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Últimas Notícias | 3 de fevereiro de 2021

Ano 14, Edição 007.


"A gratidão é o único tesouro dos humildes." (William Shakespeare)


Atitude de gratidão ajuda a superar dificuldades do envelhecimento

Os idosos no Japão têm uma "atitude de gratidão" que os mantém com esperança, apesar dos desafios do envelhecimento. E valorizar o que se tem e sentir-se grato pelo carinho e apoio que tiveram durante a vida ajuda os aposentados naquele país a serem mais otimistas em comparação com pessoas da mesma idade de outros países. A diferença positiva foi constatada mesmo quando os idosos passavam por dificuldades ou estavam ansiosos quanto ao envelhecimento. Pesquisa feita pela Dra. Iza Kavedija, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, observou pessoas na casa dos 80 e 90 anos no decorrer de um longo trabalho de campo etnográfico em um bairro comercial na cidade de Osaka. Kavedija descobriu que muitos membros da comunidade mais velha cultivavam uma "esperança tranquila", embora tivessem preocupações com o futuro, como desenvolver demência como seus pais ou se tornar um fardo para seus filhos.



Nantonaku - Os voluntários japoneses disseram que acreditavam que as coisas funcionariam "de alguma forma" (nantonaku). Eles aceitavam a incerteza à frente, mas permaneciam ativamente engajados em sua comunidade. Isso lhes traz uma sensação de segurança e alguma confiança para o futuro. "À medida que as pessoas passam pela vida, ao longo dos seus últimos anos, muitas experimentam uma sensação de perda. Mas este período também oferece oportunidades para refletir mais sobre a vida, com uma percepção intensificada de suas interconexões com os outros. "Quando habitualmente invocamos o envolvimento de outras pessoas e nosso papel na vida, somos lembrados do quanto outras pessoas nos ajudaram, de inúmeras maneiras pequenas e mais substantivas. Os mesmos eventos parecem diferentes quando nos concentramos no quanto os outros ajudaram. "Uma atitude de gratidão estava embutida nas lembranças do passado dessas pessoas mais velhas, mas também lhes permitia pensar sobre o presente de uma forma esperançosa. Um mundo em que se recebeu muita boa vontade dos outros é um lugar diferente daquele em que alguém sofreu perdas, mesmo que os fatos da vida sejam os mesmos," explicou Kavedija.


(Texto extraído do artigo científico “An Attitude of Gratitude: Older Japanese in the Hopeful Present”, da autora Iza Kavedzija, publicado na revista Anthropology and Aging)


Pfizer boosts annual profit guidance on expected $15 billion in COVID-19 vaccine sales

"I am very pleased with how our company performed in 2020, and particularly in the fourth quarter, where we achieved double digit operational revenue growth driven by a wide range of products and geographies, including growth within all of our therapeutic areas," remarked Pfizer´s chief financial officer Frank D'Amelio. Looking ahead, Pfizer said it now expects full-year earnings per share this year to be between $3.10 and $3.20, with both ends of the guidance lifted by $0.10 from a prior estimate. Meanwhile, annual sales are seen in the range of $59.4 billion to $61.4 billion, with the COVID-19 vaccine BNT162b2 forecast to generate revenue of approximately $15 billion this year.


Vaccine additional contracts - The company explained that the estimate for BNT162b2, which recorded sales of $154 million in the fourth quarter of 2020, "primarily includes doses that are expected to be delivered in 2021 under existing contracts," although this may rise as additional contracts are signed. The vaccine, which was developed by BioNTech and is priced at around $19 a dose, has been authorized for emergency use in a number of markets, including the UK, Canada, the US and the EU. Pfizer noted that as of January 31, the company has supplied 65 million doses of BNT162b2 globally, while it still expects to be able to supply up to 2 billion doses by the end of 2021. (FirstWord Pharma newsletter)


Setor financeiro brasileiro cresce em meio à pandemia

Enquanto empresas de outros setores fecharam as portas em meio à crise gerada pela pandemia da Covid-19, ao menos 40 instituições financeiras iniciaram suas atividades em 2020, segundo dados do Banco Central brasileiro. O distanciamento social criou um ambiente propício para que surgissem mais fintechs e bancos digitais, que são especializados em tecnologia e serviços por aplicativos. O movimento no sistema financeiro é contrário ao observado entre 2013 e 2018, quando houve redução de quase 10% na quantidade de instituições no país. O número de empresas do setor financeiro voltou a crescer em 2019, depois da regulação das fintechs de crédito, e terminou o ano com 13 instituições a mais. Com o isolamento social, as pessoas precisaram fazer operações bancárias à distância e o segmento digital ganhou ainda mais tração. Medidas do BC, como a própria regulação, o sistema de pagamentos instantâneos Pix, e o open banking, que começará a ser implementado em fevereiro, abriram caminho para a entrada de novas instituições.


Crescimento do setor financeiro no Brasil - Em 2020, existiam 601 instituições financeiras, entre elas 50 fintechs de crédito. Nos dados do BC, não há a quantidade de bancos digitais porque a autoridade monetária não tem uma norma específica, então, são contabilizados como um banco normal, que somavam 177. O dado exclui cooperativas de crédito e administradoras de consórcios, ambos com queda no ano. No período, eram 26 instituições de pagamentos, que também podem ser consideradas fintechs. A tendência é de crescimento nos próximos anos, especialmente com o open banking, que será uma plataforma pela qual clientes podem compartilhar informações e encontrar serviços financeiros mais baratos. A ferramenta facilita o acesso a novas instituições e, com isso, as menores podem ganhar visibilidade e aumentar o número de clientes.


As startups financeiras – O número de instituições financeiras poderá ser ainda maior no Brasil, porque algumas fintechs não possuem autorização regulatória autônoma, mas atuam com bancos parceiros, como correspondentes, e não aparecem na lista do BC. Além disso, existem empresas que oferecem serviços bancários básicos, como conta pré-paga e cartão, mas são instituições de pagamentos.


Os bancos - A FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos afirmou que os bancos também têm passado por um processo de digitalização nos últimos anos. “Atualmente, os investimentos feitos pelo setor bancário em tecnologia são da ordem de R$ 25 bilhões anuais, sendo R$ 2 bilhões em segurança cibernética”, diz o presidente da entidade, Isaac Sidney. Para ele, os grandes bancos ganham dos menores em inovação tecnológica e regulatória. “No Brasil, já se faziam transferências de recursos, via TED e DOC, antes de muitos países desenvolvidos, sob supervisão do Banco Central”, diz. “Nesse processo, os bancos, estão muito à frente de alguns novos integrantes da indústria financeira que alardeiam serem os inventores da roda, da inovação e da modernidade desse mercado. Os bancos tradicionais são tão, ou até mais, inovadores que essas empresas, a exemplo das fintechs”, avalia. Sidney afirma que é saudável ter competição no setor. “A entrada de fintechs e bancos digitais é muito bem-vinda, por permitir mais eficiência de toda a indústria, com inegáveis ganhos para as pessoas e empresas.”


Bancos tradicionais têm perdido espaço - Uma pesquisa do UBS Evidence Lab mostrou que os bancos tradicionais têm perdido espaço entre os consumidores de serviços financeiros por aplicativos. Os downloads de novas instituições representaram 52% e ultrapassaram pela primeira vez os bancos tradicionais, que ficaram com 48% em 2020, até o terceiro trimestre. Em 2019, a fatia dos bancos maiores era de 52% e em 2014 chegou a 99%. Pelo levantamento, os bancos tradicionais ampliaram a base de clientes em 6% entre o segundo e o terceiro trimestre do ano, menos da metade do aumento das novas instituições, que cresceram em 17% o número de usuários. (Blog Televendas & Cobrança)


China quer mais milho, segundo a AgResource

A China foi a grande protagonista dos últimos dias com confirmação de compra de outros 2,1 milhões de toneladas de milho norte-americano no final na última sexta-feira, 29 de janeiro. No total, foram seis milhões de toneladas na semana, de acordo com os analistas de mercado da consultoria AgResource. Segundo fontes ouvidas pela consultoria, há o indicativo de que a “voracidade chinesa pelo grão continua firme por mais dois milhões de toneladas para, assim, fechar pacote total de compra de oito milhões. Vale lembrar que a China já garantiu 20 milhões de toneladas de milho dos Estados unidos até o momento e, segundo, as estimativas da AgResource, o volume final deve ficar entre 24 milhões a 26 milhões de toneladas”. “Essa fome por milho da China está funcionando como combustível no mercado e deve estimular os futuros na Bolsa de Chicago, sustentando um próximo alvo de preços de US$ 6-6,25. Na sequência, os futuros da soja seguirão o milho devido à necessidade aguda de racionamento de demanda, o que impulsionaria o avanço dos valores da soja para US$ 15,50-16,00. A conferir.”, destacam os analistas de mercado da AgResource.


Problemas da safra de soja - Nos portos brasileiros, aponta a consultoria, há navios esperando por mais de nove milhões de toneladas para carregar, em meio a previsões de uma safra adiada para duas, três ou até quatro semanas: “Em Mato Grosso, a colheita da soja está extremamente lenta devido às chuvas. No sul, os produtores relatam falta de sol e excesso de chuvas. Infelizmente, as previsões oferecem clima úmido adicional para os próximos 10-14 dias. Os problemas da safra parecem piorar, o que está prejudicando o potencial de produção”. (Portal AGROLINK)


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