"Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo.”
(Eça de Queirós)
New $1-billion fund aims to rescue "collapsing" antibiotic pipeline
More than 20 biopharmaceutical companies yesterday joined forces to invest nearly $1 billion dollars in a new fund aimed at supporting the development of antibiotics to address the rapid rise of AMR - antimicrobial resistance. The AMR Action Fund, spearheaded by the IFPMA - International Federation of Pharmaceutical Manufacturers & Associations, will look to bring two to four new antibiotics to patients by 2030. Eli Lilly CEO David Ricks, who is also president of IFPMA, said the fund will help "sustain an antibiotic pipeline that is on the verge of collapse," with some major players, including Novartis and Sanofi, having already pulled back from R&D into anti-infectives in recent years. Ricks suggested that by supporting antibiotic candidates through the most challenging later stages of development, the AMR Action Fund will "ultimately [provide] governments time to make the necessary policy reforms to enable a sustainable antibiotic pipeline."
AMR Action Fund participants - Pfizer, which has pledged $100 million to the fund, as well as Boehringer Ingelheim, which is contributing $50 million, are among the participants. Others include Almirall, Amgen, Bayer, Chugai, Daiichi Sankyo, Eisai, Eli Lilly, GlaxoSmithKline, Johnson & Johnson, LEO Pharma, Lundbeck, Menarini, Merck & Co., Novartis, Novo Nordisk, Roche, Shionogi, Takeda, Teva and UCB.
“Broad alliance” - Specifically, the AMR Action Fund, which is expected to be operational during the fourth quarter, will invest in smaller biotechnology companies focused on developing innovative antibacterial treatments that address the highest priority public health needs. It will also provide technical support to portfolio companies by giving them access to expertise and resources from larger biopharmaceutical firms. Moreover, the initiative hopes to bring together a "broad alliance" of industry and non-industry stakeholders in a bid to "encourage governments to create market conditions that enable sustainable investment in the antibiotic pipeline."
Tackling the next public health crisis - Pfizer CEO Albert Bourla remarked that "as the COVID-19 pandemic has shown, we must invest in the development of medicines now so that we are prepared to help prevent the next public health crisis." Still, Phil Thomson, GlaxoSmithKline's president of global affairs, cautioned that the fund "obviously is not the answer to antimicrobial resistance," adding that the effort should instead "be characterized as a step forward, a step to build on." The UK drugmaker hopes it will spur other initiatives that provide incentives to invest in antibiotics, he said. Thomson also expressed that more countries should adopt policies like the UK's plan announced last year to test a "subscription-style" payment model for antibiotic development. (FirstWord Pharma newsletter with information from Business Wire, Financial Post, Bloomberg, Financial Times, Boehringer Ingelheim, ABPI)
CADE questiona compra de margarinas da Bunge pela JBS
O órgão brasileiro de defesa da concorrência decidiu aprofundar análises sobre a aquisição pelo grupo JBS de ativos de maioneses e margarinas da multinacional norte-americana Bunge no país, uma operação anunciada em dezembro passado. A transação foi declarada “complexa” pelo CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que pediu esclarecimentos às empresas e solicitou a realização de estudos econômicos sobre a operação, segundo despacho no Diário Oficial da União de 6 de julho. No alvo do órgão estatal estão preocupações principalmente com o mercado de margarinas, uma vez que há entendimento de que a aquisição, que seria realizada pela JBS por meio da Seara, eleva a concentração de mercado no setor. O índice de concentração no mercado de margarinas poderia passar de entre 70% e 80% atualmente para entre 80% e 90% com o negócio, apontou parecer do CADE. “Cabe avaliar, portanto, em que medida essa ampliação de portfólio pode incrementar o poder de mercado da Seara no mercado de margarinas, bem como em mercados de produtos correlatos”, afirmou.
Os esclarecimentos para o CADE - As empresas terão que apresentar esclarecimentos “sobre a possível elevação da probabilidade de exercício de poder coordenado” e sobre as condições de entrada nos mercados de margarina, “com ênfase nos aspectos logísticos e necessidade de investimentos em Propaganda e Marketing”, segundo requerimentos do CADE. O prazo para análise sobre a operação de aquisição, no entanto, não foi prorrogado por ora. O Grupo JBS anunciou em meados de dezembro acordo para comprar ativos de margarina e maionese da Bunge Alimentos no Brasil por 700 milhões de reais, em operação que envolve três unidades fabris em São Paulo, Santa Catarina e Pernambuco. O acordo inclui marcas como Delícia, Primor e Gradina. (Portal Ingredientes Aditivos News)
Luciano Huck se desfaz de participação na rede Madero
O apresentador Luciano Huck decidiu vender sua participação na rede de restaurantes Madero. A informação foi confirmada no último domingo, 05 de julho, pela assessoria de Huck. A parte que cabia a Huck no negócio foi vendida ao seu então sócio e fundador do Madero, o empresário Junior Durski. “Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski“, informou, em nota, a assessoria do apresentador.
Discordâncias entre os sócios - Engajado com causas políticas e sociais, Huck é visto como potencial candidato à Presidência em 2022, enquanto seu antigo sócio é apoiador do governo do presidente Jair Bolsonaro. Durski apoiou atos com pautas que incluíam o fechamento do Congresso e do STF - Supremo Tribunal Federal. Os agora ex-sócios também discordavam quanto às ações para conter a pandemia de covid-19. Em março, Durski publicou vídeo defendendo a retomada das atividades econômicas, sob o argumento de que a economia não poderia parar porque “5.000 vão morrer“. Já Huck disse que seguir a lógica de mercado neste momento seria equívoco ou desumanidade. (Portal Poder360)
Sojicultores mais produtivos do Brasil
Mesmo diante de um cenário de incertezas e de queda na economia, o setor de soja brasileiro se vê agora no trono mundial de produção e exportação da oleaginosa na safra 2019/2020. A estimativa é de uma colheita de 120,3 milhões de toneladas do grão, segundo a CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento, um ganho de 4,6% em relação à safra de 2018/2019. Segundo o diretor de Marketing do CESB – Comitê Estratégico Soja Brasil, Nilson Caldas, este cenário será a base da discussão do Fórum Nacional de Máxima Produtividade de Soja, organizado pelo CESB, que acontece no dia 14 de julho a partir das 8h20 (horário de Brasília). Devido à pandemia, pela primeira vez o evento será totalmente on-line. Durante o encontro, serão conhecidos os campeões da 12ª edição do Desafio CESB de Máxima Produtividade de Soja. Os cases de sucesso dos sojicultores que alcançaram os melhores índices de produtividades do Brasil demonstrarão como eles conseguiram colher mais soja sem incremento de área, destacando os preceitos de sustentabilidade e rentabilidade.
Ecoeficiência - Em parceria com a Fundação Espaço Eco, foi feita uma mensuração do impacto ambiental e econômico (eco eficiência) de alguns sojicultores participantes para experimentalmente consolidar a Análise de Ecoeficiência como novo indicador ambiental a ser analisado no concurso. “A metodologia de mensuração de Ecoeficiência considera todos os aspectos ambientais de todos os insumos e recursos utilizados na pré-cadeia de produção (diesel, defensivos, corretivos, fertilizantes, etc.), além das emissões que ocorrem no campo durante a atividade agrícola”, explica Rodolfo Viana, Diretor-Presidente da Fundação Espaço Eco. Esses aspectos são apresentados com relação ao impacto ambiental em diferentes indicadores ligados a recursos, saúde humana e ecossistemas. Os indicadores são Mudanças Climáticas (ou Potencial de Aquecimento Global), Toxicidade, Eutrofização, Uso da Terra, Esgotamento da Camada de Ozônio, Chuva Ácida, Formação de Smog, Consumo de recursos minerais e metálicos, Consumo de recursos fósseis e Consumo de Água. “Os impactos ambientais, então, são associados aos impactos econômicos de cada produtor e por fim são agregados para compor o resultado em Ecoeficiência”, complementa Rodolfo.
Mais de 5 mil inscritos - Na 12ª edição do Desafio, o Comitê recebeu 5.204 mil inscrições, número 18,3% maior do que o realizado no ano passado, quando participaram 4.400 sojicultores. O CESB percebeu aumento na participação de sojicultores em todas as regiões do País. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste obtiveram grande destaque nesta edição, contando com um crescimento médio de aproximadamente 80% no número de inscritos em relação à edição do ano passado. “O fato se deve ao grande esforço e atuação do CESB e de seus parceiros nestas regiões e acompanha o grande crescimento do cultivo de grãos nesse eixo do Brasil, sendo que essas regiões caracterizam a nova fronteira agrícola do País”, destaca João Pascoalino, coordenador-técnico e de Pesquisa do CESB.
Campeão de produtividade - O Fórum de máxima produtividade de soja é realizado anualmente e revela os números recordes de alguns dos melhores sojicultores e consultores do Brasil. O recorde até o momento foi conquistado pelo produtor Marcos Seitz, de Guarapuava, PR, que alcançou a marca de 149,08 sacas por hectare. Ele foi o campeão da edição de 2016/2017 do Desafio. “A cada safra o produtor compra a ideia de ser desafiado e de entender seu ambiente de produção, buscando produzir cada vez mais soja por unidade de área. Isso tudo destaca uma das premissas do Desafio, que é promover a produção sustentável da oleaginosa”, pontua Luiz Antonio Silva, diretor executivo do CESB.
O CESB - É uma entidade sem fins lucrativos, formada por profissionais e pesquisadores de diversas áreas, que se uniram para trabalhar estrategicamente e utilizar os conhecimentos adquiridos nas suas respectivas carreiras e vivências em prol da criação de uma rede sustentável da sojicultura brasileira. Atualmente, o Comitê é composto por 24 membros e 24 entidades patrocinadoras: BASF, Bayer, Syngenta, UPL, FMC, Jacto, ATTO Adriana Sementes, Brasmax, Viter, Compass Minerals, Corteva, DataFarm, Instituto Phytus, Mosaic, Omnia, Stara, Stoller, SuperBAC, Timac Agro, Ubyfol, Adama, Agrivalle, IBRA e SOMAR Serviços Agro. (Portal AGROLINK)
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