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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 045

Atualizado: 13 de nov. de 2018


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A gente não se livra de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.(Mark Twain)


Você deixa uma primeira impressão melhor do que imagina

Você deixa uma primeira impressão melhor do que imagina. Se for com alguém conhecido, então é melhor falar coisas comuns para agradar na conversa. Afinal, amigos são melhores que morfina. Em nossas vidas sociais, estamos constantemente engajados no que os pesquisadores chamam de "metapercepção", uma tentativa de descobrir como as outras pessoas nos veem.


Será que as pessoas acham que somos chatos ou interessantes, egoístas ou altruístas, atraentes ou não? Pois pode ficar tranquilo: Depois de conversarmos com novas pessoas, nossos parceiros de conversa gostam de nós e aproveitam nossa companhia bem mais do que imaginamos. "Nossa pesquisa sugere que estimar com precisão o quanto um novo parceiro de conversa gosta de nós, apesar de ser uma parte fundamental da vida social e algo com o qual temos ampla prática, é uma tarefa muito mais difícil do que imaginamos," explica Erica Boothby, da Universidade de Cornell, que fez a pesquisa em conjunto com Gus Cooney, da Universidade de Harvard e Margaret Clark, da Universidade de Yale. "Nós chamamos isso de 'hiato da simpatia', e ele pode atrapalhar nossa capacidade de desenvolver novos relacionamentos," disse Clark.


Será que ele gostou de mim? Em um experimento, participantes que não se conheciam foram pareados e deviam ter uma conversa de cinco minutos apresentando perguntas típicas para quebrar o gelo - De onde você é? Quais são seus hobbies? etc. No final da conversa, os participantes responderam perguntas que avaliavam o quanto eles gostaram do parceiro e o quanto achavam que o parceiro havia gostado deles. Em média, os participantes gostaram mais do parceiro do que acharam que o parceiro havia gostado deles. Como não é logicamente possível que, no grupo todo, cada um dos membros da dupla goste mais do seu parceiro do que o parceiro gosta deles, essa disparidade nas classificações médias indica que os participantes tenderam a cometer um erro de estimativa. De fato, análises das gravações em vídeo das conversas sugerem que os participantes não estavam levando em conta os sinais comportamentais de seus parceiros indicando interesse e prazer.


Reflexão sobre as conversas dos participantes - Em outro experimento, os participantes refletiram sobre as conversas que acabaram de ter. De acordo com suas avaliações, eles acreditavam que os momentos mais importantes que moldavam os pensamentos do parceiro sobre eles eram mais negativos do que os momentos que moldavam seus próprios pensamentos sobre o parceiro. "Eles parecem estar muito envolvidos em suas próprias preocupações sobre o que deviam dizer ou disseram para ver os sinais de que os outros gostam deles, o que os observadores das conservações veem imediatamente," observou Clark.


Lacuna de afinidade - Experimentos adicionais mostraram que o hiato da simpatia surgiu independentemente de as pessoas terem tido conversas mais longas ou conversado em contextos do mundo real. E um estudo de colegas de faculdade reais mostrou que essa lacuna de afinidade está longe de ser passageira, perdurando por vários meses. Os pesquisadores levantam a hipótese de que, quando há outra pessoa envolvida, como um parceiro de conversa, podemos ser mais cautelosos e autocríticos do que em situações em que estamos avaliando nossas próprias qualidades sem nenhuma outra fonte de informações. Essa autocensura exageradamente crítica pode nos impedir de buscar relacionamentos com outras pessoas que realmente gostam de nós, afirmam eles. (Diário da Saúde)


Drogasil lança o primeiro museu virtual de farmácia na América Latina

Após três anos de pesquisa e planejamento, a Drogasil apresenta o MUFA - Museu Universo da Farmácia, um projeto 100% virtual inédito no setor e na América Latina. A plataforma engloba diversos conteúdos relacionados à trajetória do varejo farmacêutico no Brasil e no mundo, além de parte do acervo da RD, controladora da Drogasil e também da Droga Raia, que juntas combinam 193 anos de existência. Com curadoria da Grifo Projetos e desenvolvimento da empresa de consultoria digital Plank Inteligência Digital, o museu está segmentado em quatro seções virtuais. São elas o Linha do Tempo, com marcos cronológicos da farmácia no Exterior; Coleções, que reúne fotografias inéditas e coleções de almanaques de saúde; Moléculas da Natureza, que traz as principais moléculas utilizadas em medicamentos ao longo da história; e Exposição, na qual é feita uma comparação interativa entre um estabelecimento em 1820, um em 1910 e outro em 1950. O MUFA também se propõe a ser um espaço aberto a parcerias com outras instituições. Uma delas foi firmada com o Museu de Saúde Pública Emílio Ribas, que disponibilizou documentos para a seção Coleções. (Panorama Farmacêutico)


Aplicativo de saúde Docway se transforma como grande referência nacional

O aplicativo de saúde Docway trouxe um conceito inédito para o segmento da saúde, revolucionando o setor desde o seu lançamento em 2015. A startup, pioneira no país, resgata os princípios da medicina humanizada e os alia a praticidade da tecnologia. Graças a esse projeto inovador, hoje é possível chamar o médico para uma visita onde quer que o paciente esteja, facilitando o dia a dia de quem precisa de cuidados médicos com um atendimento exclusivo e diferenciado. Com mais de 55.000 downloads, a ferramenta é um sucesso e está presente em todas as regiões do país, em mais de 340 cidades brasileiras, entre elas grandes capitais como Curitiba, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Rio de Janeiro. O aplicativo conta com mais de 4.000 médicos cadastrados no sistema, com diversas especialidades, como pediatria, ginecologia, cardiologia, psiquiatria e geriatria.


A Docway e atendimento médico premium - “Em três anos no mercado, superamos as expectativas de um público que buscava um atendimento médico premium, realizado de maneira extremamente profissional, rápida e humanizada onde o quer que o paciente esteja, garantindo conforto e segurança no momento em que as pessoas mais precisam de carinho e atenção. As pessoas entenderam nossa proposta e aprovaram um formato de trabalho até então inédito no país”, comenta Fabio Tiepolo, fundador e CEO do Docway. Em 2017, a empresa ganhou seu primeiro prêmio nacional ao ser condecorada na quarta edição do prêmio “Líderes da Saúde”, evento que procura homenagear grandes players que se destacaram no setor da saúde durante o ano. Em setembro de 2018, participou do HIS - Healthcare Innovation Show, grande evento nacional e internacional sobre inovação em saúde, que contou com diversos congressos, palestras e debates sobre tendências, soluções, serviços e tecnologias para o setor.


Docway e as consultas médicas no Brasil - De acordo com dados divulgados pelo do IBGE, 142,8 milhões de brasileiros consultam médicos anualmente. Segundo informações de relatórios produzidos por empresas privadas de saúde, 80% das consultas em prontos socorros poderiam ser realizadas no ambiente domiciliar, evitando que o paciente seja exposto a ambientes de alta contaminação, sem contar o conforto e a segurança no momento da consulta. Para atender essa demanda, foi criado o Docway, um aplicativo que leva o profissional da saúde até quem precisa.


Para trabalhar com a Docway, o médico tem que disponibilizar documentos pessoais e profissionais e passar por uma análise criteriosa. Após a liberação, o médico recebe um treinamento para melhor atender o paciente em domicílio, gerando mais confiança e segurança para o aplicativo e para quem será atendido por aquele profissional. “Com esse serviço, a gente consegue criar um vínculo médico-paciente, resgatando a prática que existia antigamente do médico de família”, completa Maria Emília Bei, médica pediatra da Docway. (Newsletter do portal SaúdeBusiness)


Researchers Discover Potential Antidote to Botulism

Researchers have identified a compound that strongly inhibits botulinum neurotoxin, the most toxic compound known. That inhibiting compound, NPP - nitrophenyl psoralen, could be used as a treatment to reduce paralysis induced by botulism. Botulinum neurotoxin is considered a potential bioweapon because there is no FDA-approved antidote. The research is published in Applied and Environmental Microbiology, a journal of the American Society for Microbiology. In the study, the investigators' first step was to identify the enzyme within botulinum neurotoxin that damages neurons, causing paralysis. They then screened a library containing more than 300 natural compounds from extracts of Indian medicinal plants, searching for enzymes that could neutralize the neuron-damaging activity. "Using high throughput screening, we identified one of the compounds, nitrophenyl psoralen, as having particularly strong activity against the neuron-damaging enzyme," said corresponding author Bal Ram Singh, Professor and Director, Botulinum Research Center, Institute of Advanced Sciences, Dartmouth, MA.


NPP - The investigators then tested NPP's activity in vitro and in cell culture against botulinum neurotoxin type A, which is the most potent serotype among the seven serotypes of botulinum toxin. NPP type A had powerful anti-botulinum toxin activity, with low toxicity to human cells. "NPP also showed activity to reverse the mouse muscle paralysis induced by botulinum neurotoxin type A," said Dr. Singh. Although fewer than 200 botulism cases occur worldwide, annually, "these cost more to treat than the millions of salmonella outbreaks that occur, making botulism the most expensive form of food poisoning," said Singh. Botulinum toxin is produced by Clostridium botulinum, a soil bacterium that is ubiquitous, and hard to kill. The spores can survive being boiled. Botulism can be acquired through routes other than food poisoning, such as through wound contamination, and via colonization of the digestive tracts of children and infants. Psoralen derived drugs are already approved by the FDA in the United States. That would likely hasten the drug approval process for NPP, said Singh.


The research originated from Singh's group's work on biochemical basis of Ayurveda, an herbal medicine system widely used in India. Natural products, such as those used in Ayurveda, have more diversified structures, lower toxicity, and better drug-like properties than synthetics. As Founding Director with the Center for Indic Studies at UMass Dartmouth, he considered natural herbal compounds as source of countermeasures against botulism. This led to discussions, and then to a collaboration on this work with Professor Virinder Parmar, head of the Chemistry Department at the University of Delhi. (Pharmaceutical Processing newsletter, with information sourced by American Society for Microbiology)


Safra de grãos caminha para novo recorde histórico

Após recuar na safra 2017/18, sobretudo em virtude da redução da produção de milho, a colheita brasileira de grãos poderá retomar sua trajetória de recordes nesta safra de 2018/19, que está em semeadura. Estimativas divulgadas na quinta-feira, 8, pela CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento indicam que a partir de uma área plantada calculada entre 61,87 milhões e 63,15 milhões de hectares (foram 61,74 milhões em 2017/18), o volume total para a colheita da produção ficará entre 233,56 milhões de toneladas e 238,54 milhões de toneladas. Se o clima continuar colaborando e o "teto" for alcançado, um novo recorde será batido, ainda que na "margem de erro". Até agora, a maior produção da história foi na temporada 2016/17 -- 238,51 milhões de toneladas. Em 2017/18, o volume caiu para 226,34 milhões de toneladas. (Jornal Valor Econômico - Fernanda Pressinott, Camila Souza Ramos, Cristiano Zaia e Bruno Villas Bôas)


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