Ano 14, Edição 027.
“Tecnologia é qualquer coisa que não estava por aí quando você nasceu". (Alan Kay, cientista da computação)
“Ciência e tecnologia revolucionam nossas vidas, mas a memória, a tradição e o mito moldam nossas respostas”.
(Arthur Schlesinger, historiador)
Leia agora em nosso boletim:
Novo tratamento em testes com animais reduz coronavírus em 99,9%
A nova terapia impede a replicação do vírus causador da covid-19 e pode ser produzida em larga escala com baixo custo, segundo os cientistas envolvidos no projeto. O novo tratamento pode inativar a capacidade de replicação no organismo, e foi realizado por pesquisadores da Universidade de Griffith, na Austrália, e do centro de pesquisas americano City of Hope. Eles criaram uma nova terapia antiviral que impede a replicação do novo coronavírus no organismo, em testes feitos em animais. A terapia usada reduziu 99,9% das partículas do vírus nos pulmões de ratos. Segundo os pesquisadores, é possível que o tratamento funcione, também, contra outros tipos de coronavírus, como os mais antigos Sars e Mers, que tiveram surtos localizados no passado.
O novo tratamento - Os pesquisadores utilizaram um método baseado em um RNA de interferência pequena, chamado de siRNA, que inativa a capacidade de replicação do coronavírus no organismo. “O tratamento com siRNA específico para vírus reduz a carga viral em 99,9%. Essas nano partículas furtivas podem ser entregues a uma ampla gama de células pulmonares e silenciar genes virais", afirma, em nota, Nigel McMillan, professor-diretor da divisão de doenças infecciosas e imunologia da Universidade de Griffith. “Também mostramos que essas nano partículas são estáveis a 4°C por 12 meses e em temperatura ambiente por mais de um mês, o que significa que esse agente pode ser usado em ambientes com poucos recursos para tratar pacientes infectados”, complementou o especialista. (Portal Exame.com)
Whatsapp agora também é canal de negociação
Melhorar a experiência dos consumidores em suas jornadas de compra para enfrentar o fechamento provisório das lojas e escolas devido à pandemia do novo coronavírus tem acelerado a transformação digital das redes de franquias, que se apoiaram na tecnologia para mudar seus modelos de negócio. Canais de venda on-line, atendimento automatizado, aulas virtuais e aplicativos de relacionamento com o cliente foram, são e serão algumas das estratégias adotadas pelas empresas e consolidadas durante a pandemia. Segue alguns exemplos de sucesso que estão acontecendo em nosso país.
O Boticário e o WhatsApp - Com 3,7 mil pontos de vendas em 1.700 cidades e 900 franqueados, O Boticário sentiu o impacto do fechamento das lojas e rapidamente orientou a equipe de vendedores para outros canais. “Além do comércio eletrônico pelo site, ativamos a compra por WhatsApp e chat on-line para atender o consumidor em qualquer lugar”, informa Gustavo Fruges, diretor de comunicação e marca do Boticário. Para garantir a continuidade das vendas nas lojas físicas o atendimento dos vendedores migrou para os canais on-line. A empresa adotou ainda o omnichat que recebe os pedidos pelo celular e entrega por delivery. Por um número de WhatsApp válido em todo o território nacional, o cliente se conecta com a loja mais próxima e faz o pedido, que pode ser retirado no ponto de venda, conforme as condições de isolamento das regiões, ou enviado para a casa do consumidor.
A Arezzo e o WhatsApp - A rede de calçados Arezzo, com 451 franquias, equilibrou os negócios por comércio eletrônico com as lojas físicas e investiu em canais digitais, com vendas por link de WhatsApp e pelo telefone, para atender o cliente em casa, explica a diretora da Arezzo, Luciana Wodzik. Por meio do programa Arezzo em Casa o cliente recebe informações sobre produtos a partir de compras já feitas. Em outra iniciativa, a Prateleira Infinita, o estoque das lojas está disponível no comércio eletrônico com opção de retirar no ponto de venda. Informações dos consumidores nesses canais formam um banco de dados que facilita o trabalho da equipe de vendas. De acordo com Luciana, mesmo com as lojas fechadas, os vendedores mantiveram o faturamento e a rede seguiu expandindo, com a abertura de 18 lojas no formato de “pop up” e quiosques entre 2019 e 2020.
A Calçados Bibi e o WhatsApp - A empresa integrou os estoques do centro de distribuição e as lojas físicas e reforçou o comércio eletrônico com a adoção do Vtex, plataforma que gera pedidos on-line tanto para compras digitais quanto para as 130 lojas que também funcionam como pontos de retirada. Os vendedores usam o WhatsApp com link de pagamento e um sistema de relacionamento com o cliente ajuda na prospecção de contatos. A venda pelo site de comércio eletrônico e pelo aplicativo de mensagens manteve o faturamento das lojas neste período de pandemia, afirma Andrea Kohlrausch, presidente da Calçados Bibi. A rede criou a Campanhas Prisma, um aplicativo que consolida os contatos dos clientes da loja e permite enviar campanhas de relacionamento para a base de dados de cada vendedor com promoções. “É possível acompanhar o andamento das conversas e controlar as mensagens já enviadas, identificando as oportunidades de vendas”, diz Andrea. A rede também adotou a Virtual Store com atendimento a distância e visita virtual à loja.
As escolas e o Zoom - As escolas foram rápidas em virar a chave para o ensino virtual. A CNA, especializada em idiomas, com 400 mil alunos em todo o país, já apostava no ensino híbrido, parte on-line e parte presencial, mesmo antes da pandemia. Em 2020, com o fechamento temporário das escolas devido ao isolamento social, adotou o programa CNA Live Class por meio do Zoom com aulas on-line ao vivo dando continuidade aos cursos presenciais em andamento, além de atender novos alunos. A novidade foi tão bem recebida que o programa se transformou em um novo produto que vai permanecer na pós-pandemia. “O CNA Live Class foi determinante para a rede manter a base de alunos e diminuir as taxas de cancelamento e inadimplência”, afirma explica Eduardo Murin, diretor de expansão do CNA.
A Maple Bear e o ensino virtual - A escola canadense bilíngue Maple Bear, com 157 unidades no país, já usava uma série de recursos digitais de interação a distância e explorava projetos de aprendizagem colaborativa entre alunos em diferentes países. “A migração para o ensino virtual foi natural com a plataforma MBDL - Maple Bear Digital Learning Community, que combina conteúdo, materiais, metodologia e ferramentas digitais que facilitam o aprendizado à distância”, explica Cintia Sant’Anna, diretora acadêmica da Maple Bear. A metodologia inclui rotinas diárias orientadas pelo professor para o trabalho em casa, materiais do educador para planejamento das atividades e ferramentas para a comunicação entre a escola e as famílias. Pela plataforma já foram realizadas 2,8 milhões de horas aulas e mais de 2,1 milhões de produções com investimentos de R$ 3 milhões. A rede atende 27 mil alunos e cresceu em 2020, com a abertura de 21 novas unidades. (Blog Televendas & Cobrança)
Air France-KLM Launches First Long-Haul Eco-Fuel Flight
Air France-KLM is sending into the air what it calls its first long-haul flight with sustainable aviation fuel Tuesday. The plane is said to be using petroleum mixed with a synthetic jet fuel derived from waste cooking oils. The company said the move toward sustainable aviation fuel or SAF is to support the creation of an industry that guarantees increasingly eco-responsible air transport. The jet is flying from Paris to Montreal, with a fuel mixture including 16 percent of sustainable fuel. It's part of efforts by the industry worldwide to experiment with alternative fuels as regulators and governments tighten emissions rules for the coming decades. Other airlines and plane-makers are also experimenting with using varying levels of biofuels or different kinds of sustainable fuel. Air France-KLM unveiled the initiative at an event by the tarmac at Charles de Gaulle airport in Paris. Attended by journalists, it was presented by key aviation figures including Air France-KLM chief executive Benjamin Smith, Total oil company CEO Patrick Pouyanne and Airbus President Guillaume Faury.
CO2 emissions reduction - Steve Csonka, executive director of the Commercial Aviation Alternative Fuels Initiative, welcomed the move, calling SAF "critical" in the reduction of carbon dioxide emissions for the whole jet-powered aviation industry. It will, he said, "represent the majority of the CO2 emissions reductions achievable by the industry over the next several decades" and "is being supported by incentivizing policy in the U.S." Andrew Murphy of Brussels-based environmental advocacy group Transport and Environment said that "it's good that they're experimenting, it's important that the industry is experimenting" with this as the world appears to be coming out of the pandemic and travel resumes. Air France-KLM claimed to make the first regular flight with synthetic sustainable aviation fuel in February, from Amsterdam to Madrid. (Manufacturing.Net newsletter)
Argentina proíbe exportação de carne bovina
O governo argentino decidiu proibir as exportações de carne bovina por um período de 30 dias, conforme foi informado aos vendedores externos da commodity. De acordo com o jornal local La Nación, a decisão foi transmitida pelo próprio presidente da Argentina, Alberto Fernández, ao setor empresarial, que reagiu imediatamente. Segundo cálculos iniciais, o ‘lockdown da carne’ argentina implicaria em um prejuízo de nada menos que US$ 240 milhões para o setor de produção de proteína animal. Em função desse impacto, os produtores e as entidades representativas de classe já articulam medidas de protesto e represálias. Os produtores rurais afirmam que se trata de uma decisão arbitrária que nunca foi negociada com o setor, lembrando uma medida parecida com a tomada em 2006 pelo então mandatário Nestor Kirchner. Posteriormente, o controle do setor foi aprofundado com a sucessora Cristina Kirchner, o que fez com que a Argentina caísse do terceiro lugar mundial para ficar fora dos dez primeiros maiores exportadores de carne.
Medida não deu certo antes - “É uma medida que falhou no passado e continuará a falhar. Isso em pouco tempo não vai ter nenhuma repercussão (para o consumidor). Se for mantida ao longo do tempo, alcançará novamente um maior desinvestimento no setor e uma perda de empregos na indústria da carne. É uma loucura que não vai conseguir nada; vai predispor um setor ruim novamente”, disse Horacio Salaverri, presidente da CARBAP - Confederação das Associações Rurais de Buenos Aires e La Pampa. “É uma loucura fechar as exportações de carne bovina. Eles vão destruir tudo o que demorou tantos anos para construir depois de 2006 quando fecharam as exportações:- perdemos 20% do estoque de gado e não conseguiram controlar a inflação. Essa medida não vai resolver a questão da inflação, já falhou no passado”, disse o senador nacional, do partido PRO-Entre Ríos, Alfredo De Angeli. (Portal AGROLINK)
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