A maioria dos brasileiros
consome com base na postura política das marcas. Essa e outras notícias?
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"La soberanía nacional significa, primero, el derecho que tiene un país a que nadie se inmiscuya en su vida.” (Che Guervara)
Quem realmente boicota as marcas?
Atualmente, observa-se muito isso nas mídias sociais, mas os consumidores realmente tomam decisões de compra com base na postura política de uma determinada marca? Segundo nova pesquisa feita pela Morning Consult da Advertising Week, reunião mundial de profissionais de marketing, publicidade, tecnologia, e branding, consumidores com maior grau de escolaridade são mais propensos a boicotar marcas que não se alinhem ao seu posicionamento político. Com base no estudo, feito com 4.200 adultos, 50% dos consumidores com pós-graduação indicam que boicotaram uma marca. Esse número cai para 40% para consumidores com diploma de bacharel e cerca de 22% para consumidores sem diploma universitário. A afiliação política também desempenha um papel, com 43% dos consumidores liberais dizendo que boicotaram uma marca em comparação com cerca de 32% dos conservadores.
O boicote no Twitter - No momento em que as hashtags de boicote parecem ter tendência todos os dias no Twitter, as opiniões divergem sobre se os boicotes são eficazes, de acordo com Fabiana Manfredi, diretora de agências do Twitter Brasil. “Twitter é uma rede aberta, pautada em conversas, missão de servir à conversa pública para que as pessoas possam extrapolar do seu convívio social, entender outros lados e ter acesso a outras pessoas, outras marcas”, comenta.
A metodologia da pesquisa e consumo consciente - A Morning Consult and Advertising Week divulgou a pesquisa como parte de um “Guia de sobrevivência para marcas de 2020” e a apresentará na próxima semana em Nova York como parte do evento da Semana da publicidade em 2019. Entre os 4,2 mil entrevistados, 60% eram mulheres, com 40% homens, entre os 18 e 45 anos. Cada vez mais, as empresas e os empreendedores estão preocupados em alinhar seus negócios a propósitos. Prova disso é que a maioria dos brasileiros, não importa a idade nem a situação econômica, já realiza suas compras com base no posicionamento das empresas sobre questões sociais. O dado apresentado pelo estudo global Edelman Earned Brand aponta que 69% dos consumidores brasileiros compram não só produtos, mas também as causas que uma marca abraça. O número subiu 13 pontos percentuais em relação ao ano passado, reforçando que é cada vez maior o número de pessoas que boicotam uma empresa em virtude de sua posição, seja ela social, seja política.
Além das características dos produtos - “O consumidor não vai comprar um produto pelas características, mas porque ele talvez respeite uma cadeia produtiva ou valorize mulheres. Passam a ter importância outras instâncias que não só as características do produto”, explica Marcília Ursini, vice-presidente de Engajamento para Marketing na consultoria Edelman. O estudo avaliou, ainda, o peso da comunicação de produtos (56%) e de posicionamento (55%), mostrando uma equivalência entre ambos. Vale citar que a comunicação do posicionamento da marca no ponto de venda também aparece como algo esperado pelo consumidor. Burger King, O Boticário e Skol, por exemplo, já abraçam a diversidade de gênero como uma de suas causas e foram alvo de boicote por conta do ativismo. (Portal Consumidor Moderno)
O discurso do presidente na ONU
Antônio Fernando Pinheiro Pedro, advogado e vice-presidente da Associação Paulista de Imprensa, comenta o discurso proferido na ONU pelo presidente na manhã da última terça-feira, 24. Para Pinheiro Pedro, depois de muito tempo, essa é a primeira vez que o Brasil tem um representante que de fato expôs a atual realidade do país. O especialista acredita que Jair Bolsonaro aproveitou o espaço de fala para exemplarmente rebater notícias de veículos de comunicação, nas questões ambientais e indígenas, que têm sido pautas nos últimos meses de governo. "O presidente deixou claro que o Brasil está engajado ao lado dos países soberanos contra os interesses globalistas", comentou o jornalista.
A pressão dos globalistas - Pinheiro Pedro enfatizou que o grupo globalista mundial sempre utilizou da esquerda na América Latina: "Globalistas são os bancos, forças financeiras internacionais em grande parte situadas na Europa. Nós temos a frente dos países globalistas hoje a França, a Alemanha e obviamente toda a oposição dos Estados Unidos, Brasil e Russia", afirma Pinheiro Pedro. Ele acredita que o fato de Donald Trump ter feito seu pronunciamento logo após Bolsonaro, também fortaleceu a imagem do Brasil lá fora. Para ele, Trump e Bolsonaro defenderam as mesmas posições. Explicou que o globalismo internacional se trata de uma extrema concentração de renda em mãos de poucos com a exclusão de milhões de pessoas. "Ou seja, é contra isso que nós estamos hoje todos mobilizados. Temos que combater essa enorme concentração na mãos de poucos", disse Pinheiro.
O “politicamente correto” dos globalistas - Segundo o especialista, um dos focos dos globalistas é acabar com a soberania dos países, utilizando o discurso que é chamado popularmente de politicamente correto, afetando principalmente as famílias de todos os lugares do mundo. Ele acredita ainda que o mercado deverá apoiar o discurso de Jair Bolsonaro. "Ele colocou que vai negociar comercialmente com países parceiros na Europa, África, Ásia e na América, citou a Oceania. Colocou as próximas viagens que como chefe de Estado fará", frisou. Pinheiro Pedro reforçou que o Brasil está submetido a um regime efetivamente capitalista e de livre mercado. E que com isso, conseguirá combater barreiras tarifárias mundo afora.
Em defesa do meio ambiente - Quanto às questões ambientais, o especialista acredita que o presidente usou o espaço de maneira adequada para mostrar ao mundo o que de fato está acontecendo no país. "Finalmente temos um presidente estadista, que não perdeu a oportunidade de dizer que a Europa toda, aquela arrogância, cabe no Amazonas", afirma. Destacou ainda que o Brasil é um dos que mais preservam o meio ambiente, utilizando apenas 8% de seu território.
Abertura de novas portas e restabelecimento da lei - O especialista destacou a importância da carta escrita por povos indígenas que o presidente leu durante o discurso. "Foi muito importante. Deu legitimidade ao que estava dizendo", comenta. Pinheiro Pedro afirmou que o discurso de Bolsonaro abrirá novas portas, pela clareza e firmeza durante a apresentação. "Deu recado claro que está pondo a casa em ordem, e que a orientação é de combate à corrupção, ao crime organizado, e ao restabelecimento da lei".
Em defesa da soberania - O presidente disse em vídeo veiculado em rede social do Palácio do Planalto: "Eu acho que, de forma geral, a nossa participação foi muito boa, o discurso foi bastante objetivo e bastante respeitoso com todos", disse. Na fala à ONU, o presidente fez enérgica defesa da soberania brasileira e da atuação do governo na questão das queimadas e do desmatamento. Atacou os regimes de Cuba e da Venezuela e procurou passar a imagem de um país aberto para parcerias econômicas. Disse ainda que a presença dele na assembleia veio na "época certa". "O Brasil estava sendo enxovalhado por parte da mídia externa no tocante à questão ambiental e preservação da nossa Amazônia. Conseguimos aqui, com um discurso bastante objetivo e verdadeiro, mostrar que essa não é a realidade", afirmou.
Outras questões em pauta - O presidente destacou na gravação que também colocou muitas outras questões na pauta. Citou o interesse do Brasil, em conjunto com os Estados Unidos, em solucionar a questão da Venezuela e a crítica à "ditadura cubana", que continua interferindo em alguns países da América do Sul. "Mostramos aqui que o Brasil está recuperando o seu grau de confiança no mundo, se transformando num bom ambiente de negócio, desburocratizando, desregulamentando e o que é mais importante: um governo que administra pelo exemplo", reforçou. O presidente finaliza o vídeo dizendo que o Brasil, pela primeira vez, colocou seu ponto de vista como um país que merece ser respeitado.
A opinião do vice-presidente: "O presidente foi incisivo, explícito, direto e soberano perante a Assembleia Geral da ONU. A Amazônia não é o pulmão do mundo, não é patrimônio da humanidade, a Amazônia é patrimônio nosso e é brasileira. Compete a nós preservá-la e protegê-la", disse Hamilton Mourão sobre o discurso de Bolsonaro na ONU. (Portal Notícias Agrícolas – por João Batista Olivi, com contribuições de Antônio Fernando Pinheiro Pedro, advogado, vice-presidente da Associação Paulista de Imprensa, e da agência de notícias REUTERS)
O que você precisa para chegar ao topo e ficar lá
Nada na vida é de graça. Então, como alguns se tornam tão criativos e habilidosos, subindo ao topo em seus respectivos campos? O refrão comumente aceito é que 10.000 horas de prática são necessárias para se tornar realmente bom em alguma coisa. Embora o número de horas ofereça pouco mais que uma dica, não há dúvida de que muita prática e foco são essenciais para se tornar realmente bom naquilo que alguém se propõe a fazer. Em outras palavras, você precisa praticar exatamente no que deseja se destacar. Então, acrescente aí os outros ingredientes da receita para se classificar entre os melhores em um determinado campo: além da paixão por aquilo faz, adicione persistência, a mentalidade certa e busque o apoio de outras pessoas. Essa é a única maneira de manter-se motivado e levar adiante toda a prática necessária. "Parece que certos fatores precisam estar presentes para se tornar um especialista em um determinado campo," diz o professor Hermundur Sigmundsson, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia. "Um conceito chave nesse contexto é encontrar uma área na qual você esteja interessado. É assim que podemos acender a centelha".
Mentores - É claro que cada um deverá adicionar suas próprias medidas de cada ingrediente. E mesmo homens e mulheres parecem compor suas receitas de forma diferente. O professor Sigmundsson explica que os homens geralmente encontram a conexão mais forte entre paixão e persistência, gastando muita energia naquilo por que são apaixonados. Para as mulheres, a conexão mais forte parece ser entre persistência e uma mentalidade positiva. Seja você homem ou mulher, contudo, é improvável que você possa empreender e gerenciar a jornada sozinho. Você provavelmente precisará de um mentor - alguém que possa lhe mostrar o caminho e que lhe dê apoio e encorajamento. De fato, parece que os relacionamentos moldam a própria evolução da sociedade. O professor Sigmundsson recomenda escolher alguém com a base de conhecimento certa para apoiá-lo pelo longo tempo necessário para que você se torne proficiente no campo que pretende dominar. (Portal Diário da Saúde)
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