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Últimas Notícias | Ano 12 | Edição 062


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Colete permite que cães falem com humanos. Essa e outras notícias?


Leia em nosso boletim: www.upbeatconsulting.net/blog


"Todo o conhecimento, a totalidade de todas as perguntas e de todas as respostas está contida no cão.” (Franz Kafka)




Colete permite que cães falem com humanos

O Instituto de Tecnologia da Geórgia, que faz parte da Universidade da Geórgia, cuja sede está localizada em Atlanta, EUA, desenvolveu um colete que pode permitir que cães peçam ajuda, reconheçam explosivos e evitem crises em crianças autistas. Um trabalho conjunto com outras universidades dos Estados Unidos está tentando dar voz aos cachorros, ou seja, colocar os animais para que se comuniquem com os humanos, com ambos falando o mesmo idioma. Para isso, as universidades estão desenvolvendo uma espécie de colete que converte ações dos bichos em voz humana. “Em nossos testes, na primeira vez que as pessoas ouvem, elas pulam para trás ou simplesmente não acreditam no que ouviram”, diz Melody Jackson, diretora deste projeto, chamado de FIDO, que está sendo realizado no Laboratório de Interação com Animais e Computadores da Georgia Tech, como é conhecido o Instituto de Tecnologia.


O projeto FIDO - O caso é parte do livro Doctor Dogs: How Our Best Friends Are Becoming Our Best Medicine, de Maria Goodavage, jornalista do jornal The New York Times. A equipe de pesquisadores do projeto FIDO está desenvolvendo os sensores que podem ser acionados por cachorros. Um dos primeiros casos no qual o grupo pretende testar sua invenção é em cães-guia que trabalham com crianças autistas. A ideia é que os cães ampliem suas tarefas no relacionamento com as crianças. Melody lembra que eles são capazes de detectar um colapso iminente em uma criança e, com o colete, podem ser treinados a se aconchegarem perto delas antes de uma crise e pedir gentilmente: “você poderia me acariciar?”. Os pesquisadores do FIDO estão investigando, também, a reação dos animais a cores, formas, tamanho e posicionamento de ícones. O objetivo é verificar se os cachorros podem ser treinados para usar uma tela sensível ao toque para comunicar informações específicas. Trata-se de uma situação tal que robôs, cães e humanos interagem em relações que ainda nem a ficção científica chegou a vislumbrar.


Cães-policiais - A pesquisadora explicou que o colete tem uma discreta caixa que emite o som assim que acionado pelo animal. Para acionar o dispositivo, os cães precisam ser treinados para puxar uma aba no colete ou só pela aproximação do focinho. Melody afirma que a invenção poderá ser usada, em breve, por cães policiais que, treinados, podem identificar pelo olfato o tipo de explosivo, se mais ou menos instável, diferenciando, por exemplo, TATP de C4. A informação deve ser crucial para o desarmamento de bombas. Os cães têm o olfato para reconhecer o explosivo, os homens, a técnica certa para desarmar cada tipo.


Voz personalizada - A pesquisadora colocou uma voz masculina de um cidadão do sul dos Estados Unidos em seu border collie Sky. Durante a pesquisa, Melody comprovou que os donos esperam que a voz dos seus animais corresponda a seu sexo. Mais importante que o tom e a personalidade da voz, é a mensagem. Por meio de seu colete, Sky tem a capacidade apenas de dizer “Meu dono precisa de sua atenção! Por favor, siga-me!”. A ideia agora é ampliar a biblioteca de termos que os cachorros poderão “falar”. Segundo o livro, pesquisadores tentam encontrar meios de descobrir se os cães são capazes de distinguir expressões em um rosto humano. Outros ainda treinaram mais de 200 cães de estimação para tocar algumas imagens em uma tela a fim de pedir ajuda ou se relacionar de alguma outra forma com os humanos. Conheça mais sobre a notícia, assistindo ao vídeo: https://www.wired.com/video/watch/how-fido-helps-working-dogs-communicate-with-their-owners (Portal Consumidor Moderno)


Nove hábitos que aumentam o risco de diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 é a forma mais comum da doença que altera o nível de glicose no sangue, sendo um problema de saúde que se não for tratado corretamente traz graves consequências e está crescendo entre a população mundial. Dados mais recentes do Ministério da Saúde informam que, entre 2006 e 2016, houve um crescimento de 61% no número de pessoas com a doença no Brasil. Muito desse crescimento se deve ao estilo de vida ruim da população, pois diversos hábitos pouco saudáveis estão associados a um risco maior de desenvolver diabetes, como o sedentarismo, a má alimentação e a falta de noites adequadas de sono. Confira a seguir nove atitudes ruins que contribuem para o aparecimento da doença, segundo importantes especialistas médicos e nutrólogos.


Exagerar no consumo de bebidas açucaradas - Refrigerantes, sucos, chás e outras bebidas industrializadas estão repletos de açúcar, como a frutose, que levam ao ganho de peso e ao aumento da produção de insulina no organismo. Em longo prazo, isso faz com que o organismo desenvolva resistência ao hormônio insulina produzida pelo corpo, que não é suficiente para levar a glicose da corrente sanguínea para as células, aumentando o risco do desenvolvimento do diabetes tipo 2. Até mesmo alguns sucos naturais merecem atenção e devem ser consumidos com moderação, pois em uma porção oferecem muito mais calorias e frutose do que a fruta in natura. Um exemplo é o suco de laranja, que em um copo muitas vezes tem duas a três frutas. Dificilmente alguém chupa três ou mais laranjas de uma vez, certo?


Dormir mal - Não dormir o tempo suficiente, geralmente de seis a nove horas, ou ter uma noite de sono ruim, acordando várias vezes, afeta a produção de diversos hormônios, entre eles a grelina, responsável pelo apetite. e a leptina, responsável pela saciedade. Isso leva a uma maior ingestão calórica durante o dia e até compulsão alimentar, o que favorece o ganho do peso, que é um importante fator de risco para o diabetes. Além disso, pesquisas mostram que apenas uma noite sem dormir já é capaz de afetar a capacidade do fígado de processar insulina. A apneia do sono, doença caracterizada por paradas respiratórias durante o sono, também pode aumentar o risco de desenvolver diabetes. A apneia do sono gera um grande estresse no corpo e eleva o nível de cortisol no organismo. Esse hormônio é um dos responsáveis por deixar o corpo pronto para "fugir ou lutar" em uma situação de perigo. O cortisol inibe a ação da insulina, fazendo com que o nível de glicose combustível no sangue aumente, para que os músculos tenham energia para entrar rapidamente em ação no momento de perigo. Se isso acontecer constantemente quando não há necessidade de "fugir ou lutar", pode causar resistência à insulina.


Falta de exercícios físicos - A prática regular de atividade física ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue e melhora a ação da insulina nas células, diminuindo a resistência ao hormônio, assim como a de proteínas que transportam a glicose pelo corpo. Além disso, fazer exercícios contribui para a redução de gordura corporal. É exatamente o tecido adiposo que produz hormônios que aumentam a resistência à insulina no organismo. O treino regular ainda mantém ou aumenta a massa muscular, que também produz substâncias que regulam o metabolismo, em especial, da glicose. Um estudo do Diabetes Prevention Program, publicado no periódico The New England Journal of Medicine, avaliou a mudança de estilo de vida e prevenção de diabetes em indivíduos de risco. Os resultados mostraram a redução de cerca de 60% da incidência da doença em pessoas que adotaram uma vida mais saudável. A perda de apenas de 7% do peso total, aliada à atividade física, foi considera eficaz para prevenir o diabetes tipo 2 nessas pessoas.


Fumar - Alguns estudos científicos, entre eles uma pesquisa publicado por cientistas da Universidade de Indiana, nos EUA, associam o hábito de fumar ao aumento no risco de ter diabetes tipo 2. Isso se deve ao fato de que o cigarro libera no organismo várias substâncias tóxicas que provocam uma inflamação crônica e estimula o acúmulo de gordura visceral, estocada entre os órgãos da região do abdome, a famosa "pochete", que está associada a diversos problemas metabólicos, como a resistência à insulina.


Excesso de carboidratos simples - Doces, sorvetes, pizzas, massas e pães feitos com farinha de trigo branca, mel e açúcar de mesa são alguns dos alimentos ricos em carboidratos simples. Ao ser ingerido, esse tipo de nutriente é rapidamente absorvido pelo corpo, o que gera um pico de glicose no sangue e estimula a secreção de insulina. Em excesso, isso pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças e alterações metabólicas, como obesidade, hipertensão arterial, elevação do colesterol, resistência à insulina e ao diabetes tipo 2. Vale ressaltar que você não precisa retirar o nutriente do menu. Basta preferir fontes de carboidratos complexos, como arroz integral, feijão, batata-doce, grão-de-bico, mandioquinha, e consumir de carboidratos simples com moderação, junto de proteínas e gorduras boas, que tornam mais lenta a absorção de açúcar e ajudam a reduzir picos de glicose no sangue.


Jantar muito perto da hora de dormir - Ao comer muito perto da hora de dormir, especialmente refeições ricas em carboidratos e gorduras, você tende alterar a glicemia, e quando está descansando não vai queimar tanto o açúcar na corrente sanguínea quanto se estivesse ativo. Além disso, se alimentar muito perto da hora de ir para a cama prejudica a qualidade do sono, já que o organismo precisa se ocupar com a digestão. E, como você já viu, noites mal dormidas aumentam o risco de diabetes. Portanto, procure jantar cerca de duas horas antes de dormir e preferir comidas leves.


Exagerar na ingestão de gorduras - O consumo excessivo e regular de frituras, margarina e outros alimentos gordurosos leva ao ganho de peso e, consequentemente, aumentam o risco de diabetes. Refeições gordurosas também podem provocar a chamada hiperglicemia tardia, que é pico de açúcar no sangue horas após a ingestão alimentar, e, em longo prazo, causar a resistência à insulina.


Fazer compras no supermercado sem lista - Estudos mostram que pessoas que fazem isso tendem a perder o foco na hora da compra e encher o carrinho de guloseimas. Resultado: você vai levar para casa um monte de alimentos calóricos, ricos em gordura e açúcar, como biscoitos recheados, sucos industrializados, chocolates, etc. E, como já mostramos, o consumo excessivo desses alimentos está associado ao aumento no risco de diabetes. Para não errar, monte sua lista de compras antes de ir ao mercado. Ela deve sempre conter sempre uma variedade de frutas, verduras frescas e legumes, que são fontes de vitaminas, antioxidantes e têm baixo valor calórico; produtos integrais, ricos em fibras e que geram saciedade; ovo, carnes magras e laticínios, excelentes fontes de proteína; e castanhas, que fornecem gordura boa e são ótimas opções para um lanche saudável.


Comer para compensar sentimentos ruins - A ansiedade, tristeza, frustração, tédio e estresse são sentimentos que muitas pessoas compensam atacando doces, fast-food e outros alimentos para lá de calóricos, que em excesso levam ao ganho de peso, o que provoca alterações metabólicas no organismo. Para evitar que a questão emocional seja gatilho para uma alimentação ruim, o primeiro passo é aprender a identificar quando você está buscando alimentos por fome ou para compensar uma frustração ruim. Como fazer isso? Pegue primeiro um alimento saudável. Se seu problema for fome, ele bastará. Agora, se for emocional, você não terá vontade de comê-lo. Aí, tente distrair a mente e tirar o foco da comida - vá tomar um banho, praticar exercícios ou ler um livro. Outra forma de evitar excessos por causa do "comer emocional" é não ter alimentos pouco saudáveis por perto - lembre-se da importância da lista de compras. Em alguns casos, também é importante procurar ajuda de um psicólogo, psiquiatra e/ou nutricionista para aprender a não descontar seus sentimentos na comida. (Portal UOL Notícias)


Bayer mundial diz que agricultura brasileira é aliada da preservação da Amazônia

Jesus Madrazo, líder de assuntos agrícolas e sustentabilidade da Bayer, falou sobre os assuntos envolvendo as queimadas e desmatamento na Amazônia que tem sido discutidas amplamente na mídia mundial nos últimos dias. O encontro aconteceu durante o Future of Farming Dialogue realizado em Monheim, na Alemanha. O especialista afirma que é natural que o mundo esteja de olho no Brasil, já que o país é um dos mais responsáveis pela reserva ambiental global. Destaca ainda que é importante que todos saibam que para produzir mais alimentos não é necessário fazer o desmatamento. Segundo ele, a tecnologia é uma grande aliada dos produtores quando o assunto é sustentabilidade e produtividade. “Hoje nós temos inovação e tecnologia que nos permite produzir mais comida e mais sustentabilidade em um mesmo espaço”, afirma.


Brasil faz trabalho responsável na proteção da biodiversidade - O especialista disse que os produtores brasileiros, graças às boas práticas, têm feito um trabalho que colabora de forma significativa não apenas para agricultura, mas também para a preservação. “Eu acho que quanto mais os agricultores fazem um trabalho responsável, mais a biodiversidade é protegida. As vezes eles não ganham os créditos que merecem, mas estão fazendo um ótimo trabalho guiando a sustentabilidade”, afirma. Jesus relatou ainda que já esteve no Brasil algumas vezes e que se impressionou com as leis do país, principalmente quando se trata de proteção e reservas ecológicas. Segundo ele, as ações dos produtores se destacam diante de possíveis problemas. “No Brasil os produtores são parte da solução e eu acho que nós temos que trazer para essa discussão que sim, nós podemos fazer melhor, mas isso não significa que não estamos fazendo nada”, diz.


Queimadas dobram no Cerrado e diminuem 19% na Amazônia – Segundo Madrazo, o Brasil está na direção certa para obter bons resultados. “Eu fico muito impressionado com a abordagem do fazendeiro empresário na agricultura, que sempre considera as regras da sustentabilidade e meio ambiente. As inovações que vem acontecendo no Brasil são de primeira classe”, comenta. Reforçou ainda que o trabalho realizado pela EMBRAPA é um ótimo exemplo de desenvolvimento de agricultura tropical e desenvolvimento ao redor do mundo. Madrazo afirma ainda que fazendo uso de tecnologia, o país poderá dar grandes passos no mercado. “Eu acho que trazendo a tecnologia digital para o campo vai ser bom porque vai ajudar a construir pontes entre consumidores e agricultores”, afirma.


A Bayer e os pequenos produtores agrícolas - A Bayer também tem se dedicado a dar mais atenção aos pequenos produtores. Segundo Madrazo, a expectativa é que até 2030 pelo menos 100 milhões sejam capacitados. Segundo ele, atualmente os pequenos produtores estão concentrados principalmente do sul da Ásia, na África, no Brasil, no Paraguai, na América Central, nas Ilhas Caribenhas e no México. "Isso vai além das organizações locais, ambientalistas, com instituições de pesquisas porque o único caminho com o qual poderemos incentivar efetivamente os fazendeiros é trazendo soluções que se encaixam com a realidade que eles enfrentam”, afirma. (Portal Notícias Agrícolas)



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