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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 025


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"Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." (Voltaire)

Simplificação na abertura de farmácias

Menos burocracia! Na segunda-feira, dia 22, a ANVISA concedeu de uma só vez 1.350 pedidos de AFE - Autorização de Funcionamento de Empresa, documento exigido para a abertura de farmácias e drogarias. A medida acompanha a nova RDC 275/2019, publicada no dia 10 de abril e que estabelece um limite improrrogável de 30 dias para emissão da AFE ou a aprovação automática caso esse prazo não seja cumprido. A decisão é parte de um trabalho da agência para simplificar a regulamentação do setor. O diretor-presidente da autarquia, Wiliam Dib, informa este é o início de um novo modelo. “A RDC possibilita que a ANVISA atue com maior eficiência e qualidade e aprimore as ações em farmácias e drogarias”, ressaltou.


O setor comemora - A regulamentação foi comemorada pelas principais redes de farmácia do país. Segundo Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, que representa as 25 maiores varejistas do setor, a ANVISA estava levando até oito meses para emitir uma AFE. “Ou seja, a RDC 275 proporcionou um ganho de mais de 200 dias. Até então, a loja, mesmo com estoque e equipe montadas, não podia funcionar em função do acúmulo de processos de concessão do documento”, argumenta. Para Edison Tamascia, presidente da Febrafar, a publicação da regulamentação da AFE vem suprir uma reivindicação antiga das redes ligadas à entidade, pois o processo para regularização das lojas era muito moroso e cercado de incertezas. “Agora, com a diminuição e estabelecimento de prazos limites, fica mais simples o planejamento para abertura e investimento nas lojas. É, com certeza, uma grande evolução para o setor”, afirma. Cada solicitação representa uma nova loja física que já pode funcionar normalmente no Brasil. Além disso, a nova RDC estabelece a implementação de um programa de acompanhamento e monitoramento junto aos órgãos de vigilância locais, com a elaboração de procedimentos, treinamentos e avaliação de risco, de acordo com o escopo das atividades autorizadas para a farmácia e drogaria, com prioridade para as farmácias de manipulação. (Portal Panorama Farmacêutico)


Os benefícios de mais valor na procura por emprego

O que as novas gerações, principalmente os Millennials, valorizam nas empresas que trabalham? Um estudo divulgado pela Hays, líder mundial em recrutamento, mostrou que a flexibilidade de horário (72%) e a possibilidade de se fazer home office (53%) estão entre os benefícios mais significativos para os empregados que buscam melhor qualidade de vida.


Novos tempos - Segundo a pesquisa, por conta da mudança de hábitos dos profissionais, as empresas precisaram se reinventar e promover transformações internas. Hoje em dia os jovens que procuram um emprego querem trabalhar em um lugar que esteja de acordo com seus valores pessoais. Não é à toa que em 2017 65% das empresas não ofereciam a possibilidade de se fazer home office. Em 2018, este número caiu para 49%. “Em 2019, 65% dos funcionários consideram mudar de local de trabalho. Eles nos dizem que o salário ainda é o motivo número um (75%), no entanto, benefícios como horário de trabalho flexível realmente importam”, afirma Jonathan Sampson, diretor-geral da Hays Brasil & LATAM. Implementar benefícios como esses é importante para garantir que os novos profissionais permaneçam por mais tempo nas empresas. “Neste mercado em desenvolvimento, com habilidades em evolução e requisitos comportamentais, a retenção de talentos será um foco importante. As empresas estão dando ênfase aos bônus anuais e aos benefícios não salariais, incluindo mentoring para engajar os colaboradores e evitar perdê-lo”, finaliza o executivo. (Portal Consumidor Moderno - Mariana Luchesi)


Compra da Monsanto coloca em apuros a Bayer

A diretoria da multinacional Bayer enfrenta uma oposição interna cada vez maior, às vésperas de sua reunião anual, que deve ser uma das mais controversas dos últimos anos. Isso porque acionistas influentes estão culpando a administração da empresa por não ter previsto os riscos do maior negócio já feito: a compra da Monsanto. Um número crescente de acionistas diz que não apoiará executivos e membros do conselho de administração em uma espécie de “voto de não confiança” na reunião anual, que ocorre amanhã, 26 de abril, em Bonn, na Alemanha. Embora o voto não tenha peso legal, um índice de aprovação baixo seria suficiente para colocar na berlinda o diretor executivo Werner Baumann e outros líderes que orquestraram a aquisição da gigante norte-americana de agricultura por US $ 63 bilhões.


Roundup é a causa da queda de valor da Bayer - A compra da Monsanto deveria garantir a posição da Bayer no mercado de biotecnologia que está se consolidando rapidamente e dissuadir as forças externas de tentar separar a empresa, que vende de tudo, de aspirina, passando por remédios para o câncer e palmilhas, até sementes de soja. Em vez disso, ações judiciais ligadas ao controverso agroquímico Roundup, da Monsanto, provocaram a maior e mais rápida perda de valor na história do índice DAX da Alemanha. “Com toda a certeza, não podemos eximir de culpa a administração se tantos valores dos acionistas foram perdidos”, disse Ingo Speich, diretor de Sustentabilidade e Governança Corporativa da Deka Investment, um dos 10 maiores acionistas da Bayer. A Deka votará contra o despejo da diretoria quanto do comitê supervisor da Bayer por suas ações no ano passado, segundo Speich. Um índice de aprovação abaixo de 80% seria “prejudicial à reputação” da administração da Bayer, conforme disse Speich. “Se você tem 20% dos acionistas contra você, isso já é muito”, completou. A Bayer perdeu 38% do valor das suas ações desde que fechou o acordo com a Monsanto em junho, um prejuízo cerca de 35 bilhões de euros no valor de mercado.


A posição dos outros acionistas da Bayer - O maior acionista da Bayer, a BlackRock, pretende se abster da votação, segundo uma pessoa familiarizada com o plano, que pediu para não ser identificada, porque as discussões não são públicas. O gestor do fundo, que controla 6,4% das ações da Bayer, não quis comentar. Segundo outras fontes, o gestor de ativos do Deutsche Bank, DWS, outro grande acionista da Bayer, também planeja se abster de votar na aprovação da diretoria. A DWS também se recusou a comentar. Para ajudar a reunir votos a seu favor, a Bayer está trabalhando com seu consultor habitual, a D.F. King & Co.. A Bayer se recusou a comentar sobre os votos dos acionistas individuais ou sobre seus conselheiros.


Em defesa do Roundup - A empresa, no entanto, defendeu o negócio com a Monsanto, dizendo que seus executivos revisaram diligentemente os riscos associados ao Roundup e que não há provas científicas de que o principal ingrediente do herbicida, o glifosato, cause câncer. A Deka e outros acionistas de alto escalão não pediram a substituição do CEO Baumann, um dos principais arquitetos da transação com a Monsanto. Com a empresa enfrentando desafios em várias frentes além do contencioso da Roundup, um novo líder de fora da gigante alemã precisaria de muito tempo para se orientar, conforme disse Speich. A associação de acionistas alemã DSW, que aconselha pequenos investidores, pediu que a votação seja adiada.


Relações forçadas entre Bayer e seus acionistas - A decisão de liberar a gerência agora “forçaria as relações” entre a empresa e os acionistas, segundo a associação de acionistas. Os detentores menores, incluindo o Sistema de Aposentadoria dos Professores do Estado da Califórnia, o Conselho de Administração do Estado da Flórida e o Supervisor do Governo Local da Austrália votaram contra a administração, conforme mostram documentos internos. Os resultados da reunião dependem em grande parte de quantos acionistas seguem as recomendações dos influentes consultores Glass Lewis e Institutional Shareholder Services. Ambos pediram um voto de desconfiança em Baumann e outros executivos seniores, enquanto Glass Lewis pediu que os membros do conselho de supervisão também não fossem dispensados de responsabilidade.


Reunião turbulenta de acionistas - Mais de 70% dos 100 maiores investidores da Alemanha trabalham com recomendações de grandes consultores, disse o fornecedor de dados Ipreo em nota no ano passado. Isso não garante que eles sigam os grupos consultivos: os acionistas podem alterar suas instruções de voto até o dia da reunião, e muitos recebem uma recomendação personalizada com base nos estatutos do fundo. “Definitivamente haverá uma turbulenta reunião de acionistas”, afirmou Markus Manns, gerente de fundos da Union Investment, um dos 15 principais acionistas da Bayer. A questão crítica é se a equipe de gestão da Bayer avaliou corretamente os riscos legais antes de fazer o negócio, segundo o executivo. “Nos tornamos um pouco mais críticos.” (Jornal Gazeta do Povo, Curitiba, PR)


Versão híbrida do Corolla a etanol no Brasil este ano

A Toyota confirmou o lançamento do primeiro carro híbrido da montadora abastecido com etanol, que chega ao mercado no último trimestre de 2019. O modelo sedã Corolla será fabricado em Indaiatuba, SP, depois de investimento de 1 bilhão de reais para modernização da fábrica. Desde 2015 a empresa japonesa tem feito testes para o uso de combustível derivado da cana de açúcar em um veículo híbrido. A grande aposta da montadora é de lançar o primeiro modelo híbrido abastecido com etanol. O combustível, que é 100% renovável, diminui ainda mais as emissões de dióxido de carbono. Não é à toa que o carro já vem sendo chamado pela Toyota como o “híbrido mais limpo do planeta”. Por enquanto, os valores de venda ainda não foram divulgados. Pioneira na fabricação de carros híbridos em massa, com o Prius, a montadora japonesa planeja exportar a nova versão do Corolla com motor híbrido flex para o mercado latino-americano a partir de 2020. Estima-se que países como Argentina, Paraguai, Uruguai, Peru, Colômbia, Peru e Chile passem a comercializar a versão menos poluente do automóvel. (Portal Consumidor Moderno)


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