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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 027


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"Ministério Avon adverte: a única coisa que precisa ser curada é o preconceito."


Crise econômica impulsiona consumo de genéricos

A crise econômica e o desemprego em alta aceleraram a migração para os medicamentos genéricos no início deste ano no Brasil, impulsionando o crescimento do mercado farmacêutico. De janeiro a março, enquanto as vendas de remédios no geral cresceram 5,28%, o avanço em genéricos foi de 9,28%, para 356,7 milhões de unidades, segundo dados da IQVIA, consultoria mercadológica que audita as vendas da indústria farmacêutica.

Em receitas, considerados todos os descontos concedidos, o crescimento dos genéricos foi de 13,4%, contra 9% do mercado em geral. “O cenário econômico tem contribuído para a migração para os genéricos, que hoje representam o principal instrumento de acesso a medicamentos no país”, diz Telma Salles, presidente da PróGenéricos, entidade que congrega os 17 maiores laboratórios que atuam nesse mercado.


A confiança dos médicos também dá fôlego ao segmento - Dos 10 medicamentos mais prescritos no país, seis são genéricos, segundo auditoria da IQVIA nos balcões de drogarias e farmácias. Principalmente no tratamento de doenças crônicas, onde está concentrada a maior parte do portfólio, os pacientes têm aderido mais a essa classe de medicamento. Hoje, esse segmento representa cerca de 34% do mercado farmacêutico nacional e há potencial para mais. Em 12 meses até março, as vendas de genéricos para tratamento de hipertensão arterial subiram 13,88%, contra 0,48% de avanço dos similares e queda de 6,44% dos remédios de referência, ou de marca. Com esse desempenho, os genéricos representam 70,8% dos remédios para hipertensão comercializados no Brasil. Entre redutores de colesterol, os antilipêmicos, os genéricos avançaram 21,67% no mesmo intervalo, enquanto similares caíram 18,7% e os de marca recuaram 1,32% – nesse caso, a participação dos genéricos, em unidades, é de 68,3%.


Há mais crescimento potencial para os genéricos no Brasil - Hoje, os genéricos representam em torno de 34% do mercado farmacêutico nacional e há potencial para mais, seja através dos lançamentos, seja pela maior substituição do medicamento de referência. Em países maduros, como Estados Unidos e Alemanha, essa participação chega 80% e 70%, respectivamente. No Brasil, começaram a ser difundidos há 20 anos, na esteira da Lei 9787/99, cujo intuito foi estimular a concorrência. Somente no ano passado, segundo dado da PróGenéricos, 15 moléculas inéditas foram lançadas no Brasil, com potencial de adicionar vendas anuais de R$ 920 milhões ao segmento de genéricos já considerados os descontos. “Existe o esforço das farmacêuticas para o desenvolvimento de novos produtos, mas o processo é complexo e pode levar de dois a três anos”, afirma Telma. Soma-se a isso o prazo relativamente estendido para que um medicamento genérico ou similar receba o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ou para que o INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial responda a pedidos de marcas e patentes, o que acaba prolongando a exclusividade para além dos 20 anos previstos em lei.


Habilidade dos produtores na gestão dos genéricos - De partida, conforme a legislação, os genéricos devem custar 35% menos que o remédio de referência. Porém, especialmente nos casos de moléculas com diversos fabricantes, os descontos podem chegar a até 80%, o que exige dos laboratórios habilidade na gestão de portfólio, a fim de garantir as margens do negócio. Conforme a PróGenéricos, cujos associados respondem por 90% do mercado, desde 2000 a economia em gastos dos brasileiros com medicamentos chega a R$ 132 bilhões, considerando-se apenas o desconto previsto em lei. Hoje há 120 laboratórios que produzem genéricos no país. (Jornal Valor Econômico)


Indústria e varejo farmacêutico abrem 290 vagas

O ritmo de contratações segue em alta no setor farmacêutico. São mais de 290 vagas abertas para trabalho e estágio na indústria, além de oportunidades no varejo:

Teuto - Abriu 50 vagas para as áreas de produção e controle de qualidade. Os currículos podem ser cadastrados diretamente no site do laboratório ou enviados para o e-mail seleção da empresa.


Novartis - Abriu inscrições para seu programa de estágio, voltado a graduandos com formação entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021. As inscrições devem ser feitas pelo site do programa até o dia 10 de maio, para atuar na sede da empresa em São Paulo, SP.


Sanofi - Dispõe 60 vagas para universitários com previsão de conclusão de curso a partir de junho de 2020, para atuação em São Paulo, Campinas, Suzano e Guarulhos, SP. O interessado deve entrar no portal da indústria, na área de carreiras. O prazo máximo é 26 de maio.


Bayer - Está com 60 oportunidades para estágio de 30 horas semanais no Distrito Federal e nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Informações sobre o programa podem ser feitas até o dia 26 de maio no site Estágio Bayer.


Hypera Pharma - Está com vagas abertas para representante de vendas e merchandising, em Ilhéus, BA e de propagandista júnior em mais de 80 municípios. O processo seletivo é mediado pelo site Vagas.com.


EMS - Tem postos de trabalho para os cargos de analista de controle de qualidade jr., analista de controle de qualidade pleno – microbiologia e pesquisador de tecnologia analítica sênior. As inscrições podem ser feitas pelo site Vagas.com.


Varejo farmacêutico

Raia Drogasil - Dez oportunidades para atendentes foram abertas. As vagas não exigem experiência e são para unidades em São Paulo. O processo seletivo pode ser encontrado no site Vagas.com.


Farmácias Nissei - Oferecem 80 oportunidades na Região Metropolitana de Curitiba, sendo dez para farmacêuticos, 50 para assistente de loja 1 e 20 para assistente de loja 2. Os currículos podem ser enviados para o e-mail recrutamento. A rede pede que o farmacêutico confirme sua inscrição no CRF e que os assistentes comprovem formação no ensino médio. (Portal Panorama Farmacêutico)


Avon corta descontos e reduz portfólio

Há sete meses no comando da Avon Brasil, o CEO da subsidiária brasileira, José Vicente Marino adotou uma série de medidas para resgatar a imagem da fabricante de cosméticos americana, que nos últimos anos enfrenta sérios problemas no Brasil e no exterior. Estão sendo reduzidos os descontos, o portfólio e o quadro de funcionários. A inadimplência de revendedores caiu para 3% da receita, e um novo modelo comercial está em teste. Para conhecer o modelo de negócios, Marino decidiu tornar-se revendedor assim que foi contratado para liderar a subsidiária. “O sistema considerava como potencial inadimplente todo homem acima de 50 anos, morador de São Paulo. Este é exatamente o meu perfil”, contou. Agora, os critérios foram modificados para ampliar o crédito aos bons pagadores. “A Avon acabou virando um catálogo de descontos”, disse Marino. Na fase atual, o novo modelo de precificação dos produtos é considerado primordial. Recuperar a atratividade da marca e colocar as revendedoras, rebatizadas de “empreendedoras”, no centro do negócio também são parte importante do plano. A Avon tem 1,35 milhões de pessoas vendendo seus produtos no país.


Natura continua interessada em comprar a Avon brasileira – A empresa americana está em conversas com a Natura para vender seus ativos, incluindo a operação no Brasil. Marino não comenta o assunto afirmando apenas que é um assunto tratado pelos acionistas apenas. Em 2 de maio, em teleconferência com analistas sobre os resultados trimestrais da Avon Products, o presidente global, Jan Zijderveld disse que “não há atualização, além do já anunciado em março, quando as empresas informaram que estavam negociando”. Na semana passada, a Avon vendeu as operações nos Estados Unidos, Canadá e Porto Rico à empresa sul-coreana LG Household & Health por US$ 125 milhões. “Foi um bom negócio”, observou Zijderveld. Na mesma data, a companhia informou que seu prejuízo subiu 61% no primeiro trimestre, sobre igual intervalo de 2018, para US$ 32,7 milhões. A receita total caiu 14%, para US$ 1,18 bilhão. Na operação brasileira, houve retração de 2,4% na receita em moeda constante, que desconsidera variações cambiais. A redução foi bem menor que a de 12,4% verificada de janeiro a março de 2018, em relação ao ano anterior.


Melhora financeira da Avon no Brasil - Marino disse que a subsidiária brasileira registrou crescimento no lucro no primeiro trimestre e que o objetivo é elevar os ganhos em 60% este ano. Já a receita deve continuar em queda de abril a junho, mas pode se recuperar na segunda metade do ano. Ele disse que no início de 2019 obteve o melhor resultado comercial em cinco anos, considerando o número de revendedoras ativas no país, que caiu 6%. “A economia ainda não está como o esperado. O otimismo com o novo governo era alto, mas nada aconteceu. A expectativa é que a aprovação da reforma da Previdência mude o cenário. Mas a economia só deverá melhorar no segundo semestre”, disse Marino, que antes de assumir o comando da Avon passou por empresas como Johnson & Johnson e Natura.


A reestruturação da Avon no Brasil - O processo de reestruturação da operação brasileira da Avon foi desenhado com a consultoria McKinsey. Foram identificadas 532 iniciativas e constituídas 13 frentes de trabalho, cuja evolução é acompanhada duas vezes por semana. Uma das mudanças é no portfólio, antes composto por 5.859 itens e que será reduzido para 3,7 mil. Marino disse que a variedade de produtos será menor. Foi encerrada a parceria exclusiva com a marca grega Korres, que terá só algumas fragrâncias no catálogo, agora sob a marca Avon. A simplificação da estrutura operacional é outro alvo. Atualmente são 4,5 mil funcionários, mas nos últimos quatro meses foram cortadas 200 vagas em diversas áreas e hierarquias. Também diminuirá o número de vice-presidências e diretorias. Não estão previstos cortes nas áreas de vendas e fabril. O enxugamento da operação fará com que a verba para treinamento da força de vendas seja triplicada e os aportes para digitalizar o negócio cresçam. O executivo também pretende avançar no desenvolvimento de produtos locais. Outro foco da reorganização foi a política de crédito, considerada o epicentro da crise da companhia no país entre 2016 e 2017. A inadimplência representava 9% da receita naquele período. No fim de março, esse indicador foi reduzido para 3%.


A estratégia da Avon no Brasil - Na teleconferência sobre os números globais, Zijderveld voltou a dizer aos analistas que a estratégia para o mercado brasileiro, o maior da Avon Products no mundo, tem sido “voltar ao básico”, explorando melhor os conceitos da venda direta e treinando mais os revendedores nos últimos meses. Além disso, está em teste um novo modelo comercial que classificará os “empreendedores” conforme o desempenho de vendas, assim como faz a rival Natura. No topo, a margem de lucro profissional poderá ser de até 40%, em produtos como fragrâncias. O sistema está sendo testado em São Paulo e no Nordeste e a previsão é que seja estendido para toda a força de vendas em 2020. (Portal Valor Online)

Petróleo despenca por inventários globais melhores, facilita para Petrobras e limita etanol

O preço do etanol subiu mais de 5% na bomba na semana concluída em 27 de abril, mas com a safra avançando a redução já deve ser sentida nos próximos dias, pelo efeito 'deley', já que na usina a baixa também foi significativa na mesma semana em que o valor caiu para o consumidor. Em paralelo, o petróleo recuou forte pelo segundo dia seguido, mas despencou quase 5% desde a semana passada, ajudando a limitar a competitividade do biocombustível cuja produção se expande. Mas facilita a vida da Petrobras e do governo na política de repasse para a gasolina - aumentou apenas 1,72% na mesma semana, num flagrante represamento da estatal - e para o diesel, neste caso aliviando a pressão dos caminhoneiros.


O preço do petróleo pode cair mais ainda - Os inventários de produção e estoques americanos estão mais altos em dois anos, conforme já noticiado na última semana, e a Rússia apresenta dados de produção mais robustos. E da Rússia também se confirmou que foi restabelecido o fornecimento à Bielorússia, depois de constatado contaminação do petróleo escoado por gasoduto. E parte desse cru que chega à ex-república Soviética também é reexportada para a Polônia e até para a Alemanha. “Quando os níveis de petróleo bruto dos EUA se elevam para os mais altos desde setembro de 2017, enquanto a produção continua a marcar novas marcas, os sinais de alerta devem ficar vermelhos para os preços”, disse Stephen Innes, diretor de operações da SPI Asset Management, em entrevista à Bloomberg News. (Portal Notícias Agrícolas - Giovanni Lorenzon)


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