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Últimas Notícias | 15 de março de 2022

Ano 15, Edição 014


"Quer você acredite que consiga fazer uma coisa ou não, você está certo." (Henry Ford)


"Acredite que você pode, assim você já está no meio do caminho."

(Theodoro Roosevelt)


Otimismo melhora a saúde reduzindo o estresse

"Não se preocupe, seja feliz" é mais do que apenas uma letra de música. Um crescente corpo de evidências científicas comprova uma associação entre otimismo e envelhecimento saudável, ainda que os mecanismos precisos de como o otimismo afeta a saúde não estejam bem claros. Um novo experimento mostrou alguns detalhes interessantes. Quando se trata de lidar com estressores do dia a dia, como tarefas domésticas ou discussões com outras pessoas, ser mais ou menos otimista não fez diferença na forma como voluntários mais velhos reagiram emocionalmente ou se recuperaram desses estressores. Contudo, o otimismo melhorou o bem-estar emocional, limitando a frequência com que esses mesmos voluntários experimentam situações estressantes, eventualmente alterando o modo como eles interpretavam as situações. Em outras palavras, o otimismo pode promover o bem-estar emocional limitando a frequência com que a pessoa otimista sente as situações como estressantes. "Este estudo testou uma explicação possível, avaliando se pessoas mais otimistas lidam com o estresse diário de forma mais construtiva e, portanto, desfrutam de melhor bem-estar emocional," explicou a professora Lewina Lee, da Universidade de Boston, nos EUA.



Benefícios do otimismo para a saúde - Os pesquisadores acompanharam 233 voluntários mais velhos, que primeiro preencheram um questionário de otimismo, para servir como linha de base da personalidade desses voluntários. Então, 14 anos depois, eles passaram por uma longa e detalhada etapa de avaliação: oito noites consecutivas, até três vezes ao longo de um período de oito anos, quando relatavam estressores diários, juntamente com humores positivos e negativos. Os pesquisadores descobriram que os voluntários mais otimistas relataram não apenas um humor negativo mais baixo, mas também um humor mais positivo, mais do que simplesmente não se sentirem negativos. Eles também relataram ter menos estressores que não estavam relacionados ao seu humor positivo mais alto, mas explicavam seus níveis mais baixos de humor negativo. Embora os estudos confirmem cada vez mais a ideia do otimismo como um recurso que pode promover boa saúde e longevidade, a ciência ainda sabe muito pouco sobre os mecanismos fisiológicos que fazem essa ponte, diferentemente do que acontece com o estresse, cujo impacto negativo em nossa saúde já foi bastante pesquisado.


(Texto extraído do artigo científico entitulado “Optimism, Daily Stressors, and Emotional Well-being Over Two Decades in a Cohort of Aging Men” dos autores Lewina O. Lee, Francine Grodstein, Claudia Trudel-Fitzgerald, Peter James, Sakurako S. Okuzono, Hayami K. Koga, Joel Schwartz, Avron Spiro, Daniel K. Mroczek, e Laura D. Kubzansky, publicado no Journals of Gerontology, Series B)


Brasil e mais nove países do G20 recuperaram PIB pré-pandemia

Dos 44 países que divulgaram seu PIB, 27 estão em nível superior ao PIB que detinham antes da pandemia, entre os quais está o Brasil, que é um dos dez países do G20 que prosperaram em 2021. O PIB brasileiro cresceu 4,6%, suplantando a crise sanitária, mas menor que o crescimento do PIB de 2014. O Reino Unido, a Alemanha e a França não conseguiram crescer em 2021 nos mesmos níveis de 2019. A Argentina, do grupo do G20, ainda não divulgou os seus dados econômicos. Dos países do BRICS, apenas a Africa do Sul não conseguiu se recuperar. Entre os G10, a Turquia e a China despontaram com crescimentos de dois dígitos acima do PIB de 2019 – 13% e 10,6 % respectivamente, liderando os numeros da economia no ano passado. Gos 27 países com PIBs crescentes, o Brasil ocupa a penúltima posição, acima do Canadá. (Portal Poder 360, com informações da OCDE, Boletim Focus e Austin Rating)


Pfizer finalizes acquisition of Arena Pharmaceuticals

Pfizer has completed its $6.7 billion acquisition of Arena Pharmaceuticals, a developer of immuno-inflammatory drugs. The acquisition of San Diego-based Arena will bolster Pfizer’s pipeline of therapeutic candidates in gastroenterology, dermatology and cardiology. Among Arena Pharmaceuticals’ assets is etrasimod, an oral, selective sphingosine 1-phosphate (S1P) receptor modulator with the potential to treat ulcerative colitis and a range of other conditions.


Arena´s Etrasimod has been the focus of 27 clinical studies to date. Arena is also developing temanogrel, a potential for microvascular obstruction and Raynaud’s phenomenon secondary to systemic sclerosis. “We are excited to add the impressive experience and pipeline of Arena Pharmaceuticals to Pfizer’s Inflammation and Immunology therapeutic area, helping us further our purpose of developing breakthroughs to change the lives of those with immuno-inflammatory diseases,” said Mike Gladstone, global president and general manager, Pfizer Inflammation and Immunology, in a news release. “In particular, we’re hopeful that we can accelerate clinical development of etrasimod successfully to have a positive impact on those living with these debilitating diseases.” PFE shares increased 2.83% to $50.59. Pfizer had initially announced its plan to acquire Arena in late 2021. (Pharmaceutical Processing World newsletter - Brian Buntz)


German Official Says Ukraine War Will Boost Low-Emissions Tech

A senior German official predicted Tuesday, March, 15th, that the war in Ukraine and its impact on fossil fuel prices worldwide will provide a “massive boost” for the means and measures needed to curb climate change. Patrick Graichen, Germany's deputy energy and climate minister, said rising global prices for oil, gas and coal will accelerate the uptake of low-emission technology that simultaneously reduces countries' reliance on imports from Russia. “The core technologies to become independent of Russian President Vladimir Putin and to drive forward climate protection are the same,” he told reporters in Berlin. “They are renewables, they are efficiency and electrification,” said Graichen. “These three will now get a massive boost.” Graichen spoke at the presentation of the annual report on Germany's greenhouse gas emissions, which rose sharply in 2021 after a pandemic-induced dip the year before.


Politically contentious measures to reduce Germany´s CO2 emissions - Preliminary figures show Germany released the equivalent of 762 million metric tons of heat-trapping carbon dioxide into the atmosphere last year. That's 33 million tons, or about 4.5%, more than in 2020. Germany failed in its efforts to cut emissions by 40% by 2020 compared with 1990 levels. The government has acknowledged that a huge effort will be required to halve emissions by 2030 and achieve ‘net zero’ by 2045. Among the measures currently promoted by the government are the replacement of oil-or-gas furnaces for home heating with highly efficient electric heat pumps. The head of the German Environment Agency, Dirk Messner, suggested transport sector emissions could also be sharply reduced if drivers were to limit their speeds to 100 kph (62 mph) on highways and 80 kph (50 mph) on large extra-urban roads. Germany currently has no universal speed limits on its Autobahn network, and the issue of introducing one is politically contentious. (Manufacturing.Net newsletter)


Agro exporta mais de 10 bilhões de dólares em Fevereiro

Em fevereiro deste ano, as exportações do agronegócio alcançaram cifra nunca obtida para meses de fevereiro, atingindo o valor recorde de US$ 10,51 bilhões (+65,8%). O maior valor exportado em fevereiro havia sido registrado em 2019 (US$ 6,84 bilhões). O resultado do mês passado foi US$ 4,17 bilhões superior aos US$ 6,34 bilhões de fevereiro de 2021. O crescimento das exportações foi motivado pelo aumento dos preços médios dos produtos exportados (+24 %), e pela alta na quantidade exportada (+33,7%). De acordo com os dados divulgados pelo MAPA, as importações do agronegócio alcançaram US$ 1,25 bilhão em fevereiro de 2022 (-2,1%). Desta forma, o saldo da balança comercial do agronegócio atingiu US$ 9,2 bilhões. O recorde das exportações de fevereiro de 2022 elevou a participação do agronegócio no total das vendas externas do país para 45,9% do valor total exportado. Em fevereiro de 2021, a participação foi de 38,7%. Conforme dados divulgados pela SCRI-Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do MAPA-Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, as exportações tiveram desempenho favorável com destaque para a soja em grãos, carne bovina in natura, café verde, farelo de soja, carne de frango in natura e trigo. (Portal AGROLINK)



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