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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 024


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"É preciso olhar para longe, para poder enxergar o que está diante de nós." (John Kennedy)

Nosso olhar mostra quando erramos

Parece que nossos olhos são janelas multidimensionais. Sabemos que os olhos são uma janela para o coração, que os olhos podem indicar risco de AVC e, no aspecto mais psicológico, que seu sim e seu não estão nos seus olhos e que olhos nos olhos reduzem a chance de ouvir uma mentira. Mas tem mais do que isso. Quando cometemos certos tipos de erros, nossas pupilas mudam de tamanho, denunciando nossa falha. "Quando tomamos decisões na vida real, nós não temos todas as informações prontas de uma só vez; temos que integrar as informações ao longo do tempo para tomar uma decisão. Os seres humanos não tomam decisões perfeitas. Eles estão sujeitos a muitos vieses cognitivos, de forma que uma questão é: A que tipos de preconceitos estamos sujeitos nesse processo de integrar evidências ao longo do tempo?" é o que o cientista Waitsang Keung, da Universidade do Arizona, nos EUA, pesquisa.


Os erros e o olhar - Para estudar o "errar é humano", os pesquisadores realizaram um teste auditivo em 108 voluntários, no qual cada um ouvia uma série de 20 cliques, alguns no ouvido esquerdo e alguns no direito, ao longo de um único segundo. Os participantes então tinham que decidir qual orelha recebeu o maior número de cliques. Cada voluntário repetiu a tarefa 760 vezes, em média, com os padrões de cliques variando em cada tentativa. Devido à natureza rápida da tarefa, os erros de resposta foram comuns, com os participantes dando a resposta errada cerca de 22% das vezes. Ao longo de todos os testes, os pesquisadores monitoraram o que estava acontecendo nos olhos dos participantes, especificamente em suas pupilas. Os erros aparecem nas pupilas. Dados mostraram quatro fontes principais que poderiam contribuir para erros em decisões perceptivas simples. Todas as quatro fontes contribuíram para os erros cometidos pelos participantes do estudo, e a reatividade das pupilas se correlacionou com duas dessas fontes. (Diário da Saúde)


Remédio digital brasileiro vai se tornar realidade

Fundada em 2015, a Bright Photomedicine combinou soluções de big data, inteligência artificial, física e medicina para desenvolver o primeiro remédio digital de combate a dores crônicas e severas do mundo. A inovação permitiu que a empresa captasse R$ 1,5 milhão por meio da Kria, plataforma online de investimento para startups. O medicamento já foi testado em mais de 300 pacientes do Hospital das Clínicas, com redução de 50% das dores em 80% dos casos, e aguarda aprovação da ANVISA até o fim do ano para ser disponibilizado às farmácias ainda em 2020.


O remédio digital e seu criador - O remédio digital é baseado na fotobiomodulação, processo não invasivo que se vale da energia luminosa para estimular a produção de substâncias biológicas e a regeneração de células danificadas. Após a inserção dos dados referentes ao perfil clínico do paciente na nuvem, um sistema de algoritmos calcula a quantidade ideal de fótons para aplicar na região da lesão. “O remédio não traz os riscos e efeitos associados às cirurgias e analgésicos de alta potência, como os derivados de morfina”, acrescenta Marcelo Sousa, fundador da startup. Sousa concluía sua graduação em Física enquanto acompanhava a avó, internada com câncer, no hospital. O diagnóstico dos médicos não era nada animador: nada havia a fazer além de cuidados paliativos. “Comecei a perceber que os médicos adotavam processos de física no dia a dia, mas sem dominar o assunto”, lembra. Ele, então, decidiu se especializar no tema, realizando seus processos de doutorado no Instituto de Física da USP e na Harvard Medical School.


Alivio de dores e auxílio na cicatrização - A união entre física e medicina culminou na criação, em 2015, da Bright Photomedicine e do Light-Aid, uma espécie de curativo para aliviar dores crônicas e auxiliar na cicatrização de feridas e inflamações, também baseado na luz. No mesmo ano, a empresa sagrou-se vencedora do programa de aceleração da Startup Farm. Desde então, seu valor de mercado aumentou 50 vezes. Em 2018, passou a ser incubada no Cietec, centro de inovação e empreendedorismo vinculado à Universidade de São Paulo. (Panorama Farmacêutico)


Embrapa completa 46 anos com novos desafios

Criada para revolucionar, por meio da ciência, a forma de produzir alimentos no país, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária completa 46 anos, na próxima sexta-feira, 26. Nos últimos quarenta anos, a Embrapa contribuiu para que o Brasil aumentasse em cinco vezes a produção de grãos, em 240% a produção de trigo e milho, em 315% a produção de arroz, sem contar a elevação da produtividade do setor florestal em 140%, e o triplo do setor cafeeiro. Daqui para frente a expectativa é ainda maior: ampliar o acesso à tecnologia a um maior número de produtores e investir na tecnologia 4.0 são as principais prioridades da Embrapa. No último ano, para cada R$ 1 aplicado na Empresa, foram devolvidos R$ 12,16 para a sociedade, um lucro de R$ 43,52 bilhões gerado a partir do impacto econômico no setor agropecuário de apenas 165 tecnologias e cerca de 220 cultivares geradas pela pesquisa. Entre 2016 e 2018, quantitativamente, o empenho da ciência no desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e serviços superou a marca de 2 mil inovações que estão deixando marcas e repercutindo positivamente em inúmeros segmentos.


Líder na produção científica - A Embrapa lidera a produção científica no ranking das instituições não acadêmicas do país e entre as dez primeiras com o maior nível de produtividade, de acordo com o Balanço Social 2018. A empresa tem o suporte de 9.469 empregados, dos quais 2.405 pesquisadores, e cerca de 600 laboratórios, que trabalham não só com a agenda da produção agropecuária, mas com o apoio no fornecimento de subsídios à formulação de políticas públicas. O presidente da empresa, Sebastião Barbosa, destaca que grande parte da pobreza brasileira está no meio rural, e, por isso, um dos grandes desafios é dedicar ainda mais atenção aos produtores. “Sem perder de vista que a competitividade do agro brasileiro precisa continuar dando saltos de qualidade para manter essa condição que o Brasil conquistou”, diz, ressaltando que há necessidade de trabalhar sem distinções para o grande, o pequeno, o orgânico, o transgênico, a agricultura familiar, a empresarial. “A Embrapa não impõe tecnologias, disponibiliza, e o mercado é quem as regula. Produzimos as ferramentas”, comenta o presidente. “Conhecendo as demandas do setor, a gente tem soluções que melhor se adaptam às necessidades do produtor, do consumidor e do mercado. É um processo dinâmico ao qual estamos muito atentos”.


Produzir mais com menos água e energia - A ampliação da produção de alimentos é uma das pautas mais desafiadoras para os próximos anos, principalmente considerando um cenário global onde, até 2030, a população mundial deverá atingir 8,5 bilhões de pessoas. “Tendo em vista a longevidade e os padrões de consumo pouco sustentáveis, teremos um aumento por demanda em torno de 35%, 40% de energia e algo 50% de água. Vamos ter que produzir mais alimentos com menos energia e menos água”, analisa Celso Moretti, diretor de Pesquisa & Desenvolvimento. “O Brasil terá um papel relevante e estratégico e a Embrapa, uma instituição que atua com geração de conhecimento, terá que trabalhar com produtividade, melhoramento de eficiência, com variedades que usam água de forma mais racional, adaptadas a regiões secas, com mais sustentabilidade, resistência a pragas e doenças, menos pesticidas e agrotóxicos”, afirma Moretti. Na agenda da pesquisa há ainda mais com projetos relacionados à edição gênica, ou seja, com a possibilidade de tecnologias que editem o DNA das plantas, a exemplo de três projetos com soja e feijão, desenvolvidos em parceria com a empresa norte-americana Corteva, que se originou da fusão das divisões agroquímicas das multinacionais Dow e Dupont. (Informações do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)


ConectarAGRO promete conectar o campo brasileiro

Um dos principais problemas enfrentados pelo agricultor brasileiro hoje é a falta de conectividade no campo. Para resolver essa questão, AGCO, Climate FieldView, CNH Industrial, Jacto, Nokia, Solinftec, TIM e Trimble se reuniram para viabilizar o ConectarAGRO, uma iniciativa que visa contribuir para consolidar e expandir o acesso à internet nas mais diversas regiões agrícolas brasileiras. O ConectarAGRO buscará promover tecnologias abertas, abrangentes a soluções de automação no campo, conectando máquinas e pessoas, permitindo, dessa forma, mais liberdade e flexibilidade ao agricultor usuário final dessas tecnologias. Esse conceito é o diferencial do ConectarAGRO em relação às demais soluções tecnológicas disponíveis no mercado, que são fechadas, limitadas e trazem insegurança ao agricultor que as utiliza, dificultando sua adoção em larga escala.


Como será o ConectarAgro - O produtor rural poderá usufruir, de forma completa, dos recursos disponíveis hoje de agricultura de precisão, digital e automação, além de ter acesso a uma infinidade de novos produtos e serviços habilitados com a existência da conectividade, podendo, assim, otimizar o seu negócio. Cada empresa que integra essa iniciativa contribuirá com suas valiosas expertises e experiências de mercado para ajudar a criar um ecossistema favorável e melhorar ou desenvolver as condições para a conectividade no campo no âmbito do ConectarAGRO, mas não haverá desenvolvimento, produção ou comercialização conjunta de equipamentos, produtos ou serviços no mercado pelas empresas, que continuarão a atuar de forma independente, sem qualquer combinação de atividades econômicas e sem o compartilhamento de riscos e resultados.


ConectarAGRO atenderá todas as necessidades legais - Dessa forma, o ConectarAGRO será peça importante para o agronegócio brasileiro aumentar ainda mais a sua competitividade no cenário internacional. A diversidade, a competência e o interesse comum das empresas envolvidas numa iniciativa inédita de combinação de esforços cria um ambiente para melhor entender o problema de conectividade no campo brasileiro, por seus diversos ângulos, gerando uma estratégia efetiva para solucioná-lo, beneficiando o agronegócio nacional. A estrutura para a implementação dessa iniciativa está sendo definida baseada em todas as práticas e necessidades legais vigentes no Brasil (Portal BrasilAgro, com informações da Assessoria de Comunicação do ConectarAGRO)


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