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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 051


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"Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse apenas o que lhe fosse necessário, não haveria pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.” (Mahatma Gandhi)

Brasileiro cria hidrogel de gengibre que evita amputações em diabéticos

A ciência a serviço da sociedade. Nada é tão eficaz do que melhorar a vida de quem precisa com pesquisa, estudo e extensão. Pensando nisso, o pesquisador Carlos Cleomir de Souza Pinheiro, pesquisador do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, desenvolveu um hidrogel à base de gengibre amargo que evita amputações das extremidades, especialmente em pacientes diagnosticados com diabetes. O produto, que chega ao mercado ainda em 2019, foi testado em 27 pacientes diabéticos que sofriam com úlceras nos pés, indicativas para amputação, segundo relatório do estudo. Após o levantamento, Carlos apurou que o medicamento foi eficaz em 95% dos casos. De acordo com o pesquisador, a cura se dá a partir do potencial cicatrizante, anti-inflamatório, analgésico e vasodilatador que o gengibre amargo oferece. O produto vem sendo desenvolvido e testado desde 2004 e traz a cura em menos de dois meses de uso.


A produção do novo medicamento - Para produção do medicamento, Carlos criou a Biozer da Amazônia, empresa incubada no INPA, a fim não só de produzir o gengibre amargo como de possibilitar a chegada do hidrogel ao mercado. O trabalho foi desenvolvido em parceria com a UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, a Faculdade de Medicina do ABC, a UFAM - Universidade Federal do Amazonas e a Universidade do Estado do Amazonas. O produto já teve sua patente requerida e aguarda liberação da ANVISA. A comercialização deve começar no final do ano e é um exemplo concreto do tipo de avanço que o investimento em pesquisa e ciência como um todo é capaz de promover.


Propriedades do gengibre - Vegetal nativo da Ásia, o gengibre é uma raiz tuberosa usada tanto na culinária quanto na medicina. A planta assume múltiplos benefícios terapêuticos, como ação bactericida, desintoxicante e ainda melhora o desempenho do sistema digestivo, respiratório e circulatório. O gengibre também é um reconhecido alimento termogênico, que pode ser capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura corporal. (Portal Consumidor Moderno)


Fusão de laboratórios de análise clínicas?!

O setor de laboratórios de análises clínicas pode estar perto de mais um evento de consolidação. A dinâmica dos planos de saúde, a necessidade de saída de um investidor do setor, e movimentações bruscas nos preços das ações nos últimos dias sugerem que é uma questão de tempo para que dois dos três laboratórios — Fleury, Hermes Pardini e Alliar — façam um acordo de fusão. No mercado, alguns papéis têm feito movimentações bruscas. Na sexta-feira passada, a ação do Pardini negociou R$ 34 milhões, contra uma média diária de R$ 7-8 milhões. Dois dias antes, a ação da Alliar disparou 11,25% na última hora do pregão.


O Fundo Pátria, os acionistas do Alliar e o Fleury - O Pátria Investimentos tenta sair do Alliar, onde o fundo administrado pela gestora tem 25% do capital. O acordo de acionistas da Alliar dá ao Pátria o direito de forçar os dois maiores sócios — Sergio Tufik e seu primo Roberto Kalil, que detêm 31% da empresa, a vender sua participação a um preço mínimo igual ao do IPO: R$ 20 por ação. Como este acordo de acionistas expira em outubro, o Pátria está prestes a perder este poder, e teria pressa em fechar venda. Uma fusão Fleury-Alliar produziria sinergias significativas na medida em que a nova empresa ganharia ao cortar a redundância de despesas administrativas e de vendas.


Setor de análises clínicas tem dificuldade de crescer - Incentivos para consolidação existem para todos os players do setor, que enfrenta dificuldade de crescer. “Há alguns anos, era muito fácil fazer exames: não tinha um ‘gatekeeper’ e a caneta do médico era muito poderosa,” diz um investidor. “Mas esse mundo acabou.” Agora, a tentativa de reduzir a inflação médica leva os planos de saúde a tentar frear os custos dos exames, e o crescimento de operadoras de saúde verticalizadas tira clientes dos laboratórios. O cenário de consolidação se torna cada vez mais provável porque cada empresa luta com desafios específicos.


Os desafios do Fleury – A marca está sob ataque uma vez que os planos de saúde querem substituir marcas premium por outras mais econômicas. Nos últimos anos o Fleury promoveu uma grande expansão da A+, sua marca de combate, o que ajudou a aliviar o impacto causado pelo ‘downtrading’ do mercado. Mas agora, até essa estratégia enfrenta limitações: alguns planos de saúde estão resistindo a credenciar novas lojas e serviços, levando o Fleury a interromper o plano de expansão do A+, pois no setor, cada nova loja, e não a empresa, tem que ser credenciada individualmente pelos planos de saúde. “Se o mercado de saúde não voltar de forma relevante, o Fleury fica sem crescimento,” diz um investidor, numa frase que vale para toda a indústria.


Fleury & Alliar - Comprar o Alliar seria uma forma de o Fleury crescer, além de aproveitar as sinergias. “O que o Fleury faz bem, ele faz no mercado ‘high end’, mas o modelo da Alliar, mais voltado para o custo-benefício, é competitivo em preço com base em eficiência. Esse segmento fortaleceria o Fleury no segmento que ele não opera tão bem,” diz outro investidor. Mas há diferenças de cultura significativas entre as duas empresas: por exemplo, enquanto um técnico do Alliar opera vários exames de ressonância ao mesmo tempo, dando escala à operação, o técnico do Fleury tipicamente opera uma máquina por vez. Cada modelo funciona bem para sua respectiva companhia, e uma fusão que tentasse mudar essa lógica poderia destruir valor.


Fleury & Hermes Pardini - O consenso de mercado é que o casamento mais provável do Fleury seria com o Hermes Pardini, um negócio que esteve prestes a acontecer em 2015, quando as duas empresas mais ou menos se equivaliam em valor. Na época, uma das acionistas do Pardini vetou a operação, e de lá para cá a relação de troca mudou muito: a favor do Fleury, e contra o Pardini. Hoje, o primeiro vale R$ 7,3 bilhões e o segundo, R$ 2,9 bilhões. Uma espécie de Fleury de Minas Gerais, o Pardini precisa romper suas barreiras geográficas. Hoje, entre 50% e 60% das receitas das unidades de atendimento veem de Minas Gerias, e precisaria diversificar o modelo de negócios, já que 58% da receita vem do negócio B2B, em que o Pardini processa exames coletados por terceiros. A fusão entre ambos faria bem aos dois. A “fábrica” do Fleury, onde os exames são processados, tem várias máquinas pequenas, de fornecedores diferentes. “É um modelo mais boutique, enquanto o Pardini é mais linha de produção,” diz um gestor. O Fleury está procurando um site para montar uma fábrica nova, com mais escala. Enquanto isso, o Pardini tem uma fábrica moderna, na região metropolitana de Belo Horizonte, que está pronta para absorver demanda adicional.


A família Pardini - A grande dúvida neste cenário é se a família Pardini conseguirá se entender. Os desentendimentos entre os três acionistas, de um lado, o chairman Victor Pardini e sua irmã Regina, e, de outro, a outra irmã, Áurea, acabaram, mas em se tratando de um movimento estratégico deste porte, não está claro que haveria consenso. Também não está claro se haverá mudanças depois da morte do patriarca da família, o médico endocrinologista Hermes Pardini ocorrida na semana passada. aos 85 anos. Ele fundou a companhia em 1959, depois de ajudar a criar o laboratório da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, onde também dava aula. Nos últimos meses, o próprio Fleury tem dito a investidores que, ainda que uma fusão entre as duas companhias fizesse os Pardini perder o controle da nova companhia, eles continuariam a ser os maiores acionistas da empresa combinada. (Portal Brazil Journal - Geraldo Samor)


O desafio de alimentar 10 bilhões de pessoas

Segundo dados da ONU, a tendência é que a população mundial chegue a 10 bilhões até 2050, um crescimento de 26%. Considerando que já temos 870 milhões de indivíduos em situação de fome no mundo, com as coisas como estão, é necessário que alguma atitude seja tomada para evitar que o índice de fome reduza antes que surja o acréscimo populacional. Ao mesmo tempo, gerar mais e mais alimentos pode envolver uma série de danos ambientais. E agora? Como alimentar bilhões de pessoas no mundo de forma barata, rápida, crescente e sustentável? Para resolver esse paradigma, surgiram as empresas chamadas foodtechs, startups do ramo de alimentação que buscam alternativas para a forma como o mundo se relaciona com a alimentação. O termo pode ser novo, mas é provável que já tenha tido contato com ao menos algumas das 90 startups brasileiras desse segmento: iFood, Rappi, Liv Up ou Uber Eats, que trazem praticidade ao vender e entregar alimentos com um simples toque no celular.


Inovação na alimentação - O delivery de comidas processadas, embaladas em plástico e muitas vezes com poucos nutrientes, não trazem fôlego a uma série de problemas mais urgentes do que a pressa da população. Nesta hora, entram em cena as foodtechs Fruta Imperfeita, Nutrien e Orgânicos In Box, startups que fazem entrega de frutas e verduras rejeitadas por serem ‘esteticamente feias’, diretamente para a casa de seus assinantes. Com elas é possível personalizar o tamanho e conteúdo das caixas, assim como a frequência da entrega. A ideia ainda não é tão popular quanto os aplicativos de comida, mas mais e mais projetos do gênero têm aparecido a cada dia.


Menos desperdício - Se a moda pegar, vamos observar melhoras nos índices de desperdício das grandes cidades, e ao mesmo tempo o crescimento do consumo de nutrientes da população, uma vez que a obesidade é um mal ainda mais fatal do que a fome no país. As startups do ramo alimentício devem movimentar até R$ 48 bilhões nos próximos 4 anos no Brasil.


Menos carne - No início do ano, o cofundador da Microsoft, Bill Gates, apontou a produção dos hambúrgueres vegetais - com textura e sabor de carne - como sendo um dos avanços tecnológicos mais importantes do mundo para os próximos anos. Gates investiu, inclusive, alguns milhões na Beyond Meat, uma das empresas mais importantes do gênero, cujas ações subiram 163% em plena estreia na Bolsa de Valores. A novidade já chegou ao gigante de fast food Burger King, que incluiu em seu cardápio o Impossible Whooper, hambúrguer com “carne fake” da Impossible Meats, concorrente direta da Beyond Meat, sediada na California, no Vale do Silício. No Brasil, a foodtech Fazenda Futuro, do mesmo fundador da Suco do Bem, agora pertencente à Ambev, tem apostado na produção local das carnes vegetais. A empresa garante que esse novo modelo de carne não está no mercado para satisfazer os públicos vegetarianos e veganos, e sim para ser uma concorrência direta aos açougues como alternativa mais sustentável aos consumidores que não abrem mão do sabor e textura da carne original.


Fazenda urbana vertical - A fazenda urbana vertical Pink Farms, fundada em 2016, recebeu um investimento de R$ 2 milhões da SP Ventures, gestora de fundos de investimento especializada no agronegócio, e Capital Lab, plataforma de investimento de capital semente. O dinheiro investido na startup será usado em quatro frentes, principalmente: construir a primeira fábrica de grande escala da Pink Farms, com foco em atender parte da demanda da cidade de São Paulo, desenvolver a marca, aumentar o portfólio de produtos e aprimorar a tecnologia usada nos cultivos. Fundada pelos irmãos Geraldo Maia, Mateus e Rafael Delalibera, todos engenheiros, a Pink Farms nasceu a partir de uma necessidade deles de encontrar legumes e verduras de qualidade. A ideia inicial era desenvolver um eletrodoméstico para produzir comida, mas logo viram que não daria muito certo. Então, em 2016, alugaram um galpão em Jundiaí, no interior de São Paulo, e iniciaram o cultivo de alimentos em um ambiente fechado, com temperatura e umidade controladas e “sol artificial”. Hoje, o galpão da Pink Farms está localizado na Vila Leopoldina, na zona oeste da cidade de São Paulo, e tem 750 metros quadrados. Ali, a capacidade de produção é de até 30 toneladas de alimentos por ano. (Portal Consumidor Moderno - Carolina Cozer e Adriana Fonseca)


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