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Últimas Notícias | 18 de fevereiro de 2021

Ano 14, Edição 009.


"Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras."

(William Shakespeare)


Leia agora em nosso boletim:




Drone transportará amostras de exames do Grupo Pardini

A rede de laboratórios de análises clínicas Hermes Pardini, com sede em Belo Horizonte, MG, e atuação nacional é a primeira a testar o transporte de material biológico em aeronaves não tripuladas. O transporte não tripulado de amostras biológicas para exames traz um grande impacto para toda a cadeia de saúde, diminuindo tempo, facilitando os deslocamentos, e otimizando recursos. Certamente é diferencial na prestação de serviços médico-hospitalares. A rede do Grupo Pardini de laboratórios, que conta com 125 unidades espalhadas pelo país e outros 6 mil laboratórios parceiros, através da empresa Speedbird Aero, desenvolve a logística aérea não tripulada de amostras biológicas. Esta startup possui as autorizações necessárias e o CAVE - Certificado de Autorização de Voo Experimental da ANAC. Ambas as empresas trabalham em conjunto na construção de manuais de operação para o transporte de amostras biológicas em um drone exclusivo do Pardini, operação, que deve estar finalizada no prazo de dois a três meses. A inovação é um marco para o setor de medicina diagnóstica no Brasil, e garante agilidade no processamento de exames e entrega de resultados.


Autorizações necessárias na inovação - Depois dos testes, a Speedbird Aero poderá solicitar o registro da aeronave e a autorização de voo da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, do DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo e da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, bem como Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais. A expectativa é que todo o processo seja concluído até o final deste ano.


A Speedbird Aero – A startup já possui a autorização da ANAC para atuar no transporte de entregas, e é a primeira empresa do Brasil e América Latina a utilizar drones para o transporte aéreo de produtos e medicamentos com capacidade de até 8kg. Desde janeiro de 2018, a Speedbird Aero vem desbravando o setor de delivery com aeronaves não tripuladas e já efetuou várias entregas em solo brasileiro. O primeiro voo teste com o Grupo Pardini foi realizado em dezembro do ano passado, quando a companhia entrou com o pedido de registro da aeronave e autorização de voo. A expectativa é que em menos de seis meses, todo o processo de registro e autorização com os órgãos oficiais seja concluído. (Blog Saúde Business)


J&J CEO says getting a COVID-19 vaccine could be an annual ritual for years

Johnson & Johnson CEO Alex Gorsky said people may need COVID-19 vaccines annually, like flu shots, over the next several years. Speaking to CNBC, Gorsky cited the mutations and variants of the disease, several of which have already landed in the U.S., as the driving force behind differentiating capabilities of the vaccine to fight off antibodies. Previous suggestions have indicated that COVID-19 could become a flu-like endemic disease, too.


One-dose vaccine - Johnson & Johnson submitted an application for FDA emergency use authorization (EUA) last week for its one-dose vaccine in the hopes that it could begin distributing it in the U.S. alongside the two previously authorized vaccines from Pfizer/BioNTech and Moderna, both of which require two doses about three to four weeks apart. The company expects to have its product available to ship immediately following FDA authorization, as well. Johnson & Johnson set its target to produce 1 billion doses in 2021 and expand production after that. The company has committed to not-for-profit pricing during the pandemic assuming its single-dose vaccine is authorized by FDA and other regulators. J&J is also investigating a two-dose regimen for its vaccine.


100 million doses to the USA by end of June - In August 2020, the U.S. Dept. of Health and Human Services and Defense Dept. agreed to a $1 billion deal for a vaccine candidate from Johnson & Johnson’s Janssen Pharmaceutical subsidiary, meaning authorization in the U.S. would bring a welcome addition to the effort to get the country vaccinated. Gorsky told CNBC that the company is confident it will meet its target of delivering 100 million doses of the vaccine to the U.S. by the end of June as it works “full speed” on manufacturing with sights set on safely and effectively accelerating production. (Pharmaceutical Processing World newsletter - Sean Whooley)


FEBombardier Pulls Plug on Learjet, Cuts 1,600 Jobs

The iconic Learjet, which carried generations of business executives and was made famous in pop songs, becoming synonymous with lifestyles of the rich and famous, is about to fade into aviation history. Canada’s Bombardier said Thursday, Feb. 11, 2021 it will end production of the Learjet later this year to focus on more profitable planes. That means the elimination of 1,600 jobs in Canada and the United States, another blow to aircraft manufacturing, which has withered in the pandemic. The iconic jet was among the first private luxury planes. William Lear based his design in part on military jets. The first Learjet flew in 1963, and more than 3,000 had been built since. In recent years, production of the plane had slowed to about one a month. Thursday's decision was foreshadowed in 2015, when Bombardier pulled the plug on an all-new model, the Learjet 85, citing weak demand. Analysts could see the end of the line. Bombardier said it will continue to support the Learjet fleet, and existing jets will fly for many more years. Bombardier said that ending production of the Learjet later this year will let the company focus on its more profitable Challenger and Global aircraft and accelerate the expansion of its services business.


Learjet´s place in pop culture - “It was sleek and it had almost a fighter-jet pedigree,” said Richard Aboulafia, an aerospace analyst for Teal Group. “For its time it symbolized personal executive transportation. Besides, Carly Simon put it into a fantastic song — that cemented its place in popular culture.” Along with being a line in Simon's 1971 hit, “You're So Vain,” the jet showed up elsewhere in pop culture, including the hit TV show “Mad Men.” Frank Sinatra let Elvis Presley borrow his Learjet to elope with Priscilla Beaulieu in 1967. “The only thing the pandemic did was accelerate a sad ending,” Aboulafia said.


Pandemic and job losses - Most of the projected job losses for Montreal-based Bombardier will occur in Canada, with about 700 planned in Quebec and 100 in Ontario. The company said about 250 jobs will be eliminated in Wichita this year and next year, with another 100 job losses scattered across the rest of the U.S. CEO Eric Martel said in a statement that job cuts are always difficult, "but these reductions are absolutely necessary for us to rebuild our company while we continue to navigate through the pandemic.” Air travel has plummeted during the COVID-19 outbreak, causing a sharp drop in demand for new planes. (Manufacturing Net newsletter - Roxana Hegeman and David Koenig)


Mercado de defensivos agrícolas bate recorde em 2020

Um levantamento feito pelo Empresômetro, plataforma de business intelligence que oferece soluções baseadas em informações estratégicas para o mercado B2B, mostra que o mercado brasileiro de defensivos agrícolas teve o maior percentual dos últimos cinco anos no Brasil. Em 2020 o crescimento foi recorde, com alta de 8,77%, alcançando R$ 101,7 bilhões. As informações do levantamento foram obtidas com base na emissão de notas fiscais eletrônicas de vendas B2B, B2C e B2G emitidas no Brasil. No total foram mais de 37 milhões de notas fiscais de vendas de defensivos agrícolas emitidas em 2020. O estudo considera os defensivos importados e também aqueles que são produzidos no Brasil. “O país é o líder mundial na produção de várias culturas e também é o líder global no consumo de defensivos agrícolas”, ressaltou Dr. Gilberto Luiz do Amaral, Head de Estudos do Empresômetro.


As movimentações comerciais de defensivos agrícolas no Brasil - O comércio de defensivos pelos atacados representa 57% de toda a movimentação financeira do setor, já as vendas das indústrias são responsáveis por 34% e em seguida vem os varejos, que representam 9% da movimentação. “As operações de venda podem ocorrer da indústria para o atacado, varejo e consumidor final, assim como do atacado para o varejo e consumidor final e, por fim, do varejo para o consumidor final. Por isso, não há um padrão linear das transações, pois as indústrias, que são também importadoras, podem dar maior relevância para as vendas diretas ao consumidor final ou então optar em concentrar suas transações nos atacados, próprios ou de terceiros, tradings e ou nas lojas de varejo”, explicou Amaral. É preciso considerar também que algumas indústrias contam com filial que possui o próprio ramo atacadista. Se considerarmos este fator, a movimentação de vendas das indústrias atinge a marca de 58%. “Essa é uma estratégia comum das indústrias, que acabam optando por produzir ou importar os defensivos e transferir para uma filial que tenha o ramo atacadista próprio. Isso acontece por questões tributárias ou logísticas”, finalizou. (Portal AGROLINK)


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