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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 008


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"Podem me rotular de tudo, homofóbico, racista, frentista, ciclista, só não conseguem me chamar de corrupto." (Jair Bolsonaro)

CEO do Credit Suisse diz que investidor estrangeiro está à

espera da reforma da Previdência

Para José Olympio Pereira, presidente o Banco Credit Suisse no Brasil, parte da reticência dos estrangeiros para investir no país é reflexo da forma como Bolsonaro foi apresentado pela imprensa internacional. O investidor estrangeiro precisa de sinais mais claros de que a reforma da Previdência será aprovada para fincar os pés no Brasil, disse Pereira. Ele afirma acreditar que o presidente Jair Bolsonaro tem cacife eleitoral para levar o projeto adiante. Pereira admite, porém, que a postura do presidente no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, de não dar entrevista e falar pouco, não ajuda a desfazer a imagem negativa. "Temos de dar crédito. É uma equipe nova. Ter cabeçadas é normal."


Sobre a chegada de uma equipe liberal ao governo - Nós estamos vivendo um novo momento. Temos, pela primeira vez, um governo assumidamente liberal, com objetivo de resolver o problema fiscal, reduzir o tamanho do Estado e melhorar o ambiente de negócios. O ministro da Economia, Paulo Guedes, usa uma imagem muito boa: o empresário brasileiro tem duas bolas de ferro amarradas nos seus pés e a gente tem de eliminá-las ou reduzi-las. Apesar desses impedimentos, temos empresários de qualidade. Imagina se melhorarem as condições.

Os investidores estrangeiros continuam céticos - O Brasil é estruturalmente atraente, tem população grande e renda relativamente baixa, portanto tem potencial de crescimento. Essa atratividade tem trazido investimento estrangeiro direto. Nesse novo Brasil, o potencial de atração vai crescer exponencialmente. Para tal a reforma da previdência é uma condição. Os gestores ainda estão esperando para ver.


A reforma passa, apesar do corporativismo - Estou convencido de que a reforma da previdência passa. Bolsonaro, na campanha, colocou que esse era um objetivo. Ele foi eleito legitimamente, o que lhe dá grande cacife eleitoral. Ele vai encontrar resistências de grupos de interesse, mas curiosamente os sinais que estamos vendo dos militares são até positivos. O governo tem um trabalho de comunicação amplo com a sociedade brasileira para convencê-la dos benefícios da reforma.


Privatizações em prática neste ano - Via venda de empresas já abertas (subsidiárias da Petrobrás, por exemplo), acho que terá um volume grande de ofertas. Haverá também aberturas de capital de empresas estatais. O Pedro Guimarães, presidente da Caixa, tem falado disso, da Caixa Seguridade e da área de cartões do banco.


Como o investidor vê as contradições do governo - Temos de dar um crédito. É uma equipe nova. Ter cabeçadas é normal e acho que é um processo de aprendizado. Esses desencontros são lições, que são rapidamente incorporadas e aprendidas. A equipe de uma forma geral é muito boa. Discordo da maneira com a qual Bolsonaro foi apresentado ao mundo pela imprensa internacional. Houve uma campanha internacional de difamação. O comparam a Trump.


Bolsonaro não tem nada a ver com Trump - Conheci muito cedo Bolsonaro. Em 2017. Meu julgamento foi o seguinte: ele não tem nada a ver com Trump. O Trump tem opinião sobre tudo. Bolsonaro tem convicções sobre um número relativamente restrito de temas. Ele admitiu que não era especialista em economia e que ia buscar se cercar das melhores pessoas. Fiquei bem impressionado porque reconhecer suas necessidades é importante. Meu encontro com ele foi anterior ao convite ao Paulo Guedes (para elaborar o projeto econômico), e a orientação dele já era liberal. Não temo uma mudança para o autoritarismo. Não vi indício de ele ser uma pessoa não comprometida com as instituições ou com a democracia. A mídia internacional está pintando um Bolsonaro que não existe. Sem dúvida, os investidores internacionais estão comprando essa visão. Parte dessa reticência que vemos dos investidores internacionais é por conta do que eles lêem na imprensa internacional.


Sobre a postura de Bolsonaro em Davos, de não dar entrevista, não corrobora essa visão? Não corrobora, mas não ajuda a desfazer. Corroborar é ele chegar lá e falar de forma que os veículos sustentassem aquele retrato que estavam pintando dele. Ele simplesmente falou pouco e não vou emitir opinião a respeito. (Blog Fusões & Aquisições)


Consumidor busca o básico e é auto-suficiente

De volta ao básico e auto-suficiente no cuidado com a saúde. Este é o novo perfil do consumidor brasileiro, segundo o relatório anual sobre as 10 Principais Tendências Globais de Consumo 2019, produzido pela Euromonitor International, empresa de pesquisa de mercado. Abaixo se encontram as principais tendências relacionadas aos segmentos de beleza e cuidados pessoais.

Poder de compra sênior

O conceito de velhice está mudando à medida que as pessoas vivem mais e cuidam melhor de sua saúde, aparência e bem-estar. O agnóstico em relação à idade não apresenta uma atitude passiva sobre o envelhecimento. São consumidores que não se veem como idosos e que buscam suplementos nutricionais e aplicativos digitais para monitorar a atividade física e a dieta.


Menos é mais

A volta do básico como símbolo de status. Os consumidores estão deixando de adquirir itens massificados e genéricos, e optando por produtos simples e básicos, porém com alto nível de qualidade e sofisticação. No segmento de beleza, a busca é por artigos autênticos e diferenciados. Um exemplo é o da empresa norte-americana de cosméticos Loli Beauty, que oferece produtos personalizados, com ingredientes sustentáveis em embalagens reutilizáveis.


Consumidor consciente

Os consumidores estão se tornando cada vez mais sensíveis ao bem-estar animal e isso está afetando seus hábitos de compra. Quase um terço dos entrevistados optam por cosméticos e produtos de higiene e beleza que sejam veganos e livre de testes em animais.


Autocuidado com a saúde

À medida que as pessoas se tornam mais auto-suficientes, elas tomam medidas preventivas contra doenças, a infelicidade e o desconforto sem consultar um profissional. São consumidores que recorrem a soluções como nutrição personalizada, terapias alternativas de saúde e prevenção. “A inteligência é o fio condutor que une todas as tendências em 2019. Em um mundo cheio de opções, as necessidades e desejos dos consumidores estão mudando rapidamente”, diz Gina Westbrook, diretora de estilos de vida na Euromonitor International. (Panorama Farmacêutico)


NCH - Nacional Comercial Hospitalar adquire duas distribuidoras de produtos hospitalares

A NCH - NACIONAL COMERCIAL HOSPITALAR, sociedade anônima que atua na distribuição de produtos hospitalares para entidades públicas e privadas, controlada pelo Fundo de Investimentos Pátria, está adquirindo as distribuidoras de produtos médico-hospitalares COMMED e MEDICAL ALLIANCE, estabelecidas em São Paulo. Com a aquisição a NCH visa expansão na distribuição de produtos tais como agulhas e seringas, suturas, kits cirúrgicos, luvas, produtos de esterilização, indicadores, cateteres, produtos têxteis, tubos e cânulas, e outros produtos duráveis, e as distribuidoras adquiridas maior liquidez e perspectiva de ampliação de negócios. A operação foi aprovada sem restrições pelo CADE. (Blog Fusões & Aquisições)


Governo de SP planeja lançar pelo menos 220 PPPs para atrair 50 bilhões de reais

O governador de São Paulo, João Doria, planeja firmar 220 parcerias público-privadas. A estimativa é que elas atraiam cerca de R$ 50 bilhões em investimentos, segundo a secretária estadual de Desenvolvimento, Patricia Ellen. Os projetos estão divididos em quatro áreas principais: transportes, indústria, meio ambiente e aeroportos. Incluem desde expansão do metrô até a gestão de parques. Nem tudo, porém, deverá ser concluído no atual mandato de Doria, diz Ellen. A maioria das concessões anunciadas pelo governante quando ele estava na Prefeitura de São Paulo não saiu do papel. Muitos talvez não sejam finalizados em quatro anos. Dois exemplos são o projeto de trens intercidades e a despoluição dos rios Tietê e Pinheiros, ainda sem estimativa de conclusão. Um dos objetivos em curto prazo é fechar parcerias com bancos e varejistas para oferecer cursos de qualificação e aumentar o nível de emprego.


UNIVESP - Outra prioridade da pasta nessa frente é o descongelamento e expansão da Univesp, universidade estadual de ensino à distância que sofre com falta de docentes. A meta é garantir que as aulas comecem em 25 de fevereiro. “Para se ter uma ideia, estamos com falta de quase mil tutores”, diz Ellen. Vamos fazer um programa de tutoria com estudantes das universidades, como USP e Unicamp, para que possam ter seu estágio ou prática acadêmica dentro da UNIVESP. “Estamos vendo agora qual será o modelo.”


Principais áreas dos projetos de PPP de São Paulo - Aeroportos - 20 aeroportos regionais; Indústria - Laboratório de grafeno e fábricas-satélites; Transportes - 260 km de ferrovias entre municípios; Meio Ambiente - Descontaminação dos rios Pinheiros e Tietê. (Jornal Folha de S.Paulo - Maria Cristina Frias)


Doria diz que vai dar prioridade à privatização do Porto de Santos

A privatização do Porto de Santos, da hidrovia Tietê-Paraná e das estradas e aeroportos do Estado de São Paulo foram apontadas pelo governador João Doria como algumas das prioridades de seu mandato. O político tem reiterado seu compromisso com a diminuição do papel do Estado. "Há uma decisão do governo federal da privatização do Porto de Santos e um apoio do governo de São Paulo para ocorrer nos próximos dois anos", afirmou. Ele ainda destacou que todos os 23 aeroportos remanescentes do Estado serão privatizados. (Jornal Valor Econômico)


CEO da Petrobras sinaliza programa ousado para a venda de suas refinarias

A Petrobras está decidida a se desfazer de ativos no setor de refino do Brasil, onde detém praticamente um monopólio, e a ideia é não restringir o processo, nem em termos de compradores, nem em termos geográficos ou de participação a ser negociada, disse o presidente da estatal, Roberto Castello Branco. "Não pretendemos nos prender a um programa tímido, como por exemplo, vender 60% de 'clusters'... restringir compradores. Qualquer um pode entrar", afirmou o executivo. "Vender refinarias não é só bom para a Petrobras. Nós vamos deixar de ser o endereço onde as pessoas batem na porta reclamar de preço da gasolina, diesel", acrescentou. Segundo ele, a concretização das transações ainda deverá reduzir os questionamentos sobre a política de preços da estatal para os combustíveis, que sofreu fortes críticas após uma histórica greve dos caminhoneiros, em maio do ano passado. "Eu não quero mais ouvir essa expressão- 'ah, a política de preços'. E a política de preços do iPhone, do feijão?... Não existe política de preços, queremos ter um mercado vibrante, competição", defendeu o CEO da estatal brasileira. (Blog Fusões & Aquisições)


Aquisição no agronegócio

O fundo de private equity Aqua Capital adquiriu o controle da Rech Agrícola, revendedora de peças de reposição para equipamentos como colheitadeiras, pulverizadores e plantadeiras. A adquirente comprou 70% do negócio. A empresa pertencia ao grupo catarinense Rech, que seguirá como sócio minoritário. O valor da transação não foi revelado.A família Rech mantém assento no conselho, e a atual gestão continua. O ativo não tem passivos fiscais e bancários e apresenta bons resultados, diz Alex Wiederhold, CEO da canadense The Collins Group, que assessorou a operação. A companhia atende os estados de Mato Grosso, Tocantins, Piauí e Bahia e teve resultado líquido de 55 milhões de reais em 2018, segundo o executivo. (Jornal Folha de S.Paulo - Maria Cristina Frias)


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