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Últimas Notícias | 25 de junho de 2020

Atualizado: 18 de ago. de 2020


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"Não fique chateado se você passar a vida inteira sendo gordo. Você terá toda a eternidade para ser só osso!”

(Arnaldo Jabor)

Banco Central autoriza uso de imóvel financiado como garantia para novo empréstimo

O Banco Central autorizará, por meio de uma MP - Medida Provisória, que as pessoas físicas possam dar como garantia um imóvel financiado para conseguir um novo empréstimo. A medida injetar até 60 bilhões de reais em novos empréstimos, na economia, de acordo dom as estimativas do BC. O diretor de Regulação do BC, Otavio Damaso, disse que um trabalhador que financiou 60% do valor do imóvel e já pagou 30% desse valor poderá requerer o montante pago em uma nova operação de crédito, nas mesmas condições do contrato original. De acordo com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, a pessoa que financiou imóvel a uma taxa de juros de 7% ao ano, mais TR - Taxa Referencial, terá direito de contratar um novo empréstimo nas mesmas condições. O prazo do novo crédito também pode ser igual ao do contrato original. Em caso de calote no pagamento de uma parcela do novo empréstimo, as demais vencem antecipadamente. O BC não detalhou limites de prazo ou de juros praticados nessa linha de crédito. Para contratar esse crédito, os clientes ainda precisarão aguardar que os bancos criem suas próprias linhas de crédito para consumidores.


Tratamento para obesidade ganha nova esperança

Pesquisadores portugueses descobriram uma nova anfetamina capaz de auxiliar na perda de peso sem apresentar os efeitos colaterais indesejáveis de outros tratamentos já existentes. Historicamente, medicamentos semelhantes a anfetaminas, como a fentermina, têm sido alguns dos medicamentos antiobesidade mais receitados em todo o mundo, atuando no cérebro suprimindo o apetite. Contudo, além de criarem dependência, eles ainda podem ter efeitos secundários perigosos, como aumento da frequência cardíaca, hipertensão ou hipertermia. A equipe da professora Ana Domingos, do Instituto Gulbenkian de Ciência, de Oeiras, Portugal, modificaram a anfetamina para que ela não entre no cérebro, evitando assim a manifestação dos conhecidos efeitos secundários.


Anfetamina sem efeito colateral - O que a equipe descobriu é que os efeitos cardíacos das anfetaminas têm origem no cérebro, e não diretamente no coração. "Sempre se pensou que os efeitos nocivos da anfetamina no sistema cardiovascular eram resultado de uma estimulação direta dos próprios nervos simpáticos cardíacos, e não de uma ação central no cérebro, onde sabemos que ela atua, por exemplo, para suprimir o apetite, apesar da falta de evidências experimentais que favoreçam um mecanismo em detrimento do outro," comentou a professora Ana. Para testar sua hipótese de que os efeitos cardíacos das anfetaminas poderiam ter origem cefálica, a equipe desenvolveu um fármaco similar mas que não atravessa a barreira hematoencefálica, que protege o cérebro. Trata-se de uma anfetamina peguilada, batizada de PEGyAMPH.


Experimentos em animais - Comprovaram que a PEGyAMPH não chega ao cérebro, mas retém a capacidade de facilitar a ativação de neurônios simpáticos e aumentar a estimulação simpática dos tecidos adiposos, ou seja a gordura, protegendo as cobaias contra a obesidade. E ela faz isso sem gerar efeitos comportamentais, tais como a diminuição do apetite e o aumento da atividade locomotora. "Foi extremamente emocionante quando vimos que, enquanto os ratos não tratados armazenavam rapidamente o excesso de gordura, os que recebiam tratamento resistiam ao ganho de peso," disse a pesquisadora Inês Mahú, membro da equipe.


Novo remédio contra a obesidade - Assim, a PEGyAMPH reduz a obesidade com um efeito comparável ao da anfetamina, mas por meio de um mecanismo distinto, que ainda terá que ser descrito detalhadamente, em que não apresenta efeitos relacionados com a ação cerebral do fármaco original, mas aumenta o gasto energético corporal. Em outras palavras, a nova droga não apresenta risco de dependência química. Os pesquisadores já estão trabalhando no sentido de licenciar esta tecnologia, já patenteada, a parceiros industriais, para que a descoberta chegue às farmácias. (Texto extraído do artigo científico entitulado “Brain-Sparing Sympathofacilitators Mitigate Obesity without Adverse Cardiovascular Effects”, dos autores Inês Mahú, Andreia Barateiro, Eva Rial-Pensado, Miguel López, Gonçalo J. L. Bernardes e Ana I. Domingos, publicado na revista Cell Metabolism)


General Atlantic, família Fraga e e.Bricks investem na Conexa Saúde

A startup Conexa Saúde acaba de levantar uma terceira rodada de investidores, com aporte inicial de R$ 40 milhões do fundo de private equity General Atlantic, da gestora de venture capital e.bricks e de Luiz Fraga, sócio da Gávea, e seu filho Guilherme Fraga. A captação da Conexa, junto a esse grupo de investidores, pode chegar a R$ 140 milhões em três anos, mediante o cumprimento de determinadas metas de desempenho, estabelecidas em contrato assinado ontem, e que vem sendo negociado ao longo dos últimos três meses. (Jornal Valor Econômico)


Estamos preparados contra a nuvem de gafanhotos

Conforme noticiado na terça-feira, 23, uma nuvem de gafanhotos está sobre a Argentina, movendo-se a em torno de 100 quilômetros por dia. Segundo o monitoramento climático que vem sendo realizado pelos especialistas argentinos, a praga deve seguir em direção ao Uruguai. Com a proximidade de fronteira do Brasil com estes dois países o MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento alertou as Superintendências Federais de Agricultura para que sejam tomadas as medidas cabíveis de monitoramento e orientação aos agricultores da região, em especial no estado do Rio Grande do Sul, para a adoção eventual de medidas de controle da praga caso esta nuvem ingresse em território brasileiro. “Montamos um plano de monitoramento para acompanhar o deslocamento desses gafanhotos. Esperamos que não cheguem ao Brasil, mas já temos um grupo preparado para todas as ações”, garantiu a ministra Tereza Cristina por meio de suas redes sociais. Neste trabalho as autoridades fitossanitárias brasileiras estão em permanente contato com as argentinas, bolivianas e paraguaias, acompanhando o assunto em tempo real.


Sobre os gafanhotos - Os gafanhotos da espécie Schistocerca cancellata, conhecida como gafanhoto migratório sul-americano. Têm grande potencial de dano já que se alimenta de vegetais, lavouras e pastagens. A praga está presente no Brasil desde o século XIX e causou grandes perdas às lavouras de arroz na região sul do País nas décadas de 1930 e 1940. Desde então, tem permanecido na sua fase “isolada” que não causa danos. Os fatores que levaram ao ressurgimento desta praga em sua fase mais agressiva na região estão sendo ainda avaliados pelos especialistas e podem estar relacionados a uma conjunção de fatores climáticos, como temperatura, índice pluviométrico e dinâmica dos ventos. (Portal AGROLINK - Eliza Maliszewski)


Fungo reduz necessidade de fertilizante na soja

Milho, soja e cana-de-açúcar são as culturas que recebem a maior parte dos fertilizantes fosfatados empregados no Brasil. O fósforo é fundamental para produzir energia para a planta, fazer a fotossíntese e respiração. Os solos brasileiros têm alta concentração desse elemento, mas a disponibilidade para as plantas é baixa. Elas só conseguem absorver entre 10% e 40% do total do mineral aplicado ao solo. O que promete mudar isso é um elemento natural encontrado na Floresta Amazônica. Diversas linhagens do fungo Trichoderma, aplicadas com duas fontes de fósforo, promoveram o crescimento na soja.


Eficiência da absorção de fósforo aumenta 141% - Plantas de soja foram inoculadas com Trichoderma e cultivadas no solo em casa de vegetação. Como resultado, 19,5% das cepas isoladas de Trichoderma foram capazes de solubilizar o fósforo e, assim, facilitando a absorção pela planta. O método elevou o crescimento da soja em até 41% e a eficiência de absorção de fósforo de até 141%. “O uso de microrganismos solubilizadores de fosfato é uma estratégia sustentável e promissora para gerenciar essa deficiência em solos agrícolas”, afirma o pesquisador da EMBRAPA Itamar Melo.


O fungo pode se tornar biofertilizante - O experimento pode resultar em um biofertilizante que atuará como inoculante em tratamento de sementes ou aplicação direta no solo. Os bioinoculantes de Trichoderma são formulados à base de estruturas do fungo, geralmente por esporos. Servem para diversas culturas, desde hortaliças até soja, milho e feijão. Entre os benefícios está o potencial de germinação e o crescimento inicial das plantas, além de gerar economia com aplicação de fertilizantes e sustentabilidade na produção com melhoria das condições do solo. O biofertilizante tem potencial extraordinário de colonizar o sistema radicular e a rizosfera, requisito básico para que o microrganismo se estabeleça e promova o crescimento das plantas, aumentando o suprimento de fósforo. "Para futuro produtos, a escolha da tecnologia de aplicação do fungo dependerá do desenvolvimento de formulações. Nesse caso, ainda não dispomos de uma formulação padronizada", explica o pesquisador. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da EMBRAPA Meio Ambiente de São Paulo, e está publicado na conceituada revista Scientific Reports. (Portal AGROLINK)


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