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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 039

"A primavera é uma virgem, o verão uma mãe, o outono uma viúva e o inverno uma madrasta." (Anônimo)

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Horário de verão começa só depois das eleições

Se não houver outra alteração, neste ano, o horário de verão começa no dia 4 de novembro, ou seja, uma semana depois do término do segundo turno das eleições. O adiamento foi decidido pelo governo no final de 2017 a pedido do então presidente do TSE - Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Gilmar Mendes. O órgão informou na ocasião que a mudança pedida pelo ministro visa evitar atrasos na apuração dos votos e na divulgação dos resultados do pleito. Um dos exemplos citados pelo tribunal foi o Acre, onde as urnas são fechadas três horas depois da contagem de votos já ter sido iniciada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste. Atualmente, adotam o horário de verão os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.


O dia do final do horário de verão - Já a data final para o horário de verão foi mantida para o terceiro domingo de fevereiro de cada ano, ou seja, em 2019 será 17/2. Com isso, o horário de verão terá duração menor na comparação com os outros anos. Em 2017, o horário de verão começou no dia 15 de outubro e terminou em 18 de fevereiro de 2018.


O horário poderá mudar novamente - O governo ainda analisa um pedido do MEC - Ministério da Educação para adiar novamente o início do horário de verão. Isso porque o período começaria no dia 4 de novembro, justamente a data da primeira prova do ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio. O fato de os relógios precisarem ser adiantados em uma hora poderia confundir os candidatos. Até o momento, o governo federal não respondeu se fará a modificação. (Portal MixVale)


USP reassume liderança

Em sua sétima edição, o RUF – Ranking Universitário da Folha avaliou 196 universidades brasileiras, públicas e privadas. A USP foi considerada a melhor universidade do Brasil, no RUF publicado ontem, 1º de outubro, pelo jornal Folha de S. Paulo. O segundo lugar ficou com a UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro e a terceira colocação, com a UFMG -Universidade Federal de Minas Gerais. A Unicamp - Universidade Estadual de Campinas ficou em quarto lugar e a UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, em oitavo. Além do ranking geral de universidades, também foi divulgada a classificação dos melhores cursos de Graduação do país. Nesse quesito, a USP está na primeira colocação em 23 das 40 áreas de graduação consideradas. Em outras nove áreas, a USP ficou em segundo lugar.


O RUF - Ranking Universitário Folha e a USP - Criado em 2012, o RUF avalia cerca de 200 universidades brasileiras, públicas e privadas, a partir de cinco indicadores: pesquisa acadêmica (42%), qualidade de ensino (32%), avaliação do mercado de trabalho (18%), internacionalização (4%) e inovação (4%). Desses cinco indicadores, a USP lidera em dois – Pesquisa e Mercado. Na soma geral de todos os critérios, a Universidade obteve 97,52 dos 100 pontos possíveis. Nas quatro primeiras edições do ranking, a USP foi classificada na primeira posição, mas nos anos de 2016 e 2017, a Universidade perdeu a liderança para a UFRJ.


O RUF foi reformulado – Em 2018, o valor dado à nota do ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes na fórmula foi dobrado, e como a USP não participa institucionalmente desse exame, passou a ser atribuída à Universidade uma nota média relativa ao teste, com base no desempenho de instituições semelhantes a ela em termos de tamanho e de natureza administrativa. Esse recurso estatístico é utilizado por rankings universitários mundiais consolidados, como o THE - Times Higher Education, para casos de ausência de dados das instituições. Outra mudança é que o indicador de inovação, passa a contabilizar, além das patentes solicitadas pelas instituições de ensino, a quantidade de estudos acadêmicos publicados pelas universidades em parceria com o setor produtivo. A nova metodologia também amplia de 2 para 5 anos o período considerado para coleta de dados relativos à produção científica. (Jornal da USP - Erika Yamamoto)


Arco Educação atinge mais de 1 bilhão de dólares com IPO na Nasdaq

A Arco Educação, companhia cearense que oferece serviços de ensino, abriu IPO em Nova York na semana passada, na bolsa norte-americana Nasdaq. O objetivo do lançamento é ampliar os negócios do grupo, investindo em tecnologia e produtos oferecidos. O preço das ações foi definido em US$ 17,50 no início das negociações, levando a empresa a um valor de US$ 850 milhões. Na quarta-feira passada, 26 de setembro, as ações da Arco subiram para US$23,50, um aumento de 34%, fazendo o valuation chegar a US$1,2 bilhão, quase 5 bilhões de reais. A empresa faturou R$ 195,1 milhões no primeiro semestre deste ano, um valor 43% maior do que o mesmo período do ano anterior. Ari de Sá Neto, presidente da Arco Educação, disse haver bastante espaço para expansão no setor de educação básica privada no País. “Temos um oceano azul de oportunidades”, afirmou. (Jornal O Estado de S Paulo)


Brasil tem 195 mil empresas de tecnologia ativas

A empresa brasileira Neoway, especializada em análises de big data e tecnologia aplicada a negócios, aplicou ferramenta de inteligência artificial e modelagem de dados para levantar a atual situação do mercado de tecnologia no Brasil. A conclusão do estudo é de que o País tem atualmente aproximadamente 195 mil empresas ativas no setor de tecnologia. Desse montante, 30% das empresas apresentam alto nível de atividade, 56% contam com um grau médio e o restante está entre baixo e inoperante. No início do ano, o PagSeguro levantou US$2,3 bilhões na bolsa de Nova York, se tornando o maior IPO recente das empresas de tecnologia brasileiras nos Estados Unidos.


O mercado de tecnologia se concentra no sudeste - O estudo mostra que em 2017 foram abertas 13,9 mil empresas de tecnologia no Brasil, o que representa um crescimento de 17% do mercado. O número de companhias que encerraram suas atividades no ano passado foi 43% menor, levado em consideração o mesmo período analisado. Segundo o levantamento, 69,3% das empresas de tecnologia estão no sudeste do País. O sul conta com 15,5%, o nordeste detém 7,7%, o centro-oeste possui 5,8% e o norte fica com 1,8% das companhias. A representatividade do sudeste é ainda maior quando o quesito é valor de faturamento estimado (outro índice próprio da Neoway). A região sozinha representa 75% do setor. Oracle, Totvs, Indra, TecBan, Ericsson, Tivit, Quality Software, Stefanini Consultoria, Capgemini e Dell estão entre as empresas que mais faturam.

O indicador de atividade empresarial - É uma variável elaborada pela Neoway que sinaliza qual a probabilidade de uma organização estar aberta, ou fechada, de acordo com seu o nível de atividade. Para isso, leva-se em consideração informações da empresa como localização, CNAE, contratações, composição societária e pagamento de impostos federais. Jaime de Paula, CEO da Neoway, explica que a análise contempla os três últimos anos do setor. "Além dos dados públicos, oferecemos aos clientes índices próprios, que são atualizados constantemente. Isso para que as informações sejam o mais precisas possível”, comenta. (Blog Fusões & Aquisições, com informações do portal computerworld)


Farmácias apresentam menores perdas no Varejo

Os resultados da primeira pesquisa sobre Perdas no Varejo Brasileiro, encomendada pela ABRAPPE - Associação Brasileira de Prevenção de Perdas e conduzida pela EY, revelaram-se animadores para o mercado farmacêutico. Apesar de figurar no top 5, com índice de 1,04%, o setor não aparece acima da média nacional. Em relação às quebras operacionais, que incluem situações como produtos vencidos ou danos causados por manipulação, o canal farma registrou uma das perdas menos expressivas entre 11 segmentos analisados. Já os supermercados, que pleiteiam ofertar medicamentos isentos de prescrição nas gôndolas, foram os “campeões”, com taxa de 1,94%.


Os números do estudo – Apontou-se um índice médio de perdas de 1,29%, que representa R$ 19,5 bilhões da receita do Varejo em 2017. Esse valor seria suficiente para “criar” a sexta maior empresa do setor no Brasil em faturamento. “As principais causas desse problema estão relacionadas a quebras operacionais (35%), furtos externos (24%), furtos internos (15%) e erros de inventário (10%)”, ressalta Carlos Eduardo Santos, presidente da associação, formada por representantes de mais de 500 empresas varejistas. “O uso das tecnologias disruptivas é o futuro para o combate das perdas. Um ponto muito importante é como seus gestores lidarão com tais mudanças e como isso irá refletir na área de prevenção”, afirma Luciano Albertini, sócio líder de consultoria em governança, riscos e compliance da EY. (Panorama Farmacêutico)


Agricultura de Precisão

De olho no mercado bilionário da agricultura de precisão, startups, multinacionais, universidades e centros de pesquisa estão numa corrida de bits e bytes atrás de soluções que ajudem o agricultor a entender e aprimorar a produtividade de suas lavouras. Essa é apenas a primeira etapa do “sprint” tecnológico envolvendo drones, satélites e sensores instalados em tratores e colheitadeiras. A segunda parte do desafio, segundo o professor José Paulo Molin, coordenador do Congresso Nacional de Agricultura de Precisão, que acontece a partir de hoje, até quinta-feira, em Curitiba, envolve a formação de pessoas capazes de traduzir a “big data” do agro. “Há uma Fatec, em São Paulo, que vai formar no ano que vem a primeira turma de tecnólogos em BigData na agricultura... Vamos precisar de gente que saiba utilizar ferramentas e fazer a análise desses dados, para tirar informações úteis para o agricultor”, diz Molin. Vide a entrevista abaixo:


“... os produtores, técnicos e agrônomos, estão conseguindo acompanhar a velocidade das transformações?

Esses termos são novos não só para a agricultura. Para a agricultura de precisão eles são novíssimos, mas também são muito recentes para todos os outros segmentos da economia. A técnica é um pouco mais antiga, mas agora essas subdivisões e abordagens estão sendo propostas para aplicações na agricultura. Um pouco pela academia, um pouco pelas startups, sim, elas estão chegando. Mas, na minha opinião, o agricultor pouco vai precisar saber sobre isso. Ele precisa de soluções, e esses são caminhos para chegar às soluções.


Agricultura na era digital

O que se espera é construir os dados para uma agricultura na era digital. Não adianta ter ferramenta de análise de dados se não temos esses dados. E o agricultor hoje não tem dados, ou tem muito pouco. Estamos começando a desbravar esse mundo de coletar dados das lavouras. Das máquinas já temos um pouco, mas da lavoura não temos nada. Então estamos começando a garimpar meios de coletar dados, para depois podermos analisá-los. Estamos falando de dados que viabilizem a gestão da lavoura ao nível de talhão.


Qual é a essência da agricultura de precisão?

Agricultura de precisão é gerenciar as lavouras considerando que elas não são uniformes. O resto vem como anexo. Essa é a essência de uma agricultura com mais precisão. Tratar as diferenças de forma distinta. Isso é uma coisa que surge na virada do milênio, até então o mundo inteiro tratava todas as lavouras de forma igual. A universidade ensina a tratar a lavoura de forma uniforme, o consultor ensina a tratar a lavoura de forma uniforme. Mas a agricultura de precisão vem dizer: dá para fazer uma coisa muito boa, dá para otimizar as lavouras, os insumos e a lucratividade, a partir das diferenças. Agora, não dá para dizer que os agricultores já têm dados para fazer isso. Ainda temos muito pouco. Estamos começando a adquirir esses dados de lavoura que ajudam a otimizá-la. Hoje essas informações são coletadas pelas máquinas, principalmente a colheitadeira, o pulverizador, o drone e o satélite. Mas nós precisamos de muito mais.


O que acontece na usina de açúcar

No caso das máquinas, numa usina de cana-de-açúcar, que trabalha 24 horas por dia, são coletados inúmeros dados por meio de sensores. Hoje já é possível levá-los para a nuvem, ou para um servidor, e aí então ter um sistema analisando os dados e monitorando o comportamento da máquina. Saiu do normal? Alguma coisa está para acontecer. Então faço interferência na máquina, salvo a máquina e salvo o tempo que ela ia ficar parada. Esse tipo de benefício já está tangível, já é ofertado para o agricultor. São informações que precisam estar organizadas. O lado máquina está um pouco mais adiantado, mas a lavoura ainda não tem isso.


O que precisa acontecer para acertar o passo, para diminuir essa diferença?

A máquina está mais adiantada porque ela já tem eletrônica embarcada. Colheitadeira, trator, pulverizador, todos têm eletrônica muito parecida com a do automóvel e do caminhão, que gera dados, coleta e transmite. Mas a mesma máquina ainda tem um monte de outros gargalos. Vamos falar do gargalo mais simples, que também está na pauta, que é a conectividade. A máquina tá lá no campo coletando dados, mas não consegue enviar para a nuvem e para o servidor, porque não tem comunicação no campo, isso não existe hoje. Vamos resolver para os próximos anos, mas hoje ainda não temos solução.


Tem muito espaço para desenvolvimento

Numa propriedade de médio-grande porte, existe quem cuida da máquina. Ele cuida da frota e tem um padrão tecnológico disponível para ficar monitorando as máquinas. Agora, quem cuida da lavoura não tem a oferta das mesmas soluções. Ele ainda está em outro mundo, aguardando soluções tecnológicas para coletar bons dados da lavoura, para poder tornar decisões mais inteligentes. Esse é o lado mais demandante, algo que torne prática a geração de bons dados. São dados obtidos por drones, satélites e sensores embarcados na máquina, para que a pessoa que cuida da lavoura entenda a variabilidade da lavoura. Isso é a essência da agricultura de precisão. estamos no caminho, mas com poucas soluções disponíveis, prontas e funcionais. Há muito espaço para desenvolvimento, investimento e para tecnologias vindas de fora para a agricultura.


Os benefícios ambientais

Os benefícios econômicos da agricultura de precisão parecem ser bastante conhecidos, como o aumento de produtividade, distribuição precisa de sementes, adubação e fertilização na medida da necessidade das plantas e do solo. A abordagem que deu nome à agricultura de precisão é a que diz que aqui a lavoura é diferente de lá, dentro do mesmo talhão, numa distância de 50 ou 200 metros. Então, se aqui é diferente de lá, eu não posso tratar igual. Aqui vou tratar de uma forma e lá de outra. Esse é o argumento mais ambiental que eu conheço para esse momento histórico da agricultura, ou seja, colocar a quantidade certa no lugar certo. Deixar de jogar fora não porque é dinheiro que vai fora, mas porque é contaminante que vai para o lago ou o lençol freático. É essa a questão do benefício ambiental da agricultura de precisão. E estamos falando de fertilizantes e de agroquímicos, que são dois grandes geradores de desequilíbrio.


O que dizer sobre o desafio da conectividade?

Alguns fabricantes gigantes como John Deere e Agco estão entrando nessa área. Mas não serão essas empresas fabricantes de máquinas que vão solucionar a conectividade. Serão as empresas de telecomunicações, não as de hoje, mas as que estão surgindo. É um assunto de telecomunicação, não é assunto de máquina. As empresas de máquinas querem a conectividade porque elas já têm tecnologia embarcada que precisa andar pelo wireless para chegar à nuvem. (Jornal Gazeta do Povo – Marcos Tosi)


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