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Últimas Notícias | 14 de abril de 2021

Ano 14, Edição 020.


"O casamento é a relação entre homem e mulher na qual a independência é igual, a dependência é mútua e a obrigação recíproca."

(Louis Anspacher, poeta e dramaturgo americano)


Leia agora em nosso boletim:




Pais conservadores preferem Kumon e pais progressistas preferem Montessori

Há pais que preferem adotar para seus filhos um programa de educação suplementar mais orientado para a conformidade e a disciplina; e há outros pais que preferem linhas educativas mais voltadas para a independência de seus filhos. E parece que essa escolha tem uma forte correlação com a ideologia política desses pais. "Os pais conservadores têm uma necessidade maior de estrutura, o que direciona sua preferência por programas orientados para a conformidade," explicou o pesquisador Vikas Mittal, da Universidade Rice, nos EUA. "Muitos pais ficam surpresos ao saber que sua identidade política pode afetar as escolhas educacionais que fazem para seus filhos." Por mais de cinco décadas, os psicólogos da educação têm utilizado duas orientações pedagógicas básicas: A orientação para a conformidade, ou seja, seguir regras, padrões e tradições, valorizar a hierarquia, etc., e a orientação para a independência e a criatividade.




Kumon X Montessori - Uma orientação de conformidade muito conhecida é o Kumon, mais padronizado e orientado, enfatizando a entrega de conteúdo baseado em aulas teóricas, conhecimento e memorização, o uso frequente de tarefas de casa, exames padronizados com avaliação relativa e disciplina e regras de presença em sala de aula. Por outro lado, a orientação de independência mais conhecida é a Montessori, que apresenta seminários baseados em debates e apresentações conduzidas pelos alunos, uma ênfase em ideias em vez de em fatos, o uso de interação multimodal em vez de livros, e rotinas de aula altamente variáveis e não estruturadas. As duas abordagens não diferem em termos de tópicos cobertos no currículo ou das qualidades específicas a serem transmitidas aos alunos. E foi nesse comparativo - Kumon versus Montessori - que os pesquisadores se debruçaram: Por que alguns pais escolhem uma abordagem e outros escolhem a outra?


Educação suplementar - Os pesquisadores perguntaram aos pais sobre suas preferências por diferentes programas enquadrados como orientados para conformidade ou para independência. Em cinco experimentos, com mais de 8.500 pais, os pais conservadores preferiram programas de educação que foram enquadrados como orientados para a conformidade, enquanto os pais progressistas preferiram programas de educação orientados para a independência. Essa preferência diferencial apareceu mesmo com diferentes medidas de identidade política dos pais: Sua filiação partidária, inclinação política autorrelatada e se eles assistiam os canais de notícias Fox, considerado conservador nos EUA. ou CNN/MSNBC, canal considerado progressista nos EUA, para obter notícias.


Pós-pandemia - "Compreendendo as motivações subjacentes às preferências dos pais, o apelo dos programas educacionais aos pais pode ser substancialmente melhorado," disse Mittal. "Aulas particulares complementares serão uma grande despesa e investimento para os pais que se voltarão para o desempenho acadêmico de seus filhos na era pós-pandemia. Conversas informais mostram os pais se preparando para complementar a educação escolar com aulas particulares. Apesar disso, existem poucas pesquisas sobre os fatores que afetam a preferência dos pais e a utilização de educação suplementar." O pesquisador adverte que esses resultados não falam sobre o desempenho final do aluno. "Este estudo fala apenas das preferências dos pais, mas não analisou o desempenho final do aluno," alertou ele.


(Texto extraído do artigo científico entitulado “Political Identity and Preference for Supplemental Educational Programs”, dos autores Jihye Jung e Vikas Mittal, publicado no Journal of Marketing Research)


Suez Canal Chief: Ever Given vessel impounded amid financial dispute

Egyptian authorities impounded a massive cargo vessel that blocked the Suez Canal last month amid a financial dispute with its owner, the canal chief and a judicial official said Tuesday. Lt. Gen. Osama Rabie said the hulking Ever Given would not be allowed to leave the country until a compensation amount is settled on with the vessel's Japanese owner, Shoei Kisen Kaisha Ltd. "The vessel is now officially impounded," he told Egypt's state-run television late last Monday. "They do not want to pay anything." There was no immediate comment from the vessel's owner. Rabei did not say how much money the canal authority was seeking. However, a judicial official said it demanded at least $900 million. The state-run Ahram daily also reported the $900 million figure. That amount takes into account the salvage operation, costs of stalled canal traffic and lost transit fees for the week that the Ever Given blocked the canal. The official said the order to impound the vessel was issued Monday by a court in the Suez Canal city of Ismailia, and that the vessel's crew has been informed Tuesday. He said prosecutors in Ismailia also opened a separate investigation into what led the Ever Given to run aground. The official spoke on condition of anonymity because he was not authorized to brief media.


Compensation settlement - Rabie said negotiations were still ongoing to reach a settlement on compensation. He warned last week in an interview with The Associated Press that bringing the case before a court would be more harmful to the vessel's owner than settling with the canal's management. Litigation could be complex, since the vessel is owned by a Japanese firm, operated by a Taiwanese shipper, and flagged in Panama. The Panama-flagged ship that carries some $3.5 billion in cargo between Asia and Europe ran aground March 23 in the narrow, man-made canal dividing continental Africa from the Asian Sinai Peninsula. The vessel had crashed into the bank of a single-lane stretch of the canal about 6 kilometers (3.7 miles) north of the southern entrance, near the city of Suez.


Vessel idled in Egypt's Great Bitter Lake - On March 29, salvage teams freed the Ever Given, ending a crisis that had clogged one of the world's most vital waterways and halted billions of dollars a day in maritime commerce. The vessel has since idled in Egypt's Great Bitter Lake, just north of the site where it previously blocked the canal. The unprecedented six-day shutdown, which raised fears of extended delays, goods shortages and rising costs for consumers, added to strain on the shipping industry already under pressure from the coronavirus pandemic. Rabie, the canal chief, told state-run television there was no wrongdoing by the canal authority. He declined to discuss possible causes, including the ship's speed and the high winds that buffeted it during a sandstorm. When asked whether the ship's owner was at fault, he said: "Of course, yes." Rabie said the conclusion of the authority's investigation was expected Thursday. (Manufacturing.net newsletter - Samy Magdy)


Proibir 2,4-D custará 1,6 bilhões de reais ao ano

Os produtores rurais brasileiros teriam um gasto adicional de R$ 1,6 bilhão por ano caso os herbicidas à base de 2,4-D sejam banidos, forçando sua substituição por outras moléculas. É o que aponta uma pesquisa que mapeia os aspectos biológicos e econômicos do uso desse agroquímico, realizada pelos engenheiros agrônomos e pesquisadores especializados no tema, Robinson Osipe e Jethro Barros Osipe. De acordo com o estudo, o custo extra com a retirada do 2,4-D da agricultura do Brasil equivale a 417,76% a mais do montante utilizado com o defensivo para o manejo e controle de plantas daninhas. “A retirada do 2,4-D do mercado agrícola brasileiro provocaria, de maneira direta, um significativo aumento médio anual no custo de controle de plantas daninhas. O produto é usado em diversas culturas no País, mas se sobressai na de soja, que representa 65,4% da área cultivada”, ressalta Robinson Osipe.


2,4-D é mais econômico que os outros herbicidas e evita a deriva - O pesquisador aponta que o 2,4-D é muito usado justamente porque é mais econômico. O estudo analisou o custo médio por hectare em sete principais culturas com registro no País, e a variação foi de R$ 10,79 – para cultura de arroz que ocupa uma área de 29,74% – a R$ 27,84 – para o café que abrange um espaço de 12,62%. Para a soja, que tem a maior expressividade territorial, 65,4%, o custo é de R$ 13,22 a cada 10 mil m2. O levantamento dos Osipe comparou o custo do uso de 2,4-D com outros herbicidas do mercado, e concluiu que seria necessário investir mais, seja qual for a cultura. As porcentagens variam de 344,89%, o que equivale em torno de R$ 1 bilhão para a soja, até 452,54%, para o café, cujo custo a mais seria de aproximadamente R$ 18,7 milhões uso de um defensivo alternativo. Robinson Osipe acrescenta que outro fator diferencial do 2,4-D, com formulação a base amina, é que o produto não é volátil. Isso evita a deriva do defensivo, que provoca prejuízos tanto para a lavoura, que não recebe a proteção desejada, como para outras culturas vizinhas que sofrem quando as aplicações são feitas em condições climáticas desfavoráveis ou sem equipamentos em condições adequadas. (Portal AGROLINK)


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