"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz."
(Platão)
Sensor portátil criado por brasileiros detecta coronavírus na hora
Pesquisadores da USP - Universidade de São Paulo desenvolveram um kit de exame capaz de detectar o novo coronavírus na hora. O equipamento usa biossensores avançados com nanotecnologia de grafeno para detectar o virus SARS-CoV-2, causador da covid-19. E a equipe acredita que a mesma tecnologia possa ser usada para detectar outras doenças. Batizado de GRAPH Covid-19, o dispositivo é um biochip que dá os resultados com rapidez e precisão, além de ser totalmente portátil. Outras vantagens são que o exame usa apenas um pequeno volume de amostra biológica, como, por exemplo, uma gota de sangue, e que ele será produzido no Brasil, dispensando a necessidade de importação de insumos e possibilitando alta escala de produção para atender rapidamente à demanda diagnóstica em todo o país.
Evolução tecnológica - Atualmente, os testes rápidos importados são realizados por imunocromatografia, método de baixa exatidão e que traz grande preocupação com resultados falsos-negativos. Por isso, a chegada de biossensores como plataforma diagnóstica no setor clínico é uma evolução tecnológica, com grandes vantagens frente às soluções disponíveis. "Esta tecnologia traz benefícios significativos em relação a metodologias analíticas convencionais, tais como rapidez, alta sensibilidade e especificidade. Sua portabilidade permite diagnosticar o SARS-CoV-2 em qualquer local: postos do SUS, unidades de saúde, regiões remotas e até no controle de portos e aeroportos," disse a pesquisadora Fabiana Medeiros, uma das criadoras do novo exame. O funcionamento básico do equipamento em laboratório já foi comprovado. No momento, a equipe está trabalhando na validação de diagnóstico do SARS-CoV-2. "Esperamos ter resultados mais robustos no primeiro trimestre de 2021 e, naturalmente, o SUS [Sistema Único de Saúde] será o principal foco de atuação desta tecnologia," disse Fabiana. Os pesquisadores já fundaram uma empresa, chamada Biosintesis, para fabricar os novos biossensores. (Portal Diário da Saúde)
Tyson ganha calorias no Brasil
A Tyson Foods avança gradativamente no Brasil. Segundo fonte de um banco de investimentos que trabalha para os norte-americanos no Brasil, os norte-americanos estão em negociações para se associar a um grande produtor de carne de frango, com sede em Santa Catarina. No ano passado, o grupo comprou 40% do frigorífico mineiro Avibra. Os negócios da Tyson no Brasil são sempre cercados de muitas dúvidas pela volatilidade de humor dos norte-americanos. A companhia já esteve aqui com a sua marca própria e depois vendeu todos os ativos. (Portal Relatório Reservado)
Após busca por investidores, Louis Dreyfus vende participação para fundo de Abu Dhabi
A LDC - Louis Dreyfus Company fechou acordo para vender uma significativa participação na empresa a uma companhia com sede em Abu Dhabi, a ADQ, encerrando a longa busca da presidente do conselho Margarita Louis-Dreyfus por um novo investidor para o grupo de commodities criado há 169 anos. A holding principal do grupo, Louis Dreyfus Company Holdings, venderá uma fatia indireta de 45% na unidade LDC para a ADQ, disseram as empresas em um comunicado conjunto. O preço da transação não foi revelado, mas as empresas disseram que um mínimo de 800 milhões de dólares será investido na LDC. “Nós estamos satisfeitos em receber a ADQ em nosso grupo de acionistas como parceiros de longo prazo e investidores com uma visão comum para o futuro da LDC, e uma experiência que trará mais valor adicional para o negócio e apoiará a ambição do grupo”, disse a chefe do conselho da LDC. O acordo com a Louis Dreyfus também prevê que a ADQ venda commodities agrícolas para os Emirados Árabes Unidos. A Louis Dreyfus é uma das componentes do chamado quarteto “ABCD” do setor de trading de commodities agrícolas, junto com Archer Daniels Midland, Bunge e Cargill. (Agência de notícias REUTERS)
Brasil colherá maior safra de grãos da história
A CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento divulgou na terça-feira, 10, o 2º Levantamento da safra de grãos 2020/21 e os números confirmam a maior safra da história. O Brasil deverá alcançar a produção de 268,9 milhões de toneladas de alimentos, que representa 11,9 milhões de toneladas ou 4,6 % a mais do que a temporada 2019/2020. Em relação ao volume estimado no mês passado, houve aumento de 269 mil toneladas, e o Brasil caminha para bater novo recorde. O aumento no volume se deve à recuperação de produtividade de culturas como soja e milho primeira safra, que tiveram baixas na safra anterior devido à estiagem. Só no Rio Grande do Sul a quebra havia sido de 40% na soja e 30% no milho. Também contribui para esse recorde o aumento da área plantada que também é a maior da história. Este ano, a previsão é de que sejam cultivados 67,1 milhões de hectares, 1,8% a mais que na safra passada.
A evolução dos grãos - A soja segue como grande protagonista. Deve alcançar 135 milhões de toneladas, confirmando o país como o maior produtor mundial da oleaginosa. A área de cultivo está estimada em 38,2 milhões de hectares. No milho também está projetada a maior safra da história, com produção estimada em 104,9 milhões de toneladas, colhidas em 18,4 milhões de hectares, somando as três safras do cultivo. Quanto à produção de feijão, somando-se as três safras, a estimativa é de 3,1 milhões de toneladas com área total de 2,9 milhões de hectares. O algodão em pluma deve chegar a 2,7 milhões de toneladas, com área de 1,6 milhão hectares, enquanto a produção de arroz sequeiro somada à de arroz irrigado deverá ficar em 11 milhões de toneladas, obtidas em 1,7 milhão de hectares. Em relação ao trigo, cerca de 80% da colheita da safra 2020 já foi concluída. O volume de produção está estimado em 6,4 milhões de toneladas, com 2,3 milhões de hectares cultivados.
Evolução do plantio - Apesar do atraso das chuvas neste ano, os produtores aceleraram o ritmo e, até a última sexta-feira, o plantio alcançava 55% da área estimada, contra 56% no mesmo período da safra passada. O milho da primeira safra estava em 54%, contra 42% há um ano. O plantio do arroz também estava adiantado, com 67% até o dia 6, bem superior aos 53% da safra anterior. Para a soja, a expectativa de venda para o mercado externo está em torno de 82,7 milhões de toneladas para este ano, sendo que já foram exportados no período de janeiro a outubro 81,4 milhões de toneladas. Para o próximo ano, são esperadas cerca de 85 milhões de toneladas, o que representaria aumento de 2,78%. (Portal AGROLINK)
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