Digitalizar agro é chave para progresso e segurança. Essa e outras notícias? Leia em nosso boletim!
"A poluição, a ganância e a estupidez são as maiores ameaças ao planeta.”
(Stephen Hawking)
Digitalizar agro é chave para progresso e segurança
Agricultores da América Latina poderiam manejar com mais precisão assuntos como novas pragas ou os desafios das mudanças climáticas se tivessem acesso maior a tecnologia e informações atualizadas, que serão peças-chave no mundo pós-pandemia, disse em 10 de junho, o economista norte-americano Michael Kremer. O acadêmico, um dos ganhadores do prêmio Nobel de Economia em 2019 por seus estudos sobre a pobreza, afirmou que a epidemia de coronavírus desencadeará uma crise econômica que significará, para muitas pessoas, um problema de segurança alimentar.
Falta acesso de informação científica aos agricultores - “Em muitos casos, os agricultores não têm acesso à informação científica mais recente”, disse o economista em conversa com Manuel Otero, diretor-geral do IICA - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, sediado na Costa Rica, transmitida online. “Eles podem ter conhecimentos tradicionais, mas isso não necessariamente os ajudarão a se adaptar a novas pragas ou novas variedades de sementes, ou abordar a mudança climática”, acrescentou Kremer, que ajudou a fundar a ONG Precision Agriculture for Development, que trabalha com agricultores, ONGs, cientistas, empresas e governos na Ásia e na África.
Agricultura móvel - Recorrendo a exemplos de programas com agricultores africanos, nos quais o uso do celular permitiu que eles obtivessem mais informações meteorológicas ou de rendimento de cultivos, Kremer disse que agora é o momento para investimentos na digitalização dos serviços de extensão agrícola, que ajudam produtores com investigação científica aplicada e educação. “A agricultura móvel é algo que pode ser útil não apenas para os agricultores, governos e serviços de extensão, mas também para as empresas privadas”, disse ele no webinar “Oportunidades para a agricultura digital na América Latina e no Caribe: resposta rápida à Covid-19”. “Devido à Covid-19 talvez não seja possível visitar os agricultores, mas isso dá a oportunidade para que eles coletem dados para compreender como são afetados, as interrupções no mercado e na cadeia de ofertas, o acesso a crédito, entre outros fatores, o que pode ajudar na formulação de políticas públicas” (Revista Forbes e agência de notícias REUTERS)
Governo argentino quer controlar produção de alimentos
A estatização do Grupo Vicentin, maior exportador mundial de óleo de soja, foi apenas o começo de um plano do governo de Alberto Fernández para controlar todo o sistema de produção de alimentos na Argentina e usar o campo para impulsionar a economia no pós-pandemia. A informação foi vazada por assessores do interventor da expropriação, Gabriel Delgado. A administração peronista prepara mais três projetos com o único objetivo de ampliar a participação do Estado no setor de alimentos na produção vegetal, exportação e promoção da biotecnologia. O decreto de intervenção ainda não foi publicado no Diário Oficial, mas já está sendo gestado há mais de um mês. Fernández declarou publicamente que a decisão pela expropriação foi acelerada após rumores de que empresas estrangeiras poderiam comprar a gigante do óleo de soja. “Algo que não gostei porque significaria que a Argentina estava perdendo um operador muito importante nas mãos dessa transnacionalização”, disse ele.
Sancor é a próxima? A intervenção estatal na Vicentin abriu chagas recentes no passado argentino de insegurança jurídica quanto ao direito de propriedade e o uso social de empresas consideradas estratégicas. O secretário de Relações Parlamentares, Institucionais e com a Sociedade Civil do Gabinete da presidência, Fernando “Chino” Navarro, foi o primeiro a levantar a bandeira de expropriação da Sancor. A situação financeira da gigante láctea multinacional é delicada, apesar de ainda não ter pedido de falência formalizado. “A Sancor pode ser resgatada, mas é melhor que pequenos e médios produtores e cooperativas o façam, porque isso lhe dá mais densidade, mais volume”, disse Navarro em declarações a uma rádio argentina. O funcionário do governo Fernández rechaça, porém, que se trate de “transformar o país em uma Venezuela”.
“Aumentos de preço apenas por ganância” - “Peronismo não é sinônimo de Estado, mas de comunidade organizada. Acreditamos em iniciativa privada, no papel de empresários, mas também no modelo de Nação. Não é errado se opor à intervenção da Vicentin, mas pelo senso comum e racionalidade, sem falar sobre chavismo ou comunismo”, disse ele. Chino acrescentou que as empresas de cereais “atualmente definem o preço que querem e geram concentração e cartelização”, e que “há aumentos de preços apenas por ganância”. (Portal AGROLINK - Leonardo Gottems)
FDA ends emergency use of hydroxychloroquine for coronavirus
The Food and Drug Administration on Monday withdrew emergency use authorizations for two coronavirus treatments that President Donald Trump promoted despite concerns about their safety and effectiveness. The agency revoked the authorizations for hydroxychloroquine and chloroquine after a request from Gary Disbrow, acting director of the Biomedical Advanced Research and Development Authority. After reviewing new information from large clinical trials the agency now believes that the suggested dosing regimens "are unlikely to produce an antiviral effect," FDA chief scientist Denise Hinton said in a letter announcing the decision. Critics have accused the agency of caving to political pressure when it authorized use of hydroxychloroquine and chloroquine in hospitalized Covid-19 patients in late March despite thin evidence.
Donation from Bayer will end - More recent randomized controlled trials have found the drugs do not benefit coronavirus patients, and doctors have reported that hydroxychloroquine can cause heart problems. Because hydroxychloroquine is approved for other uses — treating lupus and arthritis — doctors could still use it "off label" to treat coronavirus patients, and clinical trials examining their use against Covid-19 can continue. The FDA noted that the version of chloroquine that had been authorized for emergency use is not approved in the U.S. so all use of that drug, donated by Bayer, will now end.
Divide between the White House and its health agencies - The administration’s focus on the malaria medicines in the early months of the pandemic deepened a divide between the White House and its health agencies. Several administration officials told POLITICO they felt the drugs got outsized attention while FDA scrambled for solutions in March. Other current and former Health and Human Services officials later said that the emergency authorities and White House demands cast a shadow on FDA as it struggled to remain independent. Rick Bright, the former BARDA director whom Disbrow replaced, has accused health officials of removing him from his role overseeing millions of dollars to develop treatments and vaccines because he raised health concerns about hydroxychloroquine and resisted its widespread use.
Trials concluded that he drug does not prevent coronavirus infection - Drugmakers donated millions of the pill to the government’s strategic national stockpile after Bright wrote to the FDA requesting for emergency use, a move he now says he was pressured to make. In April, roughly a month after the FDA authorized emergency use of the drugs, the agency warned against using hydroxychloroquine outside of hospitals and clinical trials because of potentially fatal cardiac side effects. Trump toned down on mentions of the pills during his White House briefings around the same time, but in May told reporters he was taking a course of hydroxychloroquine after a White House aide was diagnosed with the coronavirus. This month two randomized controlled trials, considered the gold standard for determining whether a drug is effective, concluded that the drug does not prevent coronavirus infection and did not help hospitalized patients. (Portal POLITICO.com – Sarah Owermohle)
Dexamethasone cuts risk of death by 35% in COVID-19 patients on ventilation
New preliminary results from the University of Oxford-led RECOVERY trial released Tuesday suggest that low-dose dexamethasone can reduce the risk of death by up to one third in hospitalised patients with severe respiratory complications of COVID-19. Peter Horby, one of the study's chief investigators, said "it is a major breakthrough…dexamethasone is the first drug to be shown to improve survival in COVID-19," adding the "benefit is clear and large in those patients who are sick enough to require oxygen treatment, so dexamethasone should now become standard of care in these patients."
The Oxford RECOVERY trial - RECOVERY has recruited over 11,500 patients from 175 NHS hospitals in the UK who were randomised to one of multiple arms testing potential treatments for COVID-19. Aside from low-dose dexamethasone, these include AbbVie's HIV drug Kaletra/Aluvia (lopinavir/ritonavir), Roche's IL-6 inhibitor Actemra/RoActemra (tocilizumab), the antibiotic azithromycin, convalescent plasma, standard care, and until recently, a hydroxychloroquine arm, which was stopped after the antimalarial was found to confer no clinical benefit to patients hospitalised with SARS-CoV-2. In regards to the latest results, researchers said a total of 2104 patients were randomised to receive once-daily dexamethasone 6 mg, orally or via intravenous injection, for 10 days and were compared with 4321 patients treated with usual care alone. Among patients in the standard-care arm, 28-day mortality was 41% in those who required ventilation, 25% in those who required oxygen only and 13% for patients who did not require any respiratory intervention.
Survival benefit in ventilated, oxygenated patients - Overall, results demonstrated that dexamethasone lowered the 28-day mortality rate by 17%, with a highly significant trend showing greatest benefit among those patients requiring ventilation. When compared to usual care alone, dexamethasone reduced deaths by 35% among intubated patients and by 20% in those receiving oxygen only. The findings suggest that "one death would be prevented by treatment of around eight ventilated patients with dexamethasone, or around 25 patients requiring oxygen alone," according to the authors. Meanwhile, no survival benefit was seen with dexamethasone among patients who did not require respiratory support, and the study did not evaluate COVID-19 patients outside the hospital setting.
'**£35 to save a life'** - Martin Landray, another of RECOVERY's chief investigators, noted that dexamethasone "costs about £5 ($6.32) per patient (on the NHS), so essentially it costs £35 ($44) to save a life." He also pointed out that the drug is globally available and costs "substantially less, probably less than $1, in other parts of the world, for example in India… It's going to be very hard for any drug really to replace this." Health Secretary Matt Hancock indicated that the UK began stockpiling the drug when its potential first became apparent in March. Commenting on Tuesday, Hancock said "we now have 200,000 courses that are ready to go and we're working with the NHS so that the…standard treatment for COVID-19 will include dexamethasone from this afternoon."
Antiviral remdesivir treatment results - In April, Gilead Sciences' antiviral remdesivir was found to shorten the time to recovery by 31% versus placebo in the US-led ACTT trial of hospitalised patients with advanced disease, with particular benefit in those requiring supplemental oxygen. Remdesivir was also associated with a 14-day mortality rate of 7.1%, versus 11.9% for placebo, although the difference was not statistically significant. Earlier this month, Gilead said a five-day course of its drug in patients suffering from moderate COVID-19 pneumonia led to faster clinical improvement versus standard care alone. (Boletim de Notícias FirstWord Pharma, com informações fornecidas pela Universidade de Oxford University, BBC News, dos jornais The Guardian, The Straits Times, The Irish Times, e dos portais Investing.com, e GOV.UK)
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