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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 009


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"É saber o que você vai falar, para quem vai falar, como e quando falará e quais resultados esperar dessa comunicação. Só assim as frases para atrair clientes fazem sentido. De outra forma serão apenas frases de impacto jogadas no ar, sem estratégia." (Blog Você Vendedor)

Mais estratégia nas vendas

A contratação de executivos de alta gerência cresceu em 2018 e iniciou este ano em aceleração, segundo informações das bem conceituadas consultorias de recursos humanos Exec, Page Executive e Robert Half. Entre as vagas com maior demanda, estão as relacionadas às áreas comerciais, de operações, e de marketing. O recrutamento de executivos de vendas subiu 75% em 2018, segundo a consultoria Page Executive. “Com o crescimento de aquisições por parte de fundos de private equity, que priorizam boa governança, mais empresas buscam executivos para profissionalizar a gestão”, diz Fernando Andraus, diretor-geral da marca. “As empresas enxugaram seus quadros de direção nos últimos anos. Agora, o olhar tem sido o de se preparar para crescimento”, afirma André Freire, sócio da consultoria Exec. “Na crise, os diretores acumularam responsabilidades. Com os planos de expansão, áreas como a comercial voltam com força. Os salários de entrada devem ter sutil elevação, de 5%”, diz Mario Custódio, da consultoria Robert Half. Entre os setores que mais estão demandando por profissionais de alta gerência estão os de Bens de Consumo, Saúde, Varejo, Energia e Infraestrutura. (Jornal Folha de S.Paulo - Maria Cristina Frias)

Bradesco diz que reforma da Previdência fará investimento estrangeiro bater recorde

Se a reforma da Previdência for aprovada nos próximos meses, o investimento externo no Brasil atingirá a marca de 2011, quando entraram no país 101 bilhões de dólares. A estimativa é de executivos e empresários que participaram do Fórum Econômico Mundial no final do mês passado, em Davos, na Suíça. O investimento estrangeiro direto vinha no patamar de US$ 75 bilhões nos últimos anos, mas a projeção é que tenha subido em 2018. O Bradesco avalia que US$ 85 bilhões tenham sido aportados no país no ano passado. Outro pico de investimentos ocorreu em 2014, com o ingresso de US$ 97 bilhões. Os presidentes de bancos brasileiros tiveram a agenda mais concorrida neste ano e notaram interesse pelo Brasil. “As perspectivas foram de investir logo no Brasil, mais que no ano passado”, disse Octavio de Lazari Júnior, presidente do Bradesco.


Brasil está bem posicionado para receber investimentos - Em comparação aos países que podem competir por recursos do exterior, o Brasil está muito bem posicionado pelo momento que vive, em comparação a México, Índia, Argentina e Chile, afirmou o presidente do Bradesco. “Com a aprovação das reformas, ao menos a da Previdência, esses investimentos virão quase que naturalmente.” Para Lazari, os recursos de fora irão principalmente para infraestrutura. Questionado se Bolsonaro saiu de Davos convicto de que é essencial aprovar a reforma, Lazari respondeu: “Ele tem certeza disso já faz tempo porque essa pauta não é dele, é do Brasil, é do povo”.


Investimentos em Infraestrutura - Para Maurício Minas, membro do conselho de administração do Bradesco, há uma demanda reprimida por investimentos em infraestrutura, depois que o país saiu da crise. “Os preços dos ativos brasileiros estão baixos. Com a aprovação da nova Previdência, primeiro virão recursos voláteis, para ativos em Bolsa e renda fixa. Depois, investidores mais institucionais”, disse. “A agenda econômica é perfeita, mas a dúvida é quanto à capacidade de execução. Hoje, há um otimismo no exterior maior do que antes de Davos, pelo que se ouviu aqui.” (Jornal Folha de S Paulo - Mercado aberto - Maria Cristina Frias)


Cimed compra fábrica em MG e eleva investimentos

Uma das maiores empresas farmacêuticas brasileiras em volume de unidades vendidas, a Cimed comprou uma fábrica que pertenceu à fabricante de lonas Locomotiva, em Minas Gerais, e elevou os investimentos para expandir a produção de medicamentos e outros produtos de sua linha nos próximos anos. O desembolso total em ampliação de capacidade instalada deve ficar entre 500 e 700 milhões de reais até 2024, quando a Cimed estará apta a produzir 100 milhões de caixas de medicamentos por mês, mais que o dobro da produção atual. A linha de medicamentos genéricos da Cimed está em crescimento num mercado com grande potencial de expansão. No mercado de medicamentos isentos de prescrição a empresa lidera em diversas classes terapêuticas, com marcas como Cimegripe, K-Med, Lavitan e Redubío. Produz ainda produtos muito conhecidos como o Dermafeme, Lipofit, Nevralgex e o repelente Xô Inseto. (Jornal Valor Econômico)


Bilionário russo aposta na rede Dia de supermercados

O bilionário russo Mikhail Fridman resolveu apostar fundo no mercado de supermercados da Europa. A L1 Retail, divisão de varejo da empresa de investimentos LetterOne, holding do empresário, fez uma oferta de até 800 milhões de euros, ou 913 milhões de dólares para comprar a rede espanhola de supermercados Dia. Fridman já possui 29% da rede Dia. A oferta, portanto, é para comprar os 71% que a LetterOne ainda não possui. Após a proposta feita pela empresa, as ações da rede espanhola tiveram alta recorde. Os papéis abriram na bolsa de Madri a 0,64 euros e eram negociados a 0,70 euros pouco depois. (Blog Fusões & Aquisições)


Não a projeto que libera antibiótico sem receita

O Projeto de Lei 545/2018, do senador Guaracy Silveira (PSL-TO), suplente de Kátia Abreu, propõe liberar a necessidade de receita médica para a venda de antibióticos em locais sem serviço público de saúde. Entidades farmacêuticas imediatamente disseram não à proposta, e a justificativa do parlamentar gerou ainda mais revolta. Em seu discurso, ele citou o “poderoso corporativismo classista dos farmacêuticos” e acusou a classe de ficar no balcão, sem função, apenas para vender remédios. O CFF - Conselho Federal de Farmácia afirmou que os profissionais têm todo o respaldo para contribuir na ampliação do acesso da população brasileira à saúde de qualidade, incluindo os moradores das localidades mais distantes. Já os Conselhos Regionais de Alagoas, Amapá, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo manifestaram nota de repúdio apontando desconhecimento do senador em relação ao papel do farmacêutico estipulado pela Lei 13.021/14, que regulamenta o serviço de assistência farmacêutica nas farmácias.


Projeto descabido - Edison Tamascia, presidente da FEBRAFAR - Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias considera o projeto descabido e sem qualificação técnica passível de aprovação. “Mesmo que isso ocorra, dificilmente a ANVISA possibilitará que seja posto em prática da maneira que é apresentado”, afirma. Para Juan Becerra, farmacêutico responsável e chefe do departamento de assuntos regulatórios do Sincofarma, o problema do país não está na falta de acesso ao medicamento e sim na incompetência do poder público em garantir tratamento adequado a toda população. “Liberar o uso indiscriminado de antimicrobiano numa cidade do Tocantins pode acarretar um impacto na saúde da população global”, ressalta.


A posição da ANVISA – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária relatou que aguarda a definição da composição da CAS - Comissão de Assuntos Sociais que irá tratar do tema na legislatura que iniciou em 1º de fevereiro. O projeto contraria a RDC 20/2011 da autarquia, que trata sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos. A agência também participa do Plano Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no âmbito do Sistema Único de Saúde, lançado em dezembro de 2018, que implementa o controle e combate a resistência aos antibióticos. (Panorama Farmacêutico)


UPL torna-se a 5ª maior empresa agroquímica com a aquisição da Arysta

A empresa multinacional indiana UPL, proprietária do multissitio Unizeb Gold, anunciou na semana passada, simultaneamente em sete capitais do mundo, incluindo o Brasil, a conclusão da aquisição da Arysta LifeScience por US$ 4,2 bilhões. A conclusão da transação transforma a UPL na quinta maior empresa fabricante de produtos agroquímicos do mundo. Ambas as empresas passam a representar um portfólio de produtos agroquímicos avaliando em 5 bilhões de dólares em vendas combinadas, e EBITDA de cerca de 1 bilhão de reais. A UPL também lançou o seu novo objetivo, denominado “OpenAg”, uma rede agrícola aberta à parcerias e à criação de relações de valor em torno de uma rede de produção de alimentos sustentável. “Através do OpenAg, temos como objetivo transformar a agricultura, criando uma rede agrícola aberta para alimentar um crescimento sustentável para todos”, afirmou na Índia Jai Shroff, Diretor-Geral Global da UPL. A UPL realiza a aquisição através do seu braço internacional UPL Corporation Ltd, e um novo conselho foi constituído para a entidade.


O OpenAg da UPL - Shroff afirmou que “os agricultores precisam de tecnologias que os ajudem a serem mais flexíveis, que maximizem resultados e respeitem o meio ambiente frente à uma cadeia de alimentos cada vez mais sofisticada. Acreditamos que a UPL pode oferecer um portfólio de tecnologias desde a proteção de cultivos à inovadoras plataformas hibridas. O nosso pipeline combinado de biossoluções sinaliza o surgimento de uma nova era na agricultura sustentável como parte de programas integrados de manejo de pragas e nutrição”. A transação recebeu aprovações regulatórias incondicionais das autoridades globalmente, inclusive da União Europeia, e as empresas já anunciaram as equipes de liderança global, regional e nacional. A integração está adiantada e toda a equipe de gerenciamento está focada na criação de valor e na garantia de sinergias após a conclusão da aquisição.


Sobre a nova UPL - A nova UPL é líder na cadeia de produção de alimentos global e, com a aquisição da Arysta, torna-se numa das 5 principais empresas de soluções agrícolas do mundo. Com receita de aproximadamente USD $ 5 milhões, a nova UPL está presente em 76 países e vende para mais de 130 países. Ter acesso ao mercado global para a cadeia de alimentos e focada em regiões de alto distribuidores, fornecedores e parceiros de inovação em um mercado em consolidação. A nova UPL oferece um portfólio integrado de soluções agrícolas patenteadas e pós-patenteadas para diversas culturas, incluindo produtos químicos para proteção de cultivos, soluções biológicas e tratamentos de sementes para toda a cadeia. (Portal Notícias Agrícolas)


Ourofino Agrociência anuncia parceria com Mitsui e ISK

A empresa Ourofino Agrociência, indústria brasileira que há oito anos atua no mercado brasileiro de defensivos agrícolas, comunica parceria estratégica com as tradicionais empresas japonesas Mitsui & Co., Ltd., e ISK - Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd. Estrategicamente foi negociada a alienação de uma participação societária de 20% à Mitsui e 5% à ISK. O objetivo da parceria é “a captura de sinergia entre as empresas, explorando ao máximo as grandes complementariedades existentes e a disposição de cooperar, visando de forma rápida e intensa criar e compartilhar valor ao agricultor brasileiro.” A Mitsui é uma empresa japonesa líder em trading e com investimento ativo em diversas áreas de negócios, com mais de 450 empresas afiliadas, e contribuirá para o desenvolvimento da Ourofino Agrociência. A ISK é uma empresa japonesa especializada em pesquisa e desenvolvimento de novas moléculas, com foco na área de agroquímicos, e “irá enriquecer a Ourofino Agrociência com seu portfólio atual e futuro.” A conclusão da operação está sujeita a condições precedentes e ajustes usuais em operações dessa natureza.


A Ourofino Agrociência - Tem o propósito de “reimaginar” a agricultura brasileira e um dos pilares é desenvolver formulações de produtos com base nas necessidades e características da agricultura tropical. Sua sede administrativa está localizada em Ribeirão Preto, SP, e a empresa ainda possui um escritório de suprimentos em Xangai, na China e uma fábrica em Uberaba, MG, considerada uma das mais modernas do mundo e com capacidade de produção de mais de 120 milhões de quilos/litros de produtos agroquímicos por ano. Tem 396 colaboradores diretos de diversas formações, que “fazem a diferença na execução do seu propósito.” A Ourofino Agrociência comercializa 35 produtos formulados e pretende lançar mais 22 novos produtos nos próximos três anos. “A Ourofino Agrociência, seus clientes e fornecedores serão extremamente beneficiados pelo conhecimento e investimento em novas pesquisas que as duas empresas agregarão ao negócio. Aliada ao atual modelo de gestão, que fez o sucesso da companhia até o momento, a parceria impulsionará a nossa força no competitivo agronegócio brasileiro”, afirma o presidente e sócio-fundador Norival Bonamichi. (Portal Fusões & Aquisições, informado pela Assessoria de Comunicação da Ourofino Agrociência)


Tecomec adquire 30% da Agres

A empresa Tecomec, controlada pelo grupo italiano Emak, adquiriu 30% do capital da brasileira Agres Sistemas Eletrônicos, que desenvolve hardware para agricultura de precisão. O contrato prevê uma opção de compra e venda de 55%, que poderá ser exercida até 2023 pela empresa italiana, que também terá o direito de indicar o presidente do conselho de administração da Agres. O valor do negócio não foi divulgado. (Jornal Valor Econômico)


CADE aprova compra de 100% do complexo eólico de Assuruá na Bahia

O CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou, sem restrições, a operação pela qual a Omega Geração pretende adquirir 100% do Complexo Assuruá, detido pelo FIP IEER - Fundo de Investimentos em Participações em Infraestrutura Energias Renováveis. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 4. O Complexo Assuruá é um empreendimento de geração de energia eólica localizado na cidade de Gentio do Ouro, na Bahia, composto por 13 plantas eólicas operacionais vencedoras dos LER - Leilões de Energia de Reserva de 2013 e 2014, com uma capacidade instalada total de 303 MW. A operação aprovada também prevê a celebração de um acordo de direito de primeira oferta para adquirir os projetos a serem desenvolvidos pelo FIP IEER na região. Em documento do CADE sobre o negócio, "as requerentes esclarecem que o fechamento da operação está condicionado à realização de uma reorganização societária". (Jornal O Estado de S Paulo)


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