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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 032


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"O orgulhoso prefere perder-se a perguntar qual é o seu caminho ." (Winston Churchill)

Natura compra Avon e se torna 4ª maior empresa do segmento de beleza

A fabricante brasileira de cosméticos Natura confirmou, em comunicado ao mercado, a compra da concorrente norte-americana Avon por aproximadamente US$ 3,7 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões), criando um grupo avaliado em US$ 11 bilhões (cerca de R$ 44,5 bilhões). Os valores levam em conta o fechamento das ações na véspera. A operação será feita por meio da troca de ações entre as duas companhias. A Natura vai controlar cerca de 76% do grupo, e o restante será detido pelos acionistas da Avon. A transação precisa ser aprovada pelos acionistas de ambas as empresas, bem como por autoridades de combate à concentração de mercado. A conclusão da operação é esperada para o começo de 2020.


Troca de ações - A Natura confirmou a aquisição da Avon em uma operação de troca de ações. Combinadas, as duas empresas formam o quarto maior grupo exclusivo de beleza no mundo, informam em comunicado. Com a operação, as companhias passam a ter faturamento anual superior a US$ 10 bilhões (R$ 40,2 bilhões), mais de 40 mil colaboradores e presença em cem países. Nesta quarta-feira, 22, o jornal Financial Times informou que a transação seria de US$ 2 bilhões (mais de R$ 8 bilhões). Durante o dia, as ações das duas empresas subiram e fecharam em alta. A Avon fechou esta quarta com valor de mercado de US$ 1,6 bilhão (R$ 6,4 bilhões). A Natura vale R$ 26,7 bilhões. A companhia brasileira espera que a associação dos negócios resulte em sinergias estimadas entre US$ 150 milhões (R$ 603 milhões) e US$ 250 milhões (R$ 1 bilhão) por ano.


Expansão da Natura - Os recursos serão parcialmente reinvestidos na empresa para aumentar sua participação nos canais digitais e mídias sociais, em pesquisa e desenvolvimento, iniciativas de marca e expansão da presença geográfica do grupo. O negócio confirma a intenção de expansão da Natura. Em 2018, a empresa já havia anunciado planos de expansão neste ano na América Latina. Em nota à imprensa, o presidente-executivo do conselho da Natura, Roberto Marques, disse que a aquisição significa um passo para construir um grupo global e multimarcas. "Juntos, aprimoraremos nossas crescentes capacidades digitais, nossa rede social de consultoras e representantes e alavancaremos nossa presença global de lojas e marcas diferenciadas, conectando e influenciando milhões de consumidores com diferentes perfis diariamente, tornando nosso grupo único", afirmou o executivo.


A internacionalização da Natura - Com foco na internacionalização, a Natura já havia adquirido as marcas internacionais Aesop em 2013 e The Body Shop em 2017. Segundo dados da consultoria Euromonitor, a Natura é a maior empresa em participação de seu segmento de mercado no Brasil, com 11,9% das vendas do setor de beleza e cuidados pessoais. A Avon ocupa a 7ª posição, com 4,7% das vendas. Globalmente, Natura tem 1,4% do mercado e Avon, 1,2%, informa a consultoria. Em termos de participação de mercado, o setor é liderado pela francesa L'Oréal, com 9,7% de participação de mercado, seguida pela Procter & Gamble, com 7,7%, e pela Unilever, com 7,5%.


Valor das ações na bolsa - As ações da Natura subiram 9,43% nesta quarta, com os papéis vendidos a R$ 61,50 na Bolsa de São Paulo. O valor é superior a máxima histórica de R$ 59,80, registrada em 4 de janeiro de 2013. O receio de investidores antes do anúncio do pregão era que a compra pudesse comprometer a dívida da companhia brasileira. Ao fim de 2018, o déficit da companhia era de 2,71 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, taxas, depreciações e amortizações). “O negócio só poderia ser melhor se a compra da Avon fosse mais barata e o dólar estivesse mais baixo”, diz Luis Gustavo Pereira, estrategista chefe da Guide Investimentos. O dólar fechou em R$ 4,04. “O modelo de transação por ações pode gerar bastante valor por não ter alavancagem financeira. Nas outras aquisições, a Natura teve solavancos no caixa porque desembolsou grandes valores”, afirma Pereira. Para ele, o tipo de transação adotado foi benéfico para a companhia.


A junção das marcas - Henara Matache, analista do Brasil Plural, destaca a conveniência da junção das marcas. "A Avon passou por tempos difíceis em todos os seus principais mercados e pode precisar de investimentos para revitalizar suas operações em todo o mundo, ao mesmo tempo em que a Natura têm que manter o seu plano de reestruturação em curso para a marca The Body Shop", diz Matache. Em nota a clientes, Matache diz que as sinergias que podem resultar da combinação das duas empresas "devem superar o lado negativo dos investimentos necessários e contribuir diretamente com o objetivo maior da companhia de se tornar uma marca verdadeiramente global". A Avon também teve alta, de 9,06%, atingindo valor de US$ 3,49 na Bolsa de Nova York. (Portal UOL – Economia - Maria Carolina Abe e Juliana Elias)


Dislab adquire duas distribuidoras

Às vésperas de completar dez anos de operações, a Dislab anuncia a aquisição de mais duas distribuidoras regionais com meta de crescer 12% em 2019. Com matriz em Ribeirão Preto, SP, e atuação em mais de 620 municípios paulistas, a distribuidora comemora a entrada no Mato Grosso, onde assumiu o controle acionário da Disnat; e no Rio de Janeiro, com a aquisição da Megamed Distribuidora. Em janeiro, já havia iniciado incursão no Distrito Federal. Segundo o diretor executivo Flávio Andrei, a empresa também pretende explorar o potencial de mercado do Maranhão, onde possui uma filial. “Buscamos desenvolver soluções para suprir as necessidades dos clientes em parceria com os mais conceituados laboratórios. Por isso mesmo, para o segundo semestre, temos como meta o lançamento de um plano de fidelidade”, ressalta. Atualmente, Andrei exerce também a função de presidente da Redifar, considerada a primeira central de negócios de distribuidoras de medicamentos do país.


Investimentos - Como parte do plano de crescimento, a empresa concluirá neste ano investimentos iniciados em 2017, com foco em processos de governança corporativa, auditoria, ampliação do centro de distribuição, com 9 mil m² de área de armazenagem, e implantação de sistemas de inteligência de mercado. Recursos também foram destinados à formação de uma equipe de consultores exclusivamente para trabalhar a venda de não medicamentos. A Dislab distribui em torno de 2,6 milhões de unidades por mês e reúne 7 mil itens no portfólio, entre medicamentos genéricos, similares e não medicamentos. Atende mais de 12 mil clientes. (Portal Panorama Farmacêutico)


Café é a segunda bebida mais consumida no Brasil

Um levantamento inédito feito pela JDE - Jacobs Douwe Egberts, empresa detentora de marcas como Pilão e L’OR, indica que o café é a segunda bebida mais consumida pelos brasileiros, perdendo apenas para a água. A pesquisa mostra que o brasileiro consome, em média, de 3 a 4 xícaras de café por dia. No que se refere ao tipo de café, quase 80% dos consumidores afirmam tomar a bebida no formato torrado e moído com maior frequência, contudo, outros formatos como solúvel, espresso e cappuccinos também já aparecem no radar de preferências do público.


Ocasiões da bebida - Outro dado interessante da pesquisa é que o brasileiro associa a bebida em duas ocasiões fundamentais: sociais e funcionais. Ao serem questionados sobre o consumo de café torrado e moído, 49% dos respondentes indicam que a bebida é capaz de oferecer maior disposição e energia. Quando se trata do consumo de café em cápsulas, o brasileiro associa a degustação a prazer e socialização. Com abrangência quase total nos lares brasileiros, a pesquisa destacou também que a bebida é consumida em 98% das residências. Houve também uma divisão dos momentos de maior consumo da bebida, que ocorre com menor frequência entre aqueles com idade entre 18 e 35 anos e se acentua a partir dos 40 anos. O levantamento ouviu mais de 3,4 mil pessoas de diversas regiões do País. (Portal Consumidor Moderno - Vinicius Gonçalves)


Preparem-se para tempos difíceis, diz Xi Jinping

A China tem que se preparar para tempos difíceis já que a situação internacional é cada vez mais complexa, disse o presidente chinês, Xi Jinping, em comentários divulgados pela mídia estatal nesta quarta-feira, no momento em que o país enfrenta aumentos de tarifas em uma guerra comercial com Washington. Os dois países estão elevando as tarifas comerciais sobre os produtos um do outro, depois que as negociações para resolver a disputa foram interrompidas. A disputa se intensificou desde a semana passada com Washington colocando a empresa chinesa de equipamentos de telecomunicações Huawei Technologies em uma lista negra de comércio, um golpe potencialmente devastador para a empresa que agitou as cadeias de fornecimento de tecnologia e investidores. Durante uma viagem de três dias nesta semana para a província de Jiangxi, um dos berços da revolução comunista da China, Xi pediu às pessoas que aprendam as lições das dificuldades do passado.


As palavras de Xi - "Hoje...precisamos superar vários grandes riscos e desafios nacionais e estrangeiros e conquistar novas vitórias para o socialismo com características chinesas", afirmou Xi segundo a agência estatal de notícias Xinhua. "Nosso país ainda está em um período de importantes oportunidades estratégicas para o desenvolvimento, mas a situação internacional é cada vez mais complicada", acrescentou. "Devemos estar conscientes da natureza complexa e de longo prazo de vários fatores desfavoráveis em casa e no exterior, e nos preparar adequadamente para várias situações difíceis." A publicação não detalhou essas dificuldades, nem mencionou diretamente a guerra comercial ou os Estados Unidos. Xi também falou sobre a importância da tecnologia e "enfatizou que a inovação tecnológica é a força vital das empresas". "Somente tendo propriedade intelectual e tecnologia de base é possível produzir produtos que possuam competitividade central, e só então uma posição invencível pode ser alcançada em meio à competição acirrada." A China precisa dominar mais tecnologias essenciais e aproveitar o "terreno elevado" no desenvolvimento industrial, acrescentou. (Agência de notícias REUTERS - Stella Qiu, Michael Martina e Ben Blanchard)


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