançou 1,4% no mesmo comparativo, fechando a R$ 172,24 por saca de 60 quilos.
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