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Últimas Notícias | 26 de outubro de 2020


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"A melhor medicina contra a saudade é a falta de memória."

(Carlos Drummond de Andrade)

Atividades físicas e memória caminham lado a lado

Se o esporte é bom para o corpo, ele também parece ser bom para o cérebro. Ao avaliar o desempenho da memória após uma sessão de atividade esportiva, neurocientistas da Universidade de Genebra, na Suíça, demonstraram que uma sessão de exercício físico intensivo - 15 minutos em uma bicicleta ergométrica - melhora a memória, incluindo a aquisição de novas habilidades motoras. A memória melhora por meio da ação dos endocanabinoides, moléculas conhecidas por aumentar a plasticidade sináptica. Segundo a equipe científica, essa descoberta destaca as virtudes do esporte para a saúde e para a educação: Programas e estratégias escolares que visam reduzir os efeitos da neurodegeneração na memória podem de fato se beneficiar disso.

Esporte e memória - Muitas vezes, logo após um exercício esportivo, especialmente de resistência, como corrida ou ciclismo, pessoa sente um bem-estar físico e psicológico. Essa sensação se deve aos endocanabinoides, pequenas moléculas produzidas pelo corpo durante o esforço físico. "Eles circulam no sangue e cruzam facilmente a barreira hematoencefálica, a barreira que protege o cérebro. Eles então se ligam a receptores celulares especializados e desencadeiam essa sensação de euforia. Além disso, essas mesmas moléculas se ligam a receptores no hipocampo, a principal estrutura cerebral para o processamento da memória," explicou a professora Kinga Igloi. "Mas qual é a ligação entre esporte e memória? Isso é o que queríamos entender," prosseguiu. Além de submeter os voluntários a testes de memória, a equipe procurou por mudanças na ativação das estruturas cerebrais usando exames ressonância magnética funcional e realizou exames de sangue para medir os níveis de endocanabinoides. As diferentes análises apontam todas na mesma direção: Quanto mais rápidos os indivíduos são, mais eles ativam o hipocampo, a área de memória do cérebro e o núcleo caudado, estrutura cerebral envolvida nos processos motores.

O esforço físico e a atividade cerebral – Os níveis de endocanabinoides seguem a mesma curva: quanto mais alto o nível após um esforço físico intenso, mais o cérebro é ativado e melhor é o desempenho do cérebro. "Essas moléculas estão envolvidas na plasticidade sináptica, ou seja, na forma como os neurônios se conectam entre si e, portanto, podem atuar na potencialização de longo prazo, o mecanismo de consolidação da memória," disse a pesquisadora Blanca Bosch. (Texto extraído do artigo científico Effect of acute physical exercise on motor sequence memory, dos autores Blanca Marin Bosch, Aurélien Bringard, Maria Grazia Logrieco, Estelle Lauer, Nathalie Imobersteg, Aurélien Thomas, Guido Ferretti, Sophie Schwartz, e Kinga Igloi, publicado na revista Nature Scientific Reports)

“Europeus criam armadilhas para o Brasil, que tem matriz energética limpa”

O presidente do Conselho de Administração da Raízen, Rubens Ometto, disse que o Brasil não pode cair em "armadilhas" feitas por outros países na questão ambiental. "Você vê uma campanha mundial de países europeus, França, etc., querendo preparar armadilhas para o nosso País. Nós temos a matriz energética mais limpa do mundo, temos o maior absorvedor de CO2 do mundo, o maior produtor de oxigênio, que é a Amazônia", afirmou, durante inauguração de planta de biogás da companhia em Guariba, SP, com a presença do presidente Jair Bolsonaro e de ministros. Ometto mencionou a necessidade de o Brasil fazer um programa de marketing e pressão política cada vez mais forte, que o País precisa "sair da defensiva para ir ao ataque". Segundo o executivo, o dia em questão foi "o início de uma relação que eu quero cada vez mais próxima, do governo do presidente Bolsonaro, do ministro Bento Albuquerque, de Minas e Energia, para que possamos atingir esses objetivos".

O histórico da Cosan e Raízen - Ao longo de seu discurso, Ometto elogiou o histórico da Cosan e da Raízen na busca por inovações. "Nascemos como usina açúcar e álcool, fomos para logística, distribuição de gás e combustíveis, mas sempre tivemos foco em extrair o máximo da cana-de-açúcar." Ele lembrou que dois terços da energia contida na cana vêm da palha e do bagaço, com apenas um terço vindo da sacarose, de onde se tira o açúcar e o etanol. A Raízen está na vanguarda de um esforço para mudar a opinião sobre as políticas ambientais do Brasil.”

As ofensivas da França - A França tem sido a origem das principais ofensivas contra a assinatura do acordo comercial entre MERCOSUL e União Europeia. A piora em indicadores ambientais nesses quase dois anos de governo Bolsonaro – aumento das queimadas e do desmatamento, por exemplo – serve como palco para pressão do setor agropecuário francês, contrário a maior abertura comercial para o Brasil e seus pares no MERCOSUL. Em recente debate com deputados brasileiros, o presidente do Comitê de Comércio do Parlamento Europeu, o alemão Bernd Lange, afirmou que a Europa só deve assinar o acordo com o MERCOSUL se houver compromisso das partes com o desenvolvimento sustentável e frisou que é necessário garantir que a carne e o etanol a serem exportados para o mercado europeu não venham de áreas desmatadas ou queimadas.

Geração de energia com biogás - A usina inaugurada na semana passada utiliza subprodutos do processamento da cana-de-açúcar como biomassa para produção de biogás e, no fim, geração de energia elétrica. É um projeto da Raízen Geo Biogás, sociedade entre Raízen (85%) e Geo Energética (15%), de Alessandro Gardemann, atual presidente da Abiogás. A Raízen, por sua vez, é uma joint venture (50%-50%) da Shell com a Cosan, fundada por Rubens Ometto. A unidade em Guariba é a primeira do tipo a negociar energia em um leilão regulado para suprimento do mercado cativo das distribuidoras. Com 4 MW de capacidade instalada, também vai vender energia no mercado livre. “É nosso pré-sal caipira”, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. A analogia com a produção de gás natural no Pré-sal é comum no mercado de biogás. Como uma das fontes são subprodutos e rejeitos da agropecuária, o biogás é apontado como uma alternativa de suprimento de gás e combustível, na forma de biometano, no interior do país.

O biometano – Este gás pode ser usado tanto na geração de energia elétrica, como também pode substituir o gás natural e até o diesel, em motores de combustão. “Nossos estudos mostram que o potencial de produção de biogás no Brasil a partir da vinhaça podem atingir em 2030 até 35 milhões de metros cúbicos por dia, o que é superior em mais de duas vezes o volume de gás natural importado da Bolívia em 2019”, disse o mlnlstro Bento Albuquerque. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que a evolução na produção de biogás a partir da vinhaça é esperança para que ônibus possam ser movidos a biogás em breve. (Portal BrasilAgro)

Biológicos já movimentam 1 bilhão de reais no Brasil

A consultoria Spark Inteligência Estratégica divulgou o estudo BIP - Business Inteligence Panel apontando avanço na adesão de agricultores brasileiros a produtos de base biológica para controle de pragas e doenças Safra 2019-20. Conforme a Spark, em matéria do portal especializado Agropages, esse mercado já movimenta R$ 930 milhões no país, ou US$ 237 milhões, equivalentes a cerca de 2,5% do faturamento local do setor de proteção de cultivos, hoje da ordem de US$ 12 bilhões anuais. Segundo a Spark, que analisa o desempenho dos insumos biológicos no mercado brasileiro há três safras, no período 2019-20 o segmento apresentou crescimento de 46% em reais e 34% em dólares, na comparação à safra anterior de 2018-19. A chamada PAT - área potencial tratada, conforme a consultoria, também subiu 23%, para 19,4 milhões de hectares, nas regiões cobertas pelo levantamento BIP. A maior demanda por defensivos biológicos está atualmente concentrada nas culturas de soja (59% do mercado total), cana-de-açúcar (27%) e algodão (6%). A adesão aos insumos, ainda segundo a consultoria, tende a crescer nos próximos anos nas lavouras de milho, café, feijão e hortifruticultura. Por categoria de produtos, adianta a Spark, os bioinseticidas lideram entre os mais vendidos, com 41% de participação, seguidos de bionematicidas (35%) e biofungicidas (24%).

O uso de biológicos está consolidado no Brasil - Conforme avaliação da Spark, a tendência de integração dos biológicos ao manejo do produtor se mostrou consolidada no levantamento BIP, impulsionada pelo aumento da oferta de produtos do gênero e pelo surgimento contínuo de inovações tecnológicas na área. Para o coordenador de projetos da Spark Inteligência Estratégica, Lucas Lima Alves, a multiplicação de informações técnicas no campo em relação a ferramentas de controle biológico contribui, igualmente, na expectativa de alta quanto ao desempenho econômico desses produtos nas próximas safras. “A necessidade de utilização alternada de produtos com diferentes modos de ação, para conter a resistência de pragas a ingredientes ativos, deverá levar naturalmente o agricultor a integrar ferramentas biológicas ao chamado manejo padrão”, conclui o executivo. (Portal AGROLINK - Leonardo Gottems)


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