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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 015


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"Alma gêmea é alguém cujas fechaduras coincidem com nossas chaves e cujas chaves coincidem com nossas fechaduras. Quando nos sentimos seguros a ponto de abrir as fechaduras, surge o nosso eu mais verdadeiro e podemos ser completa e honradamente quem somos. Cada um descobre a melhor parte do outro." (Richard Bach, autor de Fernão Capelo Gaivota)

Pessoa legal no lugar de sua alma gêmea

Você anda procurando a sua alma gêmea, ou esperando "aquela" pessoa capaz de lhe trazer a felicidade, ou mesmo, quem sabe, esperando o príncipe ou a princesa encantados? Pois saiba que a chave para a felicidade em um relacionamento duradouro pode ser tão simples quanto encontrar alguém legal. E, apesar da crença popular e das comédias românticas, compartilhar personalidades semelhantes pode não ser tão importante quanto a maioria das pessoas pensa. "As pessoas investem muito em encontrar alguém que seja compatível, mas nossa pesquisa diz que esse pode não ser definitivamente o objetivo final," disse Bill Chopik, professor de psicologia e diretor do Laboratório de Relacionamentos da Universidade do Estado de Michigan, nos EUA. "Em vez disso, as pessoas podem querer se perguntar: 'Ela é uma pessoa legal?', 'Ela têm um bocado de ansiedade?'. Essas coisas importam muito mais do que o fato de que duas pessoas são introvertidas e acabam juntas," acrescentou.


Felicidade com uma pessoa legal - Os pesquisadores analisaram quase todos os aspectos possíveis envolvidos em tornar os casais felizes, o que faz deste o estudo, o mais abrangente sobre o assunto até o momento. Usando dados do Painel de Estudo da Dinâmica da Renda, que é uma pesquisa de longo prazo sobre famílias, Chopik e seu colega Richard Lucas mediram os efeitos de traços de personalidade no bem-estar de mais de 2.500 casais heterossexuais que estavam casados há aproximadamente 20 anos. Mesmo entre os casais que compartilham personalidades semelhantes, Chopik e Lucas descobriram que ter um parceiro que é consciencioso e agradável - uma pessoa legal, conforme descrito pelo parceiro, leva a níveis mais altos de satisfação no relacionamento. Ao mesmo tempo, ter um parceiro que é neurótico ou, surpreendentemente, mais extrovertido, resulta em menor satisfação no relacionamento.

Como os aplicativos de namoro falham - O resultado mais notável da pesquisa foi que ter personalidades semelhantes quase não teve efeito sobre o quanto as pessoas estavam satisfeitas em suas vidas e em seus relacionamentos. Isso fez com que os pesquisadores questionassem a moda recente dos aplicativos de namoro. Apesar de sua popularidade, aplicativos que combinam pessoas com compatibilidades entre si podem estar fazendo tudo errado, diz Chopik. "Quando você começa a criar algoritmos para achar pessoas que combinam psicologicamente, na verdade não sabemos tanto sobre isso quanto pensamos que sabemos," disse ele. "Não sabemos por que o coração escolhe o que escolhe, mas, com essa pesquisa, podemos descartar a compatibilidade como o único fator". O estudo foi publicado no Journal of Research in Personality. (Diário da Saúde)


Três empresas brasileiras estão no ranking das 250 varejistas mais poderosas do mundo

Lojas Americanas (178ª posição), Raia Drogasil (223ª) e Magazine Luiza (249ª). É o maior número de empresas nacionais na lista. Até então, só as Americanas haviam figurado no ranking, onde estão desde 2013. "Fazer parte das 250 maiores varejistas do mundo não é pouca coisa. Trata-se de um grupo seleto que permite atrair os olhos de quem está dentro e fora do Brasil", disse Reynaldo Saad, sócio-líder da Indústria de Consumer da consultoria Deloitte, responsável pela pesquisa "Os Poderosos do Varejo Global 2019". A primeira na lista é a americana Walmart.

Como elas conseguiram entrar nesse grupo? Readaptaram seus planos de negócio. Entenderam as mudanças no mundo e no Brasil. Observaram os novos padrões de consumo. Foram criativos no mundo digital. Fortaleceram as vendas online. Não deixaram de lado as lojas físicas, que continuam sendo a base do negócio. Para Saad, as três brasileiras entenderam as mudanças que vêm ocorrendo no mundo e ainda tiveram uma visão de negócio no momento em que o Brasil enfrentou um longo período de recessão. Entre julho de 2017 e junho de 2018, ano fiscal no exterior, alcançaram forte crescimento.


App de Vendas, Transporte e Comida - Segundo ele, o Magazine Luiza fez a mais bem-sucedida mudança no mundo digital, sem esquecer as vendas nas lojas físicas. No ano passado, as vendas totais cresceram 30,1%, para R$ 15,6 bilhões. As vendas pela internet saltaram 57,4%, mais de quatro vezes a média do mercado em geral (de 13,4%). As vendas online do Magazine Luiza correspondem a 37,7% das vendas totais da companhia. O maior destaque foi o aplicativo, um dos mais bem-sucedidos no setor de compras do Brasil, com 26 milhões de downloads e uma participação de cerca de 40% nos pedidos online da companhia. "O Magazine Luiza foi vanguardista nisso", disse Saad. Ao anunciar seu balanço de 2018, a companhia informou que está trabalhando para ter um "super app": um ambiente digital no qual o cliente poderá fazer compras, pagar contas, recarregar o celular, contar com serviços de transporte, comida, jogos e relacionamento com os amigos nas redes sociais, segundo a empresa.


Comprar remédio on line e retirar na farmácia - A RD, nova denominação da rede de drogarias Raia Drogasil, ampliou o número de lojas e tentou se aproximar mais do consumidor, melhorando a oferta de produtos. Eugênio De Zagottis, vice-presidente de Relações com Investidores e Planejamento da RD, disse que o crescimento da empresa nos últimos anos tem sido "histórico e acelerado". No ano passado, a companhia abriu 240 lojas, 70 delas em São Paulo. Este ano, a previsão é abrir outras 240. "Essa expansão agressiva veio acompanhada de um processo de digitalização das lojas. Hoje, o cliente pode comprar online e retirar o produto na loja", disse Zagottis. Ao todo, são 1.849 unidades em 22 estados. Em 26 de fevereiro, a empresa anunciou a compra da rede de farmácias Onofre, que ainda precisa ser aprovada pelo CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica.


Pesquisas e análise de dados para conhecer cliente - As Lojas Americanas, que estão no ranking desde 2013, investiram nos últimos anos em expansão de lojas, inovações tecnológicas e eficiência operacional. Carlos Padilha, diretor-financeiro e de relações com os investidores da rede, disse que uma das iniciativas foram ações pela internet para conhecer melhor o cliente, ampliando o uso de analytics e big data, ou seja o estudo e análise de grandes volumes de dados. "Aperfeiçoamos processos e continuamos investindo no modelo de lojas de conveniência", disse. A empresa também diz que diversificou sua oferta de marcas próprias, produtos e serviços. (Portal UOL Notícias – Economia)


Consumidores americanos usam o celular nos PDVs

De um lado, consumidores ávidos por aproveitar seus smartphones como poderosas ferramentas de compra na loja física. De outro, varejistas ainda despreparados para absorver essa tendência. Esse descompasso foi uma das conclusões apontadas na mais nova pesquisa da BRP - Boston Retail Partners com cerca de 2 mil clientes norte-americanos e executivos do varejo local. O estudo, intitulado Special Report: In-Store Mobility, revelou que 63% dos consumidores lançam mão do celular com frequência para pesquisar atributos, preços e disponibilidade de produtos enquanto percorrem o ponto de venda – 85% adotaram esse procedimento pelo menos uma vez. Além disso, 41% informaram a intenção de ampliar a frequência de compras com apoio dessa ferramenta nos próximos 24 meses.

Varejistas menos engajados - Em contrapartida, apenas 49% dos varejistas vislumbram a experiência digital integrada à loja física como uma das prioridades para assegurar o engajamento do cliente. Enquanto 67% dos consumidores entrevistados indicaram que cupons de descontos e benefícios online são determinantes para a decisão de compra, 57% dos gestores oferecem essas promoções. “À medida que os clientes se tornam mais confortáveis em explorar a tecnologia móvel e checar informações por conta própria, os varejistas precisam ser mais ágeis para acompanhar esse grau de conhecimento”, admite Marty Whitmore, vice-presidente sênior da BRP.


E no Brasil? - Temos 220 milhões de celulares em uso, o que já supera o tamanho da população. Setores como o farmacêutico encontram um grande potencial para aprimorar a experiência de consumo. “O mobile traz possibilidades amplas para uma interação simples, econômica e de efeito imediato”, argumenta Mark Cullen, CEO da mscripts, consultora líder em soluções do gênero em farmácias dos Estados Unidos. (Panorama Farmacêutico)


Dívidas das usinas Renuka se assemelham a calote

Os bancos Santander, do Brasil, Bradesco, Votorantim, Itaú Unibanco e BNDES mostraram sua força entre os credores do grupo sucroalcooleiro indiano Renuka, jogando para o próximo dia 21, possível decisão que os fornecedores de cana esperavam em assembleia que deveria ter sido realizada em janeiro. Temerosos de que a recuperação judicial das usinas paulistas do Renuka vire falência, tenta-se ganhar tempo para que apareçam compradores. Após o fracasso do leilão da unidade Revati, de Brejo Alegre, SP, marcado para 18 de dezembro de 2018, e que não foi realizado devido a não se ter alcançado o preço mínimo fixado, começou a ventilar entre os fornecedores a possibilidade de ser pedida a falência do devedor, em nova assembleia que então foi marcada para janeiro. Em número, os fornecedores de cana são 90% do total de credores, e detém cerca de 10% da dívida total, que chega perto de 4 bilhões de reais. Os fornecedores não querem esperar mais tempo, ao contrário dos bancos e do grupo Renuka, principal interessado em delonga.


Os fornecedores de cana se tornaram credores de primeira classe – O grupo indiano passou a ventilar possíveis interesses de compradores, como o fundo americano Castlelake, além do Grupo Teston, interessado em comprar as unidades do Renuka no Paraná, que estão fora da recuperação judicial, mas nenhum negócio foi adiante. Em janeiro, o advogado André Moreno, de Sertãozinho, SP, cuja banca representa parte dos produtores que entregavam cana, chegou a comentar que em certos casos a falência não é mau negócio para os credores. Afinal, vendem-se apenas os ativos fixos da empresa, sem pendências, estimulando possíveis interessados, e a Justiça faz o reparte a cada grupo. Os fornecedores são os quartos na lista de recebedores, mas em acordo jurídico ficaram sendo de 1ª classe, junto com os funcionários.


A situação se arrasta desde 2015 - Com o adiamento da assembleia de janeiro para daqui a duas semanas, e olhando o histórico acima, o representante do maior grupo de fornecedores entende que a situação é de uma "recuperação judicial que se assemelha a um calote legalizado". Segundo Nelson Peres, presidente da NORPLAN, que reúne plantadores de cana do Noroeste Paulista, a situação do grupo Renuka se arrasta desde 2015. O plano de recuperação levou três anos para ser aprovado, sendo homologado pela Justiça em setembro de 2018. Pelo plano, a Usina Revati, com moagem anual de 3,5 milhões de toneladas, iria a leilão em dezembro e a Usina Madhu, de Promissão, com moagem anual de 6 milhões de toneladas, seria vendida em 2 anos.


As dificuldades persistem - Entre os produtores de cana, que tiveram que absorver o prejuízo “na marra", ainda persistem as dificuldades, especialmente porque a Usina Revati não moeu cana na safra atual e a Usina Madhu vem operando à metade de sua capacidade. Deste modo, muitos fornecedores ficaram sem ter onde entregar sua produção de cana, em mais uma temporada de preços baixos, que o mercado spot não pode compensar. (Portal Notícias Agrícolas)


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