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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 007


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"Jamais tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite..." (ditado popular)

"De laxante ao omeprazol: 11 remédios que você deveria parar de tomar imediatamente”

Especialistas norte-americanos selecionaram os medicamentos comuns no dia a dia dos adultos que deveriam deixar de ser prescritos. Entenda os riscos. Quem faz uso de cinco ou mais remédios, todos os dias, está vivendo um problema conhecido pelos médicos como a polifarmácia. A condição é mais comum entre os idosos, devido a uma prevalência maior de doenças e comorbidades. Mas, mesmo adultos podem se ver vítimas dos efeitos colaterais e das interações negativas entre os medicamentos, e os médicos estão atentos aos exageros. Na tentativa de reduzir o consumo desnecessário de remédios e exames, médicos norte-americanos criaram o movimento Choosing Wisely, em 2012. A ideia é que cada especialidade médica separe, em uma lista, os procedimentos e remédios que deveriam ser deixados para trás, por não terem os benefícios cientificamente comprovados. E os pacientes são incentivados a sempre perguntarem aos seus médicos a necessidade e a evolução dos tratamentos propostos.


Medicamentos que deveriam deixar de ser prescritos - Entre os geriatras, a lista chega a ser bem extensa, e os especialistas norte-americanos selecionaram no fim de 2018 os medicamentos comuns no dia a dia de idosos e também de adultos, que poderiam deixar de ser prescritos. Dentre eles, chama atenção os laxantes, em especial o docusato de sódio. A lista completa abaixo:


1º Laxantes (docusato de sódio);

2º Antibióticos (antes de procedimentos odontológicos);

3º Inibidores da bomba de prótons (omeprazol é o mais conhecido);

4º Estatinas (como medicamentos de prevenção primária);

5º Benzodiazepínicos (entre idosos);

6º Beta–bloqueadores (anti-arrítmicos ou anti-hipertensores de uso prolongado);

7º Remédios para asma e doença pulmonar obstrutiva crônica em pacientes sem o diagnóstico das doenças;

8º Anti-muscarínicos (contra incontinência urinária);

9º Inibidores de colinesterase para Alzheimer;

10º Relaxante muscular para dor nas costas;

11º Suplementos.


Constipado? Nem pense em usar laxantes - O docusato de sódio, remédio da classe dos laxantes catárticos é muito conhecido por gastroenterologistas. Se usado de forma crônica para tratar a constipação, e sem orientação de um especialista, o laxante pode levar a uma ineficiência da evacuação. “O paciente fica dependente desses laxantes para evacuar e cada vez tem que usar uma quantidade maior do medicamento, porque o intestino passa a ficar viciado nesse tipo de laxante. Da mesma classe do docusato, que são laxantes catárticos”, explica Jonathas Stifft, médico gastroenterologista do hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, RS, e integrante da Federação Brasileira de Gastroenterologistas.


Laxantes podem mascarar outras causas de constipação - Além de gerar esse efeito colateral importante, os laxantes podem estar escondendo outras causas da constipação, que esses medicamentos não terão como tratar. Por exemplo, o hipotireoidismo e os medicamentos analgésicos opioides, derivados morfina, também levam a sintomas de constipação. Mesmo câncer do intestino grosso pode apresentar, dentre os sintomas, a dificuldade para evacuar. “O docusato é um laxante usado para situações agudas e eventuais. Se um paciente estiver muito constipado, e não apresenta melhora com outros tratamentos, pode ser usado durante poucos dias para resolver o problema em um curto período de tempo”, explica o especialista. Se você já fez (ou ainda faz) uso desses tipos de laxantes, procure um gastroenterologista para dar seguimento ao tratamento. “Quando eu encontro um paciente, e não é raro, que faz uso crônico desse tipo de laxante, tentamos mudar para outros tipos, como óleo mineral, que é um lubrificante do intestino. Retiramos os catárticos e adaptamos. Também fazemos as recomendações nutricionais, além de repor as fibras”, afirma Stifft.


Idosos em alerta - Além da prevalência de múltiplas doenças crônicas, os idosos exigem atenção maior de médicos e familiares no consumo de medicamentos porque o envelhecimento gera alterações de absorção. “O tempo de ação do remédio pode ser diferente, o momento em que ele age pode mudar. Há, portanto, aumento no risco de toxicidade dos medicamentos. O principal risco dos benzodiazepínicos é que eles geram sono e, nos idosos, pioram a memória. Podem fazer também queda de pressão e facilitar quedas, e com isso aumentar a taxa de fraturas”, alerta Geraldine Guimarães, médica geriatra do hospital VITA Batel, de Curitiba.


Omeprazol - Outro medicamento listado pelo movimento Choosing Wisely é o inibidor da bomba de prótons, sendo o mais conhecido deles o omeprazol. Embora esse remédio seja contraindicado a qualquer paciente, apenas usado para casos específicos, para os idosos os efeitos podem ser ainda mais danosos. “É cultura de alguns médicos em prescrever ao paciente que faz uso de muitos medicamentos, com o objetivo de proteger o estômago. Mas o omeprazol diminui a absorção de cálcio, aumenta o risco de demência, de fraturas e diminui a função do rim. Qualquer pessoa que fizer uso crônico do omeprazol corre esse risco. No idoso, porém, o risco é maior”, reforça a especialista. (Jornal Gazeta do Povo)


Comércio online de remédios tem poucas operadoras

Levantamento realizado entre os usuários da plataforma de comparação de preços Consulta Remédios aponta que as redes varejistas com canais de venda online são as empresas mais estruturadas na venda de medicamentos na web. Em 2018, a Bifarma apresentou o melhor custo benefício para o consumidor online, conquistando 9,5% do total de 9,185 milhões de intenções de compras pela plataforma. A rede, que possui 250 lojas físicas, distribuídas em 50 cidades entre São Paulo e Minas Gerais, despontou entre as pesquisas dos usuários com 873 mil aparições de melhor preço. A vice-liderança foi obtida pela Onofre, que atraiu 8,9% das intenções de compras, empatada tecnicamente com a Droga Raia (8,8%). A Drogaria São Paulo ficou em 4ª, com 8,4%. A quinta posição foi da Drogaria Nova Esperança, de São Paulo, com 7,6% e que opera exclusivamente no canal online. A lista segue com Drogasil (6ª), Drogarias Pacheco (7ª), Farmagora (8%), de Joinville, mas só com comércio eletrônico e duas farmácias independentes na cidade de São Paulo, a Drogaria Livieiro (9ª) e a Gigafarma (10ª).


Apenas 110 operadoras - Vale ressaltar que 36,7% das intenções de compras se distribuíram por vários outros operadores de venda de medicamentos online. “Enquanto o Brasil tem 80 mil farmácias físicas, o comércio eletrônico de medicamento se restringe a uns 2.800 canais de venda, controlados por 110 varejistas farmacêuticas”, lembra Paulo Vion, CEO da plataforma de pesquisa.


Medicamentos de alto custo - No ano passado, os pedidos que transitaram plataforma Consulta Remédios totalizaram R$ 2,352 bilhões. Sob o ponto de vista de gastos gerados pelos usuários, o cenário muda radicalmente. As cinco primeiras empresas com mais potencial de faturamento são especializadas em medicamentos de alto custo. A Pharma-K desponta à frente, com 16,4% dos melhores preços consultados entre os medicamentos especiais para doenças de alta complexidade, muito à frente da segunda colocada, a 4Bio Medicamentos Especiais, com 6%. Mais de 42,4% dos operadores têm menos de 3,5% das compras.


Medicamentos mais procurados em 2018 - Entre os medicamentos mais pesquisados em 2018, o Xarelto (Rivaroxabana), da Bayer, utilizado para prevenir a formação de coágulos de sangue nas veias após cirurgia, é o campeão. Se somados remédios genéricos e de marca para disfunção erétil, esta categoria é a segunda mais buscada pelos usuários da plataforma. O Jardiance (Empagliflozina), da Boehringer Ingelheim, e Victoza, da Novo Nordisk, indicados para o tratamento do diabetes também estão entre os mais buscados. A lista também contempla os genéricos Orlistate, para tratamento de obesidade; e a Rosuvastatina Cálcica, para colesterol. O Anastrozol, da Eurofarma, para o tratamento do câncer de mama inicial em mulheres na pós-menopausa; e o anticoncepcional Mirena (Levonorgestrel), da Bayer, fecham o ranking. (Panorama Farmacêutico)


Petrobras anuncia a venda da refinaria de Pasadena

O conselho da Petrobras aprovou a venda da refinaria de Pasadena, localizada no estado americano do Texas, para a empresa Chevron, pelo valor de 562 milhões de dólares, cerca de 2 bilhões de reais. A conclusão da operação, no entanto, ainda depende de aprovação de órgãos de regulação no Brasil e nos Estados Unidos. De acordo com o comunicado oficial,"o valor final da operação está sujeito a ajustes de capital de giro até a data de fechamento da transação", informa a Petrobras. A estatal já havia informado anteriormente que as negociações com a Chevron estavam em "estágio de conclusão". A venda pode ser incluída ao programa de desinvestimentos da empresa, seguindo o plano de negócios para o período entre 2019 e 2023.


As estatais vão ficar “bem magrinhas” - Salim Mattar, secretário de Desestatização e Desinvestimentos do Governo Federal, falou em deixar as estatais que serão preservadas "bem magrinhas" com a venda de ativos, ou, no caso da Petrobras, refinarias. A venda inclui todo o sistema de infraestrutura da refinaria, tanques com capacidade de armazenamento de até 5,1 milhões de barris de petróleo e derivados, estoques associados e um terminal marítimo, considerado o principal atrativo, por conta de sua localização considerada vantajosa. A unidade pode processar 110 mil barris diariamente. O novo governo, cuja equipe econômica é liderada pelo ministro Paulo Guedes, tem as privatizações, ou desestatizações, como é mais comumente usado, como uma das grandes prioridades para o mandato. O entendimento é que o estado brasileiro é inchado, e que vender ou "enxugar" empresas estatais seria uma forma de controlar os gastos, reduzir a máquina pública e melhorar a oferta ao consumidor, em muitos casos.


A Lava Jato e a refinaria de Pasadena - A refinaria de Pasadena, vendida para a Chevron, foi alvo de denúncias de corrupção investigadas pela operação Lava Jato. A Petrobras comprou, em 2006, 50% de uma refinaria da empresa belga Astra Oil, por US$ 360 milhões. O valor já era bem superior ao pago, no ano anterior, para ficar com toda a unidade, pela própria Astra Oil: US$ 42,5 milhões. Além disso, os gastos com a refinaria aumentaram anos depois, quando a Petrobras se desentendeu com a empresa belga e uma decisão judicial a obrigou a comprar a participação da sócia. Ao todo, Pasadena teve o custo de US$ 1,18 bilhão à Petrobras, cerca de R$ 4,4 bilhões no câmbio atual. O caso ganhou grande repercussão porque a compra foi aprovada enquanto Dilma Rousseff era ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula, e presidente do Conselho da Petrobras. O negócio fazia parte da estratégia da estatal de buscar a internacionalização no mercado de combustíveis. À época, Dilma disse ter dado o aval ao negócio baseada em um resumo executivo falho, apresentado pelo ex-diretor Internacional Nestor Cerveró, um dos primeiros executivos da estatal presos pela Lava Jato. À Justiça, Cerveró afirmou que Dilma sabia de todos os detalhes do negócio, inclusive a arrecadação de propina para políticos. A petista sempre negou as acusações. (Jornal O Globo)

Engie e CDPQ oferecem 8 bilhões de dólares para adquirir o gasoduto TAG da Petrobras

A concessionária de energia elétrica francesa Engie e o fundo de pensão canadense CDPQ estão levantando um empréstimo de até US $ 8 bilhões para apoiar a compra de um gasoduto da companhia petrolífera Petrobras, disseram fontes bancárias. A Engie e o CDPQ estão conversando com pelo menos oito bancos internacionais, incluindo o BNP Paribas, o Mizuho e o Sumitomo Bank. Os bancos brasileiros Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco também devem se comprometer com o financiamento, disseram as fontes. O pacote de financiamento para a unidade dutoviária da TAG - Transportadora Associada de Gas deverá ter um prazo de oito a dez anos, e provavelmente será elevado ao nível da empresa-alvo. Empréstimos para empresas latino-americanas geralmente têm vencimentos de três a cinco anos, e o vencimento mais longo mostra confiança no crédito, disseram as fontes.


Revogação de liminar - A Petrobras estava em negociações exclusivas com a Engie e a CDPQ sobre a venda da TAG no ano passado, antes que a venda fosse paralisada por uma liminar da Suprema Corte brasileira em julho, que exigiu que o Congresso aprovasse a venda de qualquer ativo estatal. O procurador-geral do Brasil revogou a liminar no início de janeiro, permitindo que a Petrobras reabra a licitação de potenciais compradores interessados ​​em comprar a TAG. Antes da liminar, a Engie e a CDPQ apresentaram o maior lance para a TAG, que opera gasodutos de gás natural no norte e nordeste do Brasil.

Outros interessados - Outros consórcios que também manifestaram interesse nos ativos incluíram um grupo que inclui a EIG Global Energy Partners e o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, Mubadala, e um grupo formado pelo investidor australiano Macquarie, fundo soberano de Singapura, GIC, e pelo CPPIB - Conselho de Investimentos em Previdência do Canadá.


Os desinvestimentos da Petrobras - O diretor-presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, deverá impulsionar as oportunidades de desinvestimento e parceria nos negócios de distribuição e gás natural. Espera-se que a Petrobras seja a maior empresa de petróleo e gás na América do Sul até 2025, segundo dados da GlobalData. A saída da companhia da distribuição de gás natural começou a tomar forma em setembro de 2016, quando vendeu a NTS - Nova Transportadora do Sudeste, operadora de dutos no sul e sudeste do Brasil, por 5,2 bilhões de dólares para um grupo composto por investidores canadenses Brookfield Asset Management e a British Columbia Investment Management Corp, bem como a GIC de Cingapura e a China Investment Corp.


Os investimentos da Petrobras - Castello Branco priorizará investimentos nos segmentos de exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas, mais rentáveis. Estima-se que a gigante petrolífera brasileira precise de aproximadamente 49,4 bilhões de dólares nos próximos seis anos para quase 40 oportunidades de projetos, informou a empresa de dados e análises GlobalData em um relatório de 22 de janeiro. “Os projetos planejados e anunciados da Petrobras se concentram principalmente em projetos de produção upstream e refinarias“, disse Soorya Tejomoortula, analista de petróleo e gás da GlobalData. O mais recente plano de investimento de cinco anos da Petrobras, anunciado em 5 de dezembro, busca arrecadar perto de 27 bilhões de dólares de desinvestimentos e parcerias. Os recursos da venda de ativos serão direcionados para a redução da carga da dívida da Petrobras, considerada uma das maiores entre as empresas de petróleo e gás. A dívida líquida foi de aproximadamente 291,8 bilhões de reais ou 77,5 bilhões de dólares no final do terceiro trimestre, disse a Petrobras em sua apresentação de resultados trimestrais. (Blog Fusões & Aquisições)


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