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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 031


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" hora certa de consertar o telhado é quando faz sol." (John F. Kennedy)

Genéricos completam 20 anos e lideram crescimento

O dia 20 de maio comemorou o Dia Nacional do Medicamento Genérico, instituído há 20 anos pela Lei 9.787/ 1999. Desde então, o segmento já gerou uma economia de R$ 132 bilhões no bolso do consumidor, de acordo com a Pró-Genéricos. Também foi o que registrou maior expansão em venda de unidades no primeiro trimestre deste ano, com crescimento de 9,28% frente a igual período de 2018, segundo a consultoria IQVIA, que apontam que foram comercializadas 356,7 milhões de medicamentos genéricos no país, contra 326,4 milhões nos três primeiros meses de 2018. O crescimento foi quatro pontos percentuais acima do verificado pelo mercado farmacêutico total, que fechou o período com alta de 5,28%. De acordo com a Abradilan, que representa o segmento de distribuição, os genéricos foram os principais responsáveis pelo crescimento de 8% na venda de medicamentos ao varejo no primeiro trimestre. A categoria representou 43,% dos negócios no período.


No foco da indústria - Os genéricos, inclusive, vêm ocupando o posto de motor de crescimento da indústria farmacêutica no país nos últimos anos e já representam 33,7% do mercado de medicamentos no país. Atualmente, 120 laboratórios produzem essa classe de medicamentos. O mercado brasileiro tem 3.700 registros de genéricos, que cobrem mais de 95% das doenças conhecidas. Confira algumas novidades anunciadas por alguns dos principais fabricantes. A Sandoz, divisão da Novartis, tem previsão de lançar 42 SKUs, sendo 38 deles genéricos para os próximos dois anos. A EMS lançará 11 remédios da categoria em 2019, inclusive itens inéditos. Entre os novos medicamentos estão contraceptivos, anti-hipertensivos e anti-inflamatórios, que deverão atingir mais de 24 milhões de pacientes por ano. Já o Grupo Cimed, inspirado em práticas internacionais, aposta nesse segmento como plataforma de marketing para impulsionar sua presença no grande varejo. O laboratório passa a oferecer uma linha própria de genéricos exclusivamente para as maiores redes de farmácias e drogarias do país, com descontos limitados a 30% e posicionamento em locais estratégicos na loja, mais próximos das versões similares e de marca. Hoje, 26 SKUs já estão disponíveis, incluindo princípios ativos como Loratadina, Omeprazol e Paracetamol. (Portal Panorama Farmacêutico)


Coca-Cola é a marca mais escolhida no mundo

Coca-Cola foi mencionada 5,9 bilhões de vezes em 2018, de acordo com o relatório Brand Footprint, da Kantar. Este relatório apontou a Coca-Cola como a marca mais escolhida no mundo pela sétima vez seguida. Colgate e Maggi se mantiveram na segunda e terceira colocações do ranking, sendo as mais escolhidas nos setores de cuidados pessoais e alimentos. Presente em seis de cada dez domicílios do mundo, a Colgate é a preferência de mais da metade da população. A Maggi consolidou a terceira posição com aumento de 7% das escolhas dos consumidores, em comparação com 2017. A pesquisa analisou mais de 21 mil marcas e 72% da população global, em 49 países e cinco continentes. (Portal Consumidor Moderno - Jade Gonçalves Castilho Leite)


EUA e China se desentendem em acordo comercial

A China acusou os Estados Unidos na segunda-feira, 20 de maio, de manterem "expectativas extravagantes" para um acordo comercial, destacando o abismo entre os dois lados no momento em que a ação dos EUA contra a gigante de tecnologia chinesa Huawei começa a afetar o setor de tecnologia global. O Google, da Alphabet Inc., também suspendeu os negócios com a Huawei Technologies Co Ltd que exigem a transferência de hardware, software e serviços técnicos, exceto aqueles publicamente disponíveis via licenciamento de fonte aberta, disse uma fonte familiarizada com o assunto no domingo, em um golpe para a empresa que o governo dos EUA buscou colocar em uma lista negra em todo o mundo.


A Huawei na lista negra comercial americana - As ações das fabricantes de chips europeias Technologies, AMS e STMicroelectronics recuavam com força nesta segunda-feira, em meio a preocupações de que os fornecedores da Huawei Technologies possam suspender os embarques para a empresa chinesa devido à ação dos EUA na semana passada. A adição pelo governo norte-americano da Huawei a uma lista negra de comércio na quinta-feira permitiu imediatamente restrições que tornarão extremamente difícil fazer negócios com empresas dos EUA. Em uma entrevista com o Fox News Channel gravada na semana passada e divulgada no domingo à noite, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que os EUA e a China "tinham um acordo bastante forte, tínhamos um bom acordo, e eles o mudaram. E eu disse 'está bem, vamos tarifar os produtos deles'".


China replica - Em Pequim o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lu Kang, disse não saber do que Trump estava falando. "Não sabemos que acordo é esse que os EUA estão falando. Talvez os EUA tinham um acordo para o qual havia expectativas extravagantes, mas com certeza não é o chamado acordo com o qual a China concordou", disse ele em entrevista à imprensa. O motivo pelo qual a última rodada de negociações não chegou a um acordo foi porque os EUA tentaram "alcançar interesses injustificados através de pressão extrema", disse Lu. (Agência de notícias REUTERS - Ben Blanchard e David Lawder)


Venda direta de etanol pelas usinas pode ser liberada

O governo estuda uma mudança tributária capaz de abrir caminho para a venda de etanol hidratado das usinas diretamente para postos de combustíveis. Com o aval do presidente do país, o Ministério da Economia avalia concentrar apenas nos produtores o recolhimento do PIS/Cofins. Hoje, essa cobrança é dividida entre usinas e distribuidoras. As usinas recolhem R$ 0,1309 por litro de PIS/Cofins e são obrigadas a vender o etanol às distribuidoras, que pagam outros R$ 0,1109 em tributos federais antes de entregar o produto aos postos. Assim, se o governo permitisse a venda direta sem fazer o ajuste tributário, poderia perder até R$ 2 bilhões por ano, uma vez que as distribuidoras não recolheriam mais o imposto. Uma saída para evitar esse rombo seria justamente aumentar o imposto nas usinas, de forma a compensar a perda, e concentrá-lo no elo produtivo da cadeia do combustível. O mais provável é que isso teria de ser feito por medida provisória.


Pressão contrária – Técnicos envolvidos nas discussões consideram interessante, do ponto de vista da competição, liberar a venda direta. Ela, no entanto, precisa ser autorizada pela ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. O órgão regulador ainda não tem uma posição consolidada sobre a proposta e sofre pressão de distribuidoras e usineiros do Centro-Sul do Brasil, contrários à medida. O caminho em análise pelo governo é pedir à ANP que conclua a chamada pública sobre a venda direta de etanol em até 120 dias. Finalizado o processo, o CNPE - Conselho Nacional de Política Energética poderia dar aval à venda direta, considerando os aspectos concorrenciais da medida.


No Nordeste - A venda direta de etanol pelas usinas ganhou força no Nordeste no ano passado e dividiu o setor produtivo. Associações setoriais de produtores da região conseguiram decisões liminares favoráveis na Justiça, mas não estão vendendo porque o mérito dos processos não foi julgado. “Somos conservadores e temos cautela. Queremos um modelo que tenha a legitimidade de mérito”, disse Renato Cunha, presidente da Associação de Produtores de Açúcar e Bioenergia, entidade setorial da região. Apesar da defesa pela venda direta do etanol, Cunha é contrário à alternativa tributária avaliada pelo governo, de cobrança do PIS/Cofins em uma só fase, ou seja, nas usinas. Ele defende que usinas paguem o tributo delas próprias e das distribuidoras, caso haja a venda sem intermediários, e que o atual modelo permaneça caso o negócio seja feito por meio de distribuidoras. “A única mudança que queremos é recolher PIS/Cofins da distribuidora se a venda for direta”, explicou.


A UNICA opina – A União da Indústria de Cana-de-Açúcar informou em nota que qualquer alteração nas regras “deve ser precedida de uma ampla e completa análise sobre os desdobramentos regulatórios e, especialmente, tributários”. Para a Unica, entidade que representa usineiros do Centro-Sul do País, em sua maioria, a saída de distribuidoras e a concentração dos tributos na produção teriam de ser feitas por “medida provisória, com alterações na legislação que estabelece a cobrança” do PIS/Cofins. Segundo a UNICA, a manutenção de um só regime para todo o etanol comercializado no País “elevaria a carga tributária sobre o produto direcionado à indústria química, além de encarecer o valor do etanol anidro combustível vendido pelos produtores, com impacto no preço de bomba da gasolina”. A venda direta demandaria também ajustes diferenciados no ICMS em cada Estado e do Confaz - Conselho Nacional de Política Fazendária para disciplinar operações interestaduais. A UNICA cita que uma mudança dessa magnitude, sem uma análise completa do tema, poderá ter consequências desastrosas para o funcionamento do mercado de etanol hidratado, afirma a nota.


Ameaça ao RenovaBio - A venda direta de etanol para postos enfrenta resistência das distribuidoras. O presidente executivo da Plural, associação que representa o setor, Leonardo Gadotti, avalia que o destino da cobrança do PIS/Cofins não é o único entrave para a venda direta do combustível. No caso do RenovaBio, Gadotti lembra que companhias do setor bancarão o programa por meio dos CBIOS - Créditos de Descarbonização. As distribuidoras terão de comprar esses títulos emitidos por produtores de biocombustíveis para mitigar a comercialização de combustíveis fósseis. “As distribuidoras que farão o balanço entre o fóssil e o renovável deixarão de fazer porque não terão mais o controle do renovável. A venda direta detona o RenovaBio.” (Jornal O Estado de S.Paulo)


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