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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 012


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"Skin first, make-up second, smile always." (Skincare quote)

Segmentos premium de cuidados com a pele geram lucros recordes na indústria de beleza

Segundo pesquisas e balanços recentes de gigantes da indústria de beleza, a venda de produtos de cuidados com a pele, compostos por loções e hidratantes, sérum, loções de limpeza, tônicos e máscaras, ultrapassou a de maquiagem e não está mostrando sinais de desaceleração. Nesse quesito, o segmento de produtos premium mostrou-se uma verdadeira mina de ouro. Para a Estée Lauder, os produtos para a pele renderam US$ 1,7 bilhão em vendas, impulsionada por marcas de prestígio como La Mer, Estée Lauder e Clinique. “Trata-se da categoria de crescimento mais rápido no mundo”, afirma o CEO Fabrizio Freda. A L’Oréal observou que a maior parte do crescimento derivou de suas divisões L’Oréal Luxe (cosméticos de luxo, maquiagem e perfume) e Active Cosmetic (cuidados com a pele). Segundo o presidente e CEO Jean-Paul Agon, a Lancôme liderou o crescimento na categoria luxo ao ultrapassar a marca de 3 bilhões de euros de vendas em 2018, impulsionada por seu desempenho em cuidados com a pele.


Cuidados com a pele dominam globalmente - A consultoria Euromonitor revelou que a categoria de cuidados com a pele apresentou o maior crescimento global em relação a todos os outros segmentos no terceiro trimestre, antes dominado pelos itens de maquiagem. Quando se trata de vendas, os produtos antienvelhecimento premium, na faixa de preços de US$ 50 a US$ 2 mil, estão dominando o mercado. A tendência está sendo impulsionada pelo crescente foco dos consumidores em uma vida saudável. Enquanto isso, marcas como Glossier e Milk Makeup estão expandindo suas ofertas de cuidados com a pele. Até mesmo a rainha da maquiagem Kylie Jenner, cuja empresa apresentou um faturamento de 900 milhões de dólares em vendas no ano passado, registrou várias patentes para tratamento de pele há quatro meses.


Novas lojas da CVS têm mais saúde e menos varejo

A rede de drogarias norte-americana CVS está testando um novo formato de loja-conceito com o objetivo de ampliar o espaço físico voltado aos serviços de saúde. Chamadas de HealthHUB, três unidades foram abertas na cidade de Houston, no Texas, com novas categorias de produtos, ferramentas digitais e quiosques de saúde com atendimento personalizado. Com esse formato, mais de 20% do ponto de venda é dedicado aos serviços de saúde, incluindo dispositivos médicos duráveis, suprimentos e novas combinações de produtos e serviços para problemas como apneia do sono e cuidados com o diabetes. Os farmacêuticos também estão disponíveis para consultas presenciais com doentes crônicos, para ajudá-los a manter a adesão de medicamentos controlados e reduzir custos gerados por idas desnecessárias a hospitais e prontos-socorros.


CVS quer reduzir sua dependência do varejo - As novas lojas também incluem um local fechado para aulas de ioga, tratamentos de saúde e atendimento nutricional. Nesses espaços, os clientes são apresentados a um aplicativo digital para orientar sobre a perda de peso e têm acesso a serviços de concierge para aconselhamentos e estímulos a novos hábitos. A criação das unidades-conceito integra a estratégia capitaneada pelo CEO da CVS, Larry Merlo, de reduzir a dependência da empresa em relação ao varejo tradicional, a partir do avanço da concorrência online.


Distribuidoras farmacêuticas se unem na Redifar

Com faturamento total de R$ 1,6 bilhão e responsáveis por comercializar 299,5 milhões de unidades de medicamentos no ano passado, 35 importantes distribuidoras regionais decidiram unir forças em torno de uma central de negócios e acabam de formar a Redifar. O evento de lançamento ocorreu no dia 7 de fevereiro, em São Paulo, e reuniu cerca de 200 empresários e altos executivos da indústria, do setor de distribuição e de redes de farmácia,

Atualmente essas empresas já atendem 43,2 mil farmácias em 4.995 municípios, o que corresponde cobrir quase 97% da população.


Justificativas para a formação da Redifar - As distribuidoras médias carecem de ferramentas para acessar novos mercados, ganhar economia de escala e racionalizar custos, declara o diretor executivo da Redifar, Geraldo Monteiro. “Outro desafio que estimula a central de negócios está relacionado à pulverização do mercado farmacêutico no Brasil, já que quase metade (47%) das vendas de medicamentos se concentra em municípios com até 300 mil habitantes, de acordo com dados da consultoria IQVIA”, união das tradicionais consultorias de informação IMS Health e Quintiles. “Esse cenário reforça a importância de uma estratégia comercial unificada, que viabilize a realização de compras conjuntas e simplifique a interação de todo o canal farma”, destaca. As integrantes da rede totalizam 90 mil m² de centros de distribuição e empregam diretamente 3,2 mil profissionais, dos quais 1.293 são representantes. “Indústrias estrangeiras, que muitas vezes não têm acesso e têm dificuldade de negociação com várias distribuidoras e que desejam expandir a atuação no Brasil, podem encontrar na Redifar um aliado, assim como redes que desejam aumentar a capilaridade”, ressalta Monteiro.


A plataforma da Redifar está fundamentada em um software que possibilitará o acompanhamento e monitoramento de todo o processo de cotação e negociação com fornecedores. O sistema contempla ainda canais de comunicação como agenda de compromissos, salas virtuais de reuniões e compartilhamentos de arquivo. “Podemos ser aliados estratégicos no processo de expansão do varejo”, acredita Monteiro. A plataforma contribui ainda para influenciar campanhas comerciais e de incentivo conjuntas e, ao mesmo tempo, ajudará a ter uma gestão de resultados mais centralizada. Algumas das principais distribuidoras de médio porte associadas da Redifar são: Dislab-RJ, Prosper-RJ, Elite Distribuidora-SP, StockFarma-MG, Cervosul-RJ, Dimebras-MT, Alfamed-MS, e Fortes Distribuidora-CE.


Indústria farmacêutica procura jovens talentos

Estudantes e farmacêuticos em início de carreira encontram oportunidades promissoras em laboratórios multinacionais e também na rede pública. A alta procura ajuda a explicar por que a profissão esteve entre as maiores geradoras de empregos formais no ano passado, de acordo com o site Quero Bolsa. A estimativa é que mais de 80 vagas sejam preenchidas neste primeiro trimestre.


Abbott - A empresa farmacêutica norte-americana mantém, no mês de fevereiro, inscrições para seu programa de estágio com duração de dois anos, voltado a universitários que estejam cursando o terceiro semestre na capital paulista e com prazo indeterminado. Os estudantes de farmácia poderão atuar em divisões relacionadas a assuntos regulatórios, farmacovigilância, garantia da qualidade, inteligência de mercado, licitações e pesquisa clínica, entre outras.


GSK - Busca estagiários para sua fábrica de Guarulhos, SP, com o objetivo de dar suporte à área de controle de qualidade físico-química, responsável pela emissão e liberação de laudos relativos à matérias primas utilizadas na produção de medicamentos. O prazo vigora até o preenchimento das vagas.


ABL – Antibióticos do Brasil - Situada em Cosmópolis, na região metropolitana de Campinas, a indústria, fundada em 2003, integra o grupo italiano ACS Dobfar, um dos líderes mundiais na fabricação de antibióticos, e dispõe de 70 vagas para a sua linha de produção de medicamentos e busca farmacêuticos para atuar como analista de garantia de qualidade e analista de laboratório para desenvolvimento analítico. Para participar da seleção, é preciso enviar o currículo para o e-mail vagas@ablbrasil.com.br.


CRF-SP procura estagiários - Quem está no segundo ano da graduação também pode pleitear uma vaga de estágio no CRF-SP - Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, tendo a função de analisar e cadastrar documentos de fiscalização do exercício profissional. A entidade anuncia uma bolsa-auxílio de R$ 950 para seis horas de expediente, com vale-refeição de R$ 21,50 por dia e vale-transporte. Os interessados devem enviar seu currículo para o e-mail aparecida.santos@crfsp.org.br. (Panorama Farmacêutico)


Sem taxação maior, etanol dos EUA ameaça a produção brasileira

Desde que, em 2011, o governo brasileiro deixou de taxar integralmente e depois parcialmente, em 2017, o etanol de milho de fora do MERCOSUL, os Estados Unidos não só se tornaram o maior exportador do produto para o Brasil, como têm gerado concorrência desleal com o produtor de etanol de cana nacional, afirma a FEPLANA - Federação dos Plantadores de Cana do Brasil. Para a entidade são muitas as razões desleais. Na safra atual, por exemplo, mesmo com a taxação de 20% de 150 milhões de litros a cada trimestre, o etanol norte americano superou, em muito, os volumes importados em anos anteriores à cobrança. “O principal são os estoques recordes do produto devido aos subsídios governamentais ao milho dos EUA. E ainda os preços mais baixos para entrada desse combustível no Brasil”, diz.


Em defesa do etanol de cana-de-açúcar - Boa parte do setor sucroenergético brasileiro, entre fornecedores de cana e industriais, a exemplo da FEPLANA e parte da diretoria do Fórum Sucroenergético Nacional, defende mudanças do governo federal para evitar situações contrárias à produção nacional de etanol, que tem consumo interno auto- suficiente, mesmo na entressafra da cana nas regiões do país. Segundo a FEPLANA, as entidades sugerem alternativas para equilibrar a relação comercial com os produtores e toda a cadeia de etanol nacional, e interagir nas negociações bilaterais com os EUA, que nos últimos anos têm priorizado a exportação para o Brasil, em função da redução de oferta de etanol de milho para o mercado europeu, que desde 2013 taxa com 62,30 euros por tonelada do produto, e também em relação ao mercado chinês, que elevou a taxa de exportação de 5% para 30% em 2017 e 55% em 2018. “Esses países protegem-se da concorrência desleal do etanol do EUA, por conta dos vários subsídios do governo ao milho produzido pelos agricultores americanos. “Apenas em dois desses subsídios, foram US$ 11 bilhões nesta safra, ou seja, 10% da renda do produtor estadunidense. Isso fez elevar bastante os estoques de etanol de milho, que estão sendo desovados no Brasil, cuja cobrança continua sendo só de 20% sobre parte do volume total que tem entrado”, conta o presidente da FEPLANA, Alexandre Andrade Lima.


A volta da taxação ao etanol de milho - Ele lembra que o período definido para taxação parcial do etanol importado termina em agosto deste ano, devendo o governo federal restabelecer a cobrança total diante da exportação do etanol dos EUA. “Portanto, é urgente que o governo federal volte a taxar integralmente o etanol estrangeiro”, defende. A medida seria necessária para dar uma competitividade ao etanol do Brasil versus ao combustível dos EUA dentro do mercado brasileiro. “E mesmo com a volta da taxação total do etanol norte americano em 20%, ainda assim, a cobrança nunca se comparou com a taxação do governo norte-americano sobre o açúcar do Brasil. Hoje é inviável a exportação do nosso açúcar para lá. Só é exportado a cota dentro de uma condição especial. Fora da cota americana, a taxa dobra de valor, inviabilizando o envio. Portanto, é mais que justo a taxação do etanol deles”, conta Lima. A FEPLANA confirmou o envio da questão para a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, durante sua visita à usina Jupungu, na Paraíba. (Canal Rural)


Eletrobras informa aprovação do CADE para venda da Amazonas Energia à ATEM

A Eletrobras confirmou a decisão favorável do CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica à venda do controle da Amazonas Energia para o Consórcio Oliveira Energia (ATEM) em 15 de fevereiro. A estatal ressalta que ainda há um prazo de 15 dias para que sejam pedidos recursos sobre a decisão, e portanto somente depois disso ela se tornará definitiva. A partir daí, a Eletrobras divulgará uma atualização do cronograma para a privatização da Amazonas. Em outro comunicado, a Eletrobras informa a eleição de Elvira Baracuhy Cavalcanti como Diretora Financeira e de Relações com Investidores. Ela faz parte do conselho de administração da estatal, eleita pelos acionistas minoritários titulares de ações preferenciais, e também faz parte do Comitê de Auditoria e Riscos Estatutários, cargos que ela deixará para assumir a diretoria. A posse ocorrerá em até 30 dias. (Jornal O Estado de S Paulo)


Cosan emite debêntures para comprar fatia da Comgás

A Cosan anunciou que seu conselho de administração aprovou em 16 de fevereiro a emissão de 1,7 bilhão de reais em debêntures simples, com prazo de dois anos. Segundo o comunicado ao mercado, os recursos a serem captados com a emissão serão usados para financiar a compra de uma fatia da Comgás. O CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou em dezembro de 2017 a compra pela Cosan de uma participação acionária do Grupo Shell na Comgás. (Agência de notícias REUTERS)


ANFAVEA recomenda que governo não aumente mistura de biodiesel para 15%

A ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores recomendou ao governo que não aumente o teor de biodiesel no diesel para 15 por cento, uma meta prevista para 2023, o que causou protestos da indústria do biocombustível. Em nota datada de 16 de fevereiro, a ANFAVEA afirmou que testes mostraram que, caso o governo decida aumentar o teor de biodiesel para aquele nível, os veículos poderão apresentar danos ambientais, aumento de custo operacional para o transportador e impactos para a segurança do veículo. “Principalmente para a frota em circulação que não está adaptada para o novo teor de biodiesel”, acrescentou a ANFAVEA, citando entre os problemas que seriam causados o entupimento de filtros e injetores, aumento do consumo de combustível, desgaste dos componentes metálicos do motor, entre outros. A ANFAVEA disse que seguiu prazos acordados com o ministério, que estipulou a data de 1º de março para entrega do relatório final sobre a avaliação do aumento da mistura, mas destacou o curto tempo disponível, “o que dificulta ensaios mais complexos de longa duração”.


Lamento - A APROBIO - Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil afirmou em nota, após reunião no Ministério de Minas e Energia em 15 de fevereiro, que considera “lamentável” o que chamou de descumprimento de prazos acordados para viabilizar o uso da mistura B15. Segundo a entidade, o biodiesel apresenta uma série de vantagens e benefícios econômicos, ambientais e sociais em comparação ao equivalente derivado de petróleo. A APROBIO lembrou que, conforme legislação, está prevista a apresentação de um relatório consolidado dos resultados em 1º de março, para validação do aumento da mistura de biodiesel e aplicação de um cronograma anual de incremento a partir de junho de 2019. “Tal prazo encontra-se ameaçado por um impasse provocado pelas fabricantes de veículos automotores”, ressaltou a APROBIO.


Aumento da demanda de soja - A previsão é de aumento da mistura de biodiesel de 10 para 11 por cento no Brasil a partir de junho. O aumento da mistura deve elevar a demanda por óleo de soja para a produção do biodiesel no país, maior exportador global da oleaginosa. Atualmente, cerca de 80 por cento do biocombustível no Brasil é fabricado a partir do derivado de da mistura, no entanto, está condicionada à conclusão e resultados de testes determinados, disse o ministério anteriormente (Agência de notícias REUTERS)


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