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Últimas Notícias | 24 de maio de 2021

Ano 14, Edição 029.


“A alegria é uma sensação sustentada de bem-estar e paz interna, uma conexão com o que é realmente importante.(autor desconhecido)


Leia agora em nosso boletim:



Bem-estar é determinado por elementos muito além das questões pessoais

A capacidade de se conectar aos outros e ter um sentimento de pertencimento a um grupo são necessidades humanas básicas. O que não se sabia é que essas interações se baseiam em mais do que apenas nossos relacionamentos pessoais. Tudo começou quando uma equipe transdisciplinar se reuniu para tentar compreender e melhorar o bem-estar das pessoas. "Definimos o bem-estar como uma experiência psicológica positiva, promovida por conexões com o eu, com a comunidade e com o meio ambiente, sustentadas por uma função vagal saudável, sendo que tudo isto é impactado por fatores sócios contextuais que estão além do controle do indivíduo," detalha o professor Andrew Kemp, da Universidade Swansea, no Reino Unido. Essa mescla de interações trouxe à tona a importância de se adotar uma abordagem mais ampla para o bem-estar e como ele pode ser influenciado por questões que vão desde a desigualdade econômica e social até as mudanças climáticas antropogênicas, já que essas questões sociais afetam nossa capacidade de conexão.



Efeitos da desconexão com a natureza - "A globalização, a urbanização e os avanços tecnológicos fizeram com que os humanos estivessem cada vez mais desconectados da natureza. Isso continua, apesar de pesquisas que mostram que o contato com a natureza melhora o bem-estar. Os mais pobres são desproporcionalmente impactados pelos grandes desafios sociais, incluindo o aumento da carga de doenças crônicas, a solidão social e as mudanças climáticas antropogênicas. A desigualdade econômica tem impactos adversos em toda a população, não apenas nos pobres, portanto, melhorar a desigualdade econômica é fundamental para melhorar o bem-estar da população," concluiu a equipe do Professor Kemp.


(Texto extraído do artigo científico entitulado “Moving beyond disciplinary silos toward a transdisciplinary model of wellbeing: An invited review”, dos autores Jessica Mead, Zoe Fisher, e Andrew Kemp, publicado na revista Frontiers in Psychology)


Mexico City is Sinking

With over 21.6 million people, the infrastructure of Mexico City faces a daily strain that is both immense and unique. And while we’ve covered some of the challenges this creates, including the recent and devastating collapse of a metro train overpass, a report on Wired.com adds a unique problem to the mix.Using radar-based ground measurement tools that can go up to 100 feet into the earth, geologists think areas of the world’s second largest city could sink as much as 100 feet over the next 150 years. The phenomenon is called subsidence, and it could be a big problem for nearly half of Mexico City’s population. Subsidence happens when too much groundwater is extracted, causing the land above it to compact, and sink. And if that’s not bad enough, the land doesn’t sink in a uniform manner, which creates a huge issue for roads, bridges, sewer pipes and other infrastructure running between two endpoints that could be sinking, or not sinking, by disparate amounts.


Since Mexico City was founded - The issue for Mexico City goes back to its founding. The Aztecs built it on an island in Lake Texcoco. After the Spanish conquered the Aztecs, they began draining the lake and building on it. This process continues to this day in the form of an aquifer that serves those 21.6 million people. As the water continues to be extracted, the city’s clay foundation also continues to settle or sink. Researchers estimate that it will take 150 years for this foundation to become completely compact, and for the city to stop sinking by as much as 20 inches a year. And while it might seem that either injecting water into the foundation, or ceasing the extraction of it would be a solution, neither are practical options. First, the composition of the clay soil simply won’t allow for the re-introduction of liquid. Second, that population depends on the natural aquifer beneath Mexico City’s 573 square miles to survive, and many areas have continued to sink even after water extraction was stopped. Sadly, Mexico City is not alone. According to the Wired article, the extraction of groundwater to serve growing populations could lead to subsidence impacting up to 1.6 billion people globally over the next 20 years. (Manufacturing.Net newsletter)


Grupo Nutreco de nutrição animal adquire a Bigsal

O Grupo Nutreco, líder global em nutrição animal, anunciou na quinta-feira, 20, a aquisição da Bigsal, de propriedade da gestora de private equity H.I.G Capital. A empresa, que tem sede em Ji-Paraná, Rondônia, vai fortalecer no mercado brasileiro a operação da divisão de nutrição animal do grupo, a Trouw Nutrition, com foco na pecuária de corte e de leite, informou em comunicado enviado para a imprensa. O valor da transação não foi informado. A Trouw Nutrition iniciou as suas operações no Brasil em 2002 e já teve integrada ao seu negócio a Bellman Nutrição Animal, em 2014. O Grupo informa, ainda, que a Bigsal acrescentará ao portfólio do segmento uma “extensa e moderna linha de produtos para aumentar a produtividade dos rebanhos”. De acordo com a empresa, embora o termo de aquisição tenha sido assinado, outras etapas legais serão executadas até a conclusão da aquisição. (Portal Estadão Conteúdo)


Ministro da Agricultura da China enuncia quatro propostas comerciais ao Brasil

O ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Tang Renjian, apresentou, na última quinta-feira, 20, em evento do CEBC - Conselho Empresarial Brasil-China, quatro propostas ao Brasil, principal parceiro comercial do país asiático em produtos agrícolas há três anos consecutivos. Além do ministro chinês, estavam no evento o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, a ministra Tereza Cristina, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, e Marcos Troyjo, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento. O debate entre os participantes teve como tema “Diálogo Brasil-China sobre agricultura sustentável”, e foi apoiado pelas empresas BRF, Bayer e Suzano. Tereza Cristina destacou em sua fala que o Brasil tem foco na segurança alimentar global ao mesmo tempo em que protege o ambiente para gerações futuras. “A sustentabilidade é um conceito inerente à agropecuária no Brasil”, disse. A ministra reforçou o compromisso de trabalhar junto à China para garantir segurança alimentar, aumentando a oferta aos consumidores chineses, que têm mudado os hábitos alimentares e prestado cada vez mais atenção à sustentabilidade.


A declaração do ministro chinês - Constou das seguintes propostas ao Brasil:

Proposta 1 - Prevê ampliar aprendizagem mútua, com visitas, simpósios e cursos de capacitação para aprofundar confiança estratégica e promover sinergia entre as políticas nacionais;

Proposta 2 - Fortalecer a inovação tecnológica, focando em áreas como criação de novos cultivares, conservação de terras aráveis, reciclagem de recursos, biodiversidade e mudanças climáticas, criando intercâmbios e parcerias técnicas visando o desenvolvimento de agrícola sustentável;

Proposta 3 - Fomentar o comércio bilateral, alinhando projetos de investimento, elevando facilitação e otimizando o ambiente de investimento agrícola. Hoje, 6 empresas chinesas investem no agronegócio brasileiro, segundo Tang, que espera investimentos brasileiros na China;

Proposta 4 - Prevê consolidar a cooperação multilateral, tendo em vista que o desenvolvimento sustentável depende de paz e estabilidade e de uma ordem internacional equitativa e justa. Ele destacou organismos como FAO, OMC e os BRICS, além de outros fóruns multilaterais. (Portal Poder 360)


China adotou agenda ambiental e haverá reflexo no agro brasileiro, diz Tereza Cristina

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que a China, principal parceiro comercial do Brasil, entrou na agenda ambiental positiva "há pouco tempo e para valer" e isso terá reflexos no agronegócio brasileiro. "O assunto (meio ambiente) não era um tema do nosso cotidiano", afirmou Tereza Cristina, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast. "Mas fiquei muito bem impressionada com o discurso do novo ministro da Agricultura da China", comentou. Na quinta-feira, 20, a ministra participou do "Diálogo Brasil-China sobre Agricultura Sustentável", promovido pelo Conselho Empresarial Brasil-China, que teve a participação do ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Tang Renjian. Na ocasião, ele afirmou que o governo chinês acredita haver enorme potencial para explorar a agricultura sustentável. "Queremos injetar um novo ímpeto no Brasil para alcançar a agricultura mais sustentável. O Brasil é o primeiro país a criar parceria estratégica com a China para desenvolvimento sustentável e maior parceiro no comércio de produtos agrícolas", disse o ministro. (Portal Terra)


NASA cultiva vegetais na Antártida a -50ºC sem luz solar

Você já ouviu falar em agricultura extrema? Nesta técnica, os alimentos são cultivados em estufas na Antártida, onde a temperatura pode chegar a 50 º C negativos em um ambiente de escuridão total. A tecnologia, que foi lançada em abril deste ano pela NASA - Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço e o Centro Aeroespacial Alemão, já foi capaz de produzir alface, couve e algumas ervas após nove semanas de escuridão e baixas temperaturas. Até o início de 2022, a cientista convidada pela entidade, Jess Bunchek, pesquisará como os futuros astronautas poderiam cultivar alface, pepino, tomate, pimentão e ervas, usando o mínimo de tempo e energia possíveis. O experimento começou justamente no início da noite polar Antártida. “Com os outros nove membros da tripulação de inverno, é quase como se estivéssemos sozinhos em outro planeta”, disse Bunchek. (Portal Canal Rural)


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