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Últimas Notícias | Ano 13 | Edição 026


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Riscos de aquisições em época de pandemia? Essa e outras notícias em nosso boletim!


"Recolha um cão de rua, dê-lhe de comer e ele não te morderá: eis a diferença fundamental entre o cão e o homem." (Mark Twain)


Riscos de aquisições em época de pandemia

Segundo o CEO da mineradora Rio Tinto, Jean-Sebastien Jacques, há incerteza quanto à forma de recuperação da pandemia de coronavírus e é difícil julgar com precisão o valor das empresas. Em parte, devido ao impacto dos trilhões de dólares de estímulos dos governos. A Rio Tinto pretende observar atentamente oportunidades de aquisições em meio à pressão da crise global sobre rivais, embora tenha alertado que acordos ainda possam ser muito arriscados. O executivo disse que a Rio Tinto tem acompanhado ativamente oportunidades de negócio, mas “só negociaríamos se fizesse sentido do ponto de vista do valor”, disse Jacques.


Cautela nas aquisições muito caras - Equipes de gestão das maiores mineradoras, sob escrutínio dos acionistas, mostram cautela sobre aquisições muito caras, depois que uma enxurrada de acordos há cerca de uma década resultou em mais de 200 bilhões de dólares em redução do valor recuperável dos ativos, segundo a PwC, e levou à saída de executivos do alto escalão. Embora o valor anual das aquisições concluídas pelas 40 principais mineradoras tenha atingido o maior nível em sete anos em 2019, de 29 bilhões de dólares, essa cifra permanece muito abaixo dos 71 bilhões de dólares gastos em 2012, segundo dados compilados pela consultoria Bloomberg. A recente onda também foi impulsionada principalmente por produtoras de ouro, em vez de mineradoras diversificadas como a Rio Tinto.


Afastando pretendentes - Depois de fortalecer os balanços patrimoniais nos últimos anos, muitos alvos em potencial também estão em melhor posição para afastar pretendentes indesejados. A Freeport-McMoRan, vista como atraente por rivais que desejam aumentar a exposição ao cobre, não contemplará nenhuma aquisição, já que as ações são negociadas com baixa de cerca de 30% neste ano em meio ao surto de vírus, disse o CEO Richard Adkerson em recente conferência do BofA Securities. A BHP Billiton, maior mineradora de ferro do mundo, sinalizou no mês passado que tem poder de fogo para aproveitar qualquer oportunidade de fusão e aquisição, embora tenha dito que poucas operações atenderiam aos critérios da empresa. “Não queremos prejudicar nossos acionistas ao considerar avanços que seriam apenas oportunistas para um comprador”, disse Adkerson. (Blog Spot Fusões & Aquisições)


XP Investimentos adota o Home Office

A XP Investimentos vai permitir que seus 2.550 funcionários trabalhem de casa até o final deste ano e está explorando novas formas de adotar o home office de forma permanente, um movimento que pode ter repercussões de longo prazo para o mercado de imóveis comerciais. O anúncio da medida, feito há pouco pelo CEO Guilherme Benchimol numa teleconferência com funcionários, não prevê redução imediata do espaço físico locado pela companhia, que ocupa sete andares e meio no São Paulo Corporate Towers e mais dois andares em sua antiga sede na Avenida Faria Lima. Mas a adoção mais estrutural do home office pode reduzir a demanda por espaço da empresa, e o movimento pode inspirar outras empresas do setor financeiro a adotar o mesmo caminho, reduzindo a demanda por espaço comercial em regiões como o Itaim e Vila Olímpia, em São Paulo.


Twitter tornou o home office permanente - O anúncio da XP vem um dia depois do Twitter, cuja sede é São Francisco, tornar o home office permanente para os funcionários que preferirem o modelo, o que já está gerando debate sobre uma descentralização das empresas de tech hoje baseadas na Bay Area. No Brasil, a XP é a primeira grande empresa a anunciar planos de adotar essa política de forma permanente. No início da pandemia, a XP fez uma pesquisa sobre a preferência dos funcionários em frequentar o escritório. Apenas 5% disseram que querem ir ao escritório 5 dias por semana. A maioria disse que gostaria de ir apenas 3 vezes. Guilherme Sant'Anna, o head de gente e gestão da XP, disse que os scores de satisfação tanto dos funcionários quanto dos clientes aumentaram significativamente desde que a pandemia começou. “Achamos que em certa medida isso tem a ver com o home Office.”


Alterações na arquitetura dos interiores de escritórios - A decisão da corretora também deve ter implicações para a arquitetura de interiores dos escritórios. A XP planeja, por exemplo, trocar as baias fixas por posições neutras e rotativas. No mercado imobiliário comercial, a ideia de um grande êxodo por parte das empresas é vista com ceticismo. “A infraestrutura de TI dos funcionários em casa é muito inferior ao que existe nas empresas, o que fragiliza a segurança da informação,” diz um gestor de fundos com exposição a imóveis comerciais “Além disso, trabalhar em casa é ruim para a saúde mental dos funcionários no longo prazo, e você acaba perdendo produtividade com a falta de interação entre pessoas.” Outro participante do setor disse que empresas que trabalham com home office têm um turnover mais alto de funcionários, e que o Brasil é uma cultura de contato físico, em que as pessoas preferem estar com as outras. (Portal Brazil Journal - Geraldo Samor e Pedro Arbex)


Intermédica continua ativa em aquisições de hospitais

Apesar do cenário econômico ruim, a Notredame Intermédica acredita que continuará crescendo neste ano. A empresa acredita, por exemplo, que a dificuldade encontrada pelos hospitais, que estão com baixa taxa de ocupação para procedimentos não ligados à Covid-19, pode acelerar o processo de aquisições. Atualmente, a operadora tem dez hospitais, localizados sul do país, como potenciais alvos para compra e com isso aumentar a verticalização na região onde está a Clinipam, adquirida no ano passado pela companhia. (Jornal Valor Econômico)


Goiás, o terceiro maior produtor de grãos do Brasil

Com 27,1 milhões de toneladas de grãos, área cultivada superior a seis milhões de hectares e produtividade de 4.511 quilos por hectare na safra 2019/2020, Goiás passa a ser o terceiro maior produtor de grãos do Brasil. É o que constata no 8º Levantamento da Safra 2019/2020 da CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento, divulgado na terça-feira, 12 de maio. De acordo com os dados, houve crescimento de 10% na estimativa de produção goiana, de 6,1% na área de cultivo e de 3,7% em produtividade em relação à safra anterior, com Goiás, agora, representando 10,8% da produção nacional de grãos, atrás apenas do Mato Grosso e Paraná. No levantamento da safra de grãos da CONAB, divulgado em abril, Rio Grande do Sul estava à frente de Goiás, mas na nova estimativa perdeu posição, já que o estado da região Sul sofreu queda na produção por causa da estiagem.


Destaques de Goiás: sorgo, milho e soja - No caso de sorgo, Goiás se mantém na primeira posição do ranking de produção, com 1,22 milhão de toneladas, crescimento de 23,4% na safra 2019/2020 em relação à safra passada. No milho, a estimativa de aumento foi de 10,9% na produção, com 12,74 milhões de toneladas produzidas, o que representa 12,5% da produção nacional, colocando Goiás em terceiro no ranking de produção no País. Também houve crescimento de 11,7% na área de cultivo de milho, com mais de 1,87 milhões de hectares. A produção de soja goiana teve aumento de 9,0%, com 12,46 milhões de toneladas, representando 10,4% da produção nacional e terceira posição no ranking do Brasil. A área cultivada passou a mais de 3,54 milhões de hectares, número 2% maior, e a produtividade cresceu 6,9%, com 3.516 quilos por hectare. (Portal Notícias Agrícolas)


Registrados 22 novos defensivos agrícolas genéricos

O registro de defensivos genéricos é importante para diminuir a concentração do mercado e aumentar a concorrência, o que resulta em um comércio mais justo e em menores custos de produção para a agricultura brasileira. O Ato n° 31 do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, publicado na terça-feira, 12 no Diário Oficial da União, traz o registro de 22 defensivos agrícolas formulados, produtos que efetivamente estarão disponíveis para uso pelos agricultores. Os produtos que tiveram o registro publicado foram analisados e aprovados pelo Ministério da Agricultura, pelo IBAMA e pela ANVISA, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais. Todos os ingredientes ativos registrados já têm registros nos Estados Unidos, e a maioria também têm registro na Europa e na Austrália. Todos os produtos utilizam ingredientes ativos já registrados anteriormente no país e alguns deles utilizam agentes biológicos para controle das pragas.


Defensivos biológicos registrados - Entre os produtos registrados, três utilizam agentes de controle biológico na sua formulação, contribuindo para o aumento da sustentabilidade da agricultura nacional. Um deles leva em sua formulação um regulador de crescimento de plantas, sendo também considerado um produto de baixo impacto. Dois dos produtos biológicos poderão inclusive ser utilizados em sistemas de cultivos orgânicos. Ao todo, já foram registrados 22 produtos biológicos e microbiológicos no ano de 2020. Por não deixarem resíduos nos produtos em que são utilizados, não existe limitação das culturas em que os produtos biológicos possam ser utilizados. Sendo assim, seu uso é autorizado em qualquer cultura onde as pragas forem encontradas. (Portal AGROLINK)


Upbeat Consulting | Upbeat MDC Consultoria Empresarial Ltda.


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