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Últimas Notícias | 04 de fevereiro de 2022

Ano 15, Edição 007.


"Um pressentimento é a criatividade tentando dizer algo."

(Frank Capra)



Para aumentar a criatividade, mexa-se. Mesmo sentado.

Já se sabe que os exercícios físicos melhoram a criatividade. Na verdade, essa é uma percepção que tem mais de 2.000 anos - ela já era conhecida pelos filósofos da Grécia antiga. No entanto, qual é a conexão entre movimento e cognição do ponto de vista científico? O que acontece no cérebro quando nos exercitamos? As pessoas que raramente se movem seriam então menos criativas? "Nossa pesquisa mostra que não é o movimento em si que nos ajuda a pensar de forma mais flexível," explica a neurocientista Barbara Handel, da Universidade Julius-Maximilians de Wurzburg, na Alemanha. "Em vez disso, a liberdade de fazer movimentos autodeterminados é que é responsável por isso." Assim, mesmo pequenos movimentos enquanto você permanece sentado podem ter os mesmos efeitos positivos no pensamento criativo.



Mexa-se - Não há receita: Mexa-se aleatoriamente, "provando" a si mesmo que você pode fazer o movimento que desejar, desde que não caia, não saia trombando nas coisas e não fique repetindo sempre o mesmo movimento. "O importante é a liberdade de movimento sem constrangimentos externos," destaca Handel. Pesquisadores como Barbara Handel e sua colega Supriya Murali estão interessados nessas questões por vários motivos. A longo prazo, suas descobertas podem contribuir não apenas com novas técnicas para desenvolver a criatividade e os processos cognitivos, como também levar a uma melhor compreensão de doenças que afetam os movimentos do corpo. Para isso, elas continuarão seu trabalho com pacientes acometidos pelo Mal de Parkinson. Entre as questões que pretendem pesquisar, elas citam: Como as pessoas percebem seu ambiente? Que efeito os estímulos sensoriais têm no sistema nervoso periférico e no cérebro? Que influência os movimentos do corpo têm na percepção dos estímulos sensoriais?


(Texto extraído do artigo científico entitulado ”Motor restrictions impair divergent thinking during walking and during sitting”, dos autores Supriya Murali e Barbara Händel, publicado na revista Psychological Research)


Teen Nets Job Offers After Tracking Billionaire's Private Jet

Jack Sweeney became a talked-about name when reports surfaced of an interesting conversation between him and Elon Musk. The discussion stemmed from Sweeney, a 19-year old, creating a Twitter bot to track Elon Musk’s private jet as it travels across the world. Let’s just say Musk didn’t care for it. The account, @ElonJet, has over 300,000 followers. It is run by bots and is programmed to tweet every time a selected plane takes off or lands. It was created in June 2020 and is still active. It’s not just Musk’s flights Sweeney tracks. He also has accounts for Jeff Bezos and Bill Gates. Sweeney’s escapades have earned him recognition beyond Musk. In addition to learning how to code and score social media followers, Sweeney landed a part-time job at aviation consultant UberJets as an application developer.


New York Post reports: Sweeney earned another job offer to be on the tech development team. for private charter flight firm Stratos (STRATUS) Jet Charters in Orlando, Florida. However, the 19-year old said he is not sure if he will accept and cited other obligations such as schoolwork and duties with UberJets, where he builds a platform to track chartered flights to assist clients in finding cheaper seats.


Internship in lieu of payment - According to tech news site Protocol, Musk reached out via Twitter DM to the University of Central Florida freshman in December regarding the account and asked, “Can you take this down? It is a security risk.” Sweeney played it cool and didn’t respond for seven hours. Then, following a brief exchange, the CEO of Tesla and SpaceX offered Sweeney $5,000 to delete the account. Sweeney’s response: he asked the billionaire to add another 0. Most recently, Sweeney said he would accept an internship in lieu of payment. No payment or internship offer has been made and Musk has blocked Sweeney on social media accounts. (Manufacturing.Net newsletter)


BTG atinge 1 trilhão de reais de ativos sob gestão

O BTG Pactual informou na quarta-feira, 2, ter alcançado a marca histórica de 1 trilhão de reais em ativos sob gestão e administração. Trata-se do dobro do valor apresentado em setembro de 2020, há um ano e quatro meses. O crescimento acelerado ocorre em meio às estratégias de expansão orgânica e via aquisições do maior banco de investimento da América Latina. “Gostaria de agradecer imensamente aos nossos clientes pela confiança em nossa instituição. Continuaremos focados em garantir excelência e inovação no atendimento e serviços prestados”, afirmou em nota Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.


Últimas aquisições - Entre as aquisições recentes do BTG estão a da corretora Necton Investimentos, da Universa, que inclui a gestora Vitreo e a maior casa de análises do país, a Empiricus, e a Fator Corretora, entre outras. Nos últimos dias, o banco ainda anunciou a compra da corretora Elite Investimentos e da carteira de varejo da Planner, que irão aumentar ainda mais o volume sob o guarda-chuva do BTG quando incorporadas após as aprovações regulatórias.


Avanços do BTG - A crescente massa de investidores de varejo, por sinal, tornou-se um dos principais focos do banco, que tem se reforçado no segmento de assessoria. Os reflexos se mostram presentes em seu balanço. No terceiro trimestre, dado mais recente divulgado, o BTG Pactual teve captação líquida -- net new money -- de 87,7 bilhões de reais, a segunda maior de sua história, somente atrás dos 98 bilhões de reais apresentados no período anterior. O maior avanço apresentado em seu último resultado trimestral se deu na unidade de negócios da Asset Management, que, sozinha, captou 50 bilhões de reais e chegou na ocasião a 542 bilhões sob gestão e administração, de um total de 942 bilhões de reais do banco de investimentos no período. Na ocasião, a divisão de negócios de Wealth Management & Consumer Banking chegou a 400 bilhões de reais em ativos sob gestão e administração. Os números do quarto trimestre de 2021 serão divulgados ao mercado no próximo dia 16. (Portal Exame Invest)


Africana Pepkor compra o Grupo Avenida, de vestuário, para crescer fora da África

O maior grupo de varejo de vestuário da África do Sul, a Pepkor, comprou o controle do Grupo Avenida, varejista do mesmo segmento, com atuação nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, que tentou abrir capital na B3 no ano passado, mas desistiu com a piora do mercado. Com quase 5.500 lojas em dez países africanos, o objetivo é transformar o Grupo Avenida em uma plataforma de crescimento aqui no país, um mercado totalmente novo para a empresa. A Pepkor, que carrega com orgulho e como missão ser um varejo moderno de bens acessíveis, vem reforçando nos últimos anos o projeto de ser globalmente reconhecida por seu posicionamento. Mirou, então, no Brasil, uma economia namorada por muitos países com seus mais de 210 milhões de habitantes. O PIB do Brasil, de 1,3 trilhão de dólares em 2020, representa mais de 4 vezes o produto interno da África do Sul, que somou 302 bilhões de dólares no mesmo período. O fit entre os negócios era algo que os investidores de ambas as companhias já reparavam e a paquera entre elas, que agora deu em casamento, é antiga. Mas a conversa só engatou mesmo quando os planos de ir para a bolsa foram encerrados. Os valores da transação são mantidos sob sigilo.


A Pepkor - A Pepkor é uma companhia de capital aberto, avaliada em torno de 5,4 bilhões de dólares. O investimento deve ser anunciado em breve na África do Sul, mas sem os detalhes. As companhias têm posicionamento bastante semelhante de mercado, voltadas para as classes C, D e E. A Pepkor, porém, além de maior, possui atuação mais diversificada — também opera com eletrônicos, móveis e até material de construção. Nos 12 meses terminados em setembro de 2021, a empresa sul-africana, com mais de 100 anos de história, teve receita da ordem de 5 bilhões de dólares.


O Grupo Avenida - Os números atuais do Grupo Avenida não são conhecidos, mas quando registrou prospecto preliminar no início de 2021 na Comissão de Valores Mobiliários mostrava receita líquida de 640 milhões de reais, em 2020, e de 680 milhões de reais, em 2019. A rede tinha, na ocasião, 130 lojas espalhadas por 11 estados brasileiros. Fundada em 1978 em Cuiabá, a empresa também marca presença em alguns estados do Nordeste e do Sudeste, com as lojas Avenida e a Giovanna Calçados. Quando planejou o IPO, a família Caselli, proprietária do grupo, já tinha intenção de vender parte de suas ações, além de buscar recursos para investir em tecnologia, logística e no retrofit das lojas, além de abertura de novas. Além de adquirir parte da família e a fatia do Kinea, a Pepkor também fará um aporte de recursos na companhia. Em 2014, a rede recebeu um aporte de 250 milhões de reais da gestora de private equity Kinea, que ficou com 20% do negócio. Agora, com a transação, os fundos II e III da casa, onde o investimento estava alocado, venderam toda a posição. A família Caselli, fundadora e até então controladora do Avenida, continuará como acionista minoritária e ainda à frente da operação. (Portal Exame In - Gilson Garrett Jr. e Graziella Valenti)


Em quais empresas do agro vale a pena investir?

Em um ano de alta volatilidade nos mercados mundiais, as commodities voltam a ganhar protagonismo como investimento. Neste cenário, ações de empresas brasileiras ligadas ao agronegócio listadas na Bolsa de Valores B3 podem se tornar uma boa opção para quem quiser capturar ganhos com esse mercado prometedor. “Após um ano marcado por seca, geadas severas e ondas de calor, era primordial para o equilíbrio da oferta e demanda mundial que o Brasil entregasse safras recordes de soja, milho e também cana-de-açúcar, entre outras”, escrevem o analista Pedro Fonseca e o sócio da corretora XP Leonardo Alencar, em relatório. Na Conferência XP Agro realizada no último dia 27 de janeiro, a corretora reuniu mais de 100 investidores e 13 empresas do setor do agronegócio. Impactos do fenômeno climático La Niña no Brasil e nos Estados Unidos, bem como a escassez e a inflação nos preços dos insumos foram alguns temas foram destaque da conferência.


Menor volatilidade - “Apesar de um nível crítico de estoques ao final da safra 2021/22, uma perspectiva de melhores estoques de fim de ano para a safra 2022/23 poderia trazer um ambiente de menor volatilidade, mesmo que não se esperasse que os preços caíssem significativamente”, acrescentam Fonseca e Alencar. Os desafios previstos para 2022 são semelhantes aos do ano passado, incluindo a sequência do La Niña trazendo estiagem na Região Sul do Brasil e excesso de chuvas no Centro-Oeste. As safras brasileiras de soja e milho estão sendo revisadas para baixo, com a demanda superando o aumento esperado da oferta – mantendo a tendência de alta para o agronegócio. Os especialistas destacam que empresas, por exemplo, como AgroGalaxy (AGXY3), Boa Safra (SOJA3), Brasil Agro (AGRO3), Jalles Machado (JALL3) e São Martinho (SMTO3) são empresas com boa performance e potencial de crescimento e valorização. O momento de forte queda na B3 abriu uma excelente janela de possibilidades de compras a preços baratos de ações com grande potencial de “upside”. (Portal AGROLINK)



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