"A vacina é das pessoas. Não há nenhuma patente. Você poderia patentear o Sol?"
(Jonas Salk, inventor da vacina contra poliomielite)
Pausa na fase 3 do estudo da vacina de Oxford
O estudo da vacina da Universidade de Oxford, do qual o Brasil participa através de parceria com a Fiocruz, foi pausado. A informação foi inicialmente divulgada pela Stat, veículo especializado em saúde e que a recebeu da própria AstraZeneca, e confirmada pela ANVISA e pela Fiocruz. Segundo o comunicado da empresa farmacêutica, os testes da imunização foram paralisados para verificação de dados sobre segurança da vacina. "Esse é um processo de rotina que precisa acontecer conforme sejam detectados potenciais problemas em um dos braços de teste", afirma a AstraZeneca. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária afirma que a decisão de pausar os estudos veio do laboratório, que, em seguida, comunicou os países A agência aguarda mais informações para se pronunciar oficialmente.
A fase 3 do estudo da vacina de Oxford - A empresa farmacêutica diz ainda que, em estudos com participação de muitas pessoas, como é o caso da fase três da vacina em questão, problemas de saúde ocorrerão aleatoriamente, mas tais casos precisam ser analisados por uma equipe independente. O comunicado também não deixa claro em qual braço do estudo ocorreu o evento, se não que recebeu a vacina ou no que recebeu placebo. A pausa pode impactar o cronograma de conclusão do estudo. A empresa farmacêutica AstraZeneca afirma que está trabalhando para revisar o evento encontrado e minimizar qualquer potencial impacto nos prazos inicialmente programados. A empresa havia recebido aval da ANVISA em junho para testes também no Brasil. Em nota, a agência informa que a decisão de interromper os estudos foi do laboratório, que comunicou os países participantes. A agência diz ainda que já recebeu a mensagem, mas que vai aguardar o envio de mais informações para pronunciar oficialmente.
Atraso no cronograma - A medida também pode afetar o cronograma de um acordo com o Ministério da Saúde e a Fiocruz. O acordo prevê a oferta de 100,4 milhões de doses da vacina. Destas, 30,4 milhões estariam disponíveis até janeiro, e o restante nos meses seguintes. O governo abriu um crédito orçamentário de R$ 1,9 bilhão para que a Fiocruz pudesse receber as primeiras doses e participar da produção da vacina. Ontem o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que "em janeiro do ano que vem, a gente começa a vacinar todo mundo.” Segundo Pazuello, a previsão é de que as primeiras doses da vacina chegassem ao governo brasileiro no mês em questão. Em nota, a Fiocruz disse que foi informada pela AstraZeneca sobre a suspensão dos testes clínicos em fase 3 e vai acompanhar os resultados das investigações sobre possível associação de efeito registrado com a vacina para se pronunciar oficialmente.
As empresas farmacêuticas desenvolvendo vacinas contra a covid - A reportagem procurou o Ministério da Saúde para comentar sobre o caso, mas ainda não recebeu resposta. Também nesta terça, diversas farmacêuticas, entre elas a AstraZeneca, afirmaram em um comunicado que se comprometem a manter os padrões de integridade do processo científico enquanto se encaminham para possíveis aprovações das primeiras vacinas contra a Covid-19. Assinam o comunicado também a Pfizer, GlaxoSmithKline, Johnson & Johnson, Merck & Co, Moderna, Novavax, Sanofi e BioNTech. (Portal UOL – Saúde e Equilíbrio, do jornal Folha de S Paulo - Phillippe Watanabe e Natália Cancian)
O presidente da operadora de planos de saúde Hapvida, Jorge Pinheiro, afirmou que as compras do Grupo Promed e do Grupo Samedh, em Minas Gerais e em Goiás, estão em linha com os planos da companhia para seguir com aquisições de ativos regionais no País em meio à crise. “Depois que empregarmos o capital nessas aquisições, teremos um caixa robusto que nos permitirá ser ágeis e agressivos em aquisições”, disse ele durante teleconferência com investidores e analistas para comentar as transações. Segundo ele, a compra do Grupo Promed, que tem valor de R$ 1,5 bilhão, será paga parte em ações e parte em dinheiro, sendo que parte das ações será retida em garantia para contingências. O valor total da compra implica em múltiplo de 13,2 vezes a relação entre preço e lucro, de acordo com a Hapvida. Pinheiro afirmou que as sinergias devem ser capturadas em “não mais do que dois anos”. A estimativa da Hapvida é de que com a compra, Belo Horizonte se tornará a sexta principal região da companhia. Hoje, são 214 mil beneficiários, de acordo com a empresa. O tíquete médio do Promed é de R$ 147 por vida, ante R$ 298 do principal rival, a Unimed local.
Hospital Sinhá Junqueira – No caso do Hospital Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto, SP, que atende às especialidades de obstetrícia e pediatria, a Hapvida considera que poderá fazer uma boa verticalização das operações. A previsão é de que a operadora comece a atender na unidade já a partir de 1º de outubro. “Poderemos fazer uma verticalização plena em obstetrícia e pediatria”, disse Pinheiro. De acordo com ele, a Hapvida tinha há algumas semanas 15 ativos em sua fila de possíveis aquisições. Pinheiro afirmou que graças ao histórico da companhia de integração de ativos que adquire, é possível gerar “muito valor” através de compras a múltiplos favoráveis. (Portal Estadão Conteúdo)
Quando você não sabe se está no telefone certo para cobrança
Uma das maiores dificuldades na recuperação de crédito não é cobrar, e sim, identificar, ou obter, o melhor telefone para cobrança. Entenda as melhores estratégias para se aumentar o CPC - Contato com a Pessoa Certa. Atualmente, as áreas de cobrança vêm dando maior atenção ao desenvolvimento de estudos e estratégias que possibilitem melhorar suas ações de acionamento, sejam elas digitais, ou utilizando-se de canais alternativos, ou através de SMS e URA Ativa, ou contact center. Todas elas acabam esbarrando em um fator que impacta fortemente as operações: a identificação do telefone bom para cobrança, ou seja, o número do telefone certo do cliente a ser cobrado. Não se trata de realizar processos contínuos de enriquecimento cadastral. Essa estratégia, se não for bem definida, tende apenas a encher a base de telefones considerados “lixo”, ou telefones ruins. Por isso, criar processos que auxiliem uma empresa a identificar o bom telefone para cobrança é muito importante.
Mudando o mindset - Um claro sinal de que a empresa deve mudar seu mindset no processo de enriquecimento cadastral é quando a companhia observa que um bom telefone para cobrança já existia em sua base de dados – mas este, só foi identificado após um longo período. Qual fator faz com que uma empresa demore em identificar um bom telefone para cobrança? Muitas vezes a inexistência de processos internos de qualificação dos telefones recebidos é um dos fatores para este gap. Outro fator são as falhas nas regras de discagem configuradas nos discadores, isso é, caso essa não esteja bem parametrizada, sua companhia pode acabar “invalidando” rapidamente telefones bons e mantendo no discador os telefones ruins. Não é difícil ouvir relato de companhias indicando terem mais de vinte números de telefones associados a um CPF – o que não faz nenhum sentido, e dificulta o control desk determinar quais destes subir ou não para o discador. Talvez muitas companhias mantenham este “histórico” de telefones como uma forma de garantir que não sejam tarifadas novamente em um processo de enriquecimento cadastral, mas, se nenhuma ação mais inteligente for tomada para identificar o bom telefone para cobrança, a economia, se transformará em perda de negócios, e queda no ranking dos clientes contratantes.
Qual a melhor estratégia para identificar o bom telefone para cobrança - Segundo o Think Data, bureau de informações referência no atendimento à indústria de cobrança no Brasil, são diversas as estratégias que podem ser adotadas para se identificar o melhor telefone para cobrança. Um dos principais pontos, é garantir junto aos prestadores de serviço de enriquecimento cadastral que apenas retornem telefones “realmente” vinculados ao CPF. Muitas companhias acabam devolvendo diversos telefones, que é de todo mundo, menos do cliente devedor, e sem ao menos uma sinalização, impossibilitando a adequação do script da operação e dificultando sua localização. Outra estratégia muito utilizada para se identificar o bom telefone para cobrança é implementar um processo de higienização com certificação cadastral. Como funciona? É como se fosse um enriquecimento cadastral reverso, onde a área de cobrança informa o telefone e o bureau indica para qual CPF este está vinculado. Assim, a assessoria consegue separar o joio, ou telefone ruim de cobrança, do trigo, o bom telefone para cobrança.
Identificando o bom telefone na cobrança digital - Na cobrança digital, é possível criar uma estratégia para se localizar o bom telefone para cobrança. Para suportar essa ação, a Think Data desenvolveu uma solução única e exclusiva onde é possível checar, em real time, se um telefone celular possuí ou não uma conta ativa no WhatsApp – inclusive com retorno da foto vinculada ao aplicativo. Através desta foto, as áreas de Hard Skip - localização de clientes de altos valores-, conseguem realizar um cruzamento com as redes sociais, obtendo a confirmação exata se aquele terminal realmente está vinculado ao cliente devedor, sendo então, o bom telefone para cobrança. Além dos pontos citados, a identificação de um bom telefone para cobrança, vinculado ao WhatsApp, tende a trazer maior segurança nas interações de negociação via chatbot.
Utilizando geolocalização para encontrar devedores – Esta tecnologia ganhou muito destaque nos últimos tempos através dos estudos de isolamento social desenvolvidos na pandemia. Neste cenário, a Think Data, customizou a solução para ações de relacionamento e cobrança. Adequada 100% a LGPD, a plataforma denominada Localização Garantida, permite a companhia obter o melhor telefone para cobrança através da geolocalização associada aos principais aplicativos do país. Através de convênios exclusivos, o Localização Garantida possibilita a identificação do número de telefone vinculado aos clientes devedores que realmente esteja associado ao CPF correspondente. Utilizando-se as estratégicas anteriormente mencionadas para identificar o bom telefone, consegue-se obter indicadores a localização do devedor para 30% a 40% da base de “clientes”. Já, utilizando do enriquecimento associado à geolocalização - Localização Garantida – é possível se conseguir entre 80% e 90% de CPC - Contato com a Pessoa Certa. (Blog Televendas & Cobrança)
O crescimento do PIB do agro em meio à crise
Fabio de Salles Meirelles, presidente da FAESP - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, salienta que o crescimento de 1,2% da atividade no segundo trimestre, na comparação com igual período de 2019, e de 0,4% em relação aos três meses imediatamente anteriores evidenciou a capacidade de superação, resiliência e qualidade do setor. “O meio rural conseguiu manter sua expansão na gravíssima conjuntura da Covid-19, na qual as outras áreas apresentaram quedas significativas, conforme demonstraram os dados do PIB brasileiro divulgados pelo IBGE”.
As culturas que mais contribuíram para o crescimento do PIB do Agro - De acordo com as informações divulgadas pela FAESP, as contribuições positivas da agropecuária referem-se às culturas de soja (5,9%), arroz (7,3%) e café (18,2%). “Cabe salientar que as exportações em geral do nosso setor também foram fundamentais. Enquanto as vendas externas totais do País caíram 7,4%, as do agronegócio subiram quase 10%. Destaque para carne bovina, cuja comercialização ao exterior aumentou 25,7% no primeiro semestre, quando a agropecuária também teve desempenho positivo no comércio externo, de 1,6% em relação ao mesmo período de 2019.
As contribuições de São Paulo - “São Paulo tem papel decisivo nos resultados do PIB do agronegócio brasileiro, pois é produtor importante de café, arroz, amendoim, cana-de-açúcar, milho, frutas, soja, legumes e verduras.” A agropecuária paulista também está avançada, principalmente nas regiões de Andradina, Araçatuba, Barretos São José do Rio Preto e Presidente Prudente. Quanto ao gado leiteiro, as principais regiões produtoras são o Vale do Paraíba, Campinas, Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Mococa, Franca e Porto Ferreira. (Portal AGROLINK)
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