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Últimas Notícias | Ano 13 | Edição 020


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Agro do Brasil vai ganhar duplamente após a crise. Essa e outras notícias? Leia em nosso boletim!


"A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância." (Dalai Lama)


Agro do Brasil vai ganhar duplamente após a crise

O agronegócio brasileiro deverá sair duplamente fortalecido da crise econômica causada pelo surto do coronavírus. Primeiro, pela forte demanda de alimentos advinda dos países atingidos pela epidemia, e, segundo, pelas consequências inflacionárias que deverão atingir a maioria das economias do mundo. "Como as medidas governamentais de diversos países visam uma grande injeção de dinheiro, isso terá como consequência um maior consumo de alimentos", explica Eduardo Vanin, que, junto com Marcos Araújo, ambos analistas da empresa Agrivest, de Curitiba, fizeram um estudo sobre as perspectivas para o agronegócio causadas pela epidemia. "Com um aumento da demanda por alimentos, também os investidores irão se voltar para as commodities agrícolas, causando uma recuperação nos preços", diz Vanin. Marcos Araújo vai além, e alerta: "A curto prazo o cenário parece nebuloso, mas em algum momento a crise irá terminar, e aí entrarão as condições da produção agricola brasileira".

Milho - Segundo Marcos Araújo, o milho no Brasil no curto prazo deve seguir descolado de Chicago, já que os Estados Unidos deverão sofrer uma redução de consumo de 36 milhões de toneladas de milho. "Precisamos acompanhar o plantio da safra atual nos Estados Unidos, pois pode haver uma migração do milho para a soja no país", explicou. Já para o Brasil, as exportações firmes podem acarretar em menor oferta para o mercado interno.

Soja - O mesmo pode ocorrer para a soja, que atualmente já possui preço futuro com base de R$ 110. As exportações farão com que haja um aumento da disputa por soja entre os mercados externo e interno. Dessa forma, a médio e longo prazo o cenário é favorável para o agronegócio brasileiro.

Cenário econômico - Com relação ao cenário econômico, Eduardo Vanin acredita que para o Brasil o risco de inflação é menor, pois o país não possui a mesma capacidade de impressão de dinheiro quando comparado com os Estados Unidos, por exemplo. "Para voltar a crescer, vamos depender das altas das commodities em consequência desses cenários inflacionários nos mercados externos", completou Vanin. (Notícias Agrícolas)


Como a obesidade causa pressão alta

Pesquisadores descobriram finalmente os mecanismos pelos quais a obesidade causa pressão alta e ainda identificaram possíveis maneiras de tratar essa forma de hipertensão. A descoberta, feita em amostras de tecido humano, foi confirmada em experimentos que reverteram a pressão alta em animais de laboratório. "Se conseguirmos projetar os compostos apropriados, poderemos tratar a hipertensão em pacientes obesos," disse o professor Swapnil Sonkusare, da Universidade da Virgínia, nos EUA.

Células endoteliais e pressão arterial - Já se suspeitava que a hipertensão na obesidade estivesse relacionada a problemas nas células endoteliais que revestem pequenas artérias, que são os vasos sanguíneos em nosso corpo que controlam a pressão arterial. Os mecanismos de como isso ocorre, no entanto, nunca haviam sido esclarecidos até agora. Sonkusare e seus colegas descobriram que uma proteína chamada TRPV4, localizada nas membranas que circundam as células endoteliais, permite que o cálcio entre nas células e mantenha a pressão sanguínea normal. A obesidade, por sua vez, afeta essa proteína dentro de minúsculas subseções da membrana celular. A equipe de cientistas médicos chamou essas subseções defeituosas de "microdomínios patológicos". "Sob condições saudáveis, a TRPV4 nesses minúsculos microdomínios ajuda a manter a pressão sanguínea normal. Nós, pela primeira vez, mostramos a sequência de eventos que levam a um microambiente prejudicial para a entrada de cálcio na TRPV4," disse ele. "Acho que o conceito de microdomínio patológico será muito importante não apenas para estudos relacionados à obesidade, mas também para estudos de outros distúrbios cardiovasculares".

O que faz subir a pressão arterial - Os pesquisadores descobriram que a obesidade aumenta os níveis de enzimas produtoras de peroxinitrito nos microdomínios que contêm TRPV4. O peroxinitrito silencia a TRPV4 e reduz a entrada de cálcio nas células. Sem uma quantidade adequada de cálcio, a pressão arterial sobe.

Contra-atacar a hipertensão na obesidade - Sonkusare acredita que alvejar o peroxinitrito ou as enzimas que o produzem pode ser uma maneira eficaz de tratar e prevenir a pressão alta na obesidade, sem os efeitos colaterais que adviriam da tentativa de atingir a própria TRPV4. "As pessoas me perguntaram: 'Por que você não usa um medicamento para ativar diretamente a TRPV4?' Mas a TRPV4 está presente em muitos outros tecidos, incluindo cérebro, músculos e bexiga," explicou ele. "Portanto, se você ativar diretamente a TRPV4, isso provavelmente terá efeitos colaterais indesejáveis. A melhor abordagem seria alvejar os eventos específicos que reduzem a função da TRPV4 na obesidade". (Texto extraído do artigo científico “Local Peroxynitrite Impairs Endothelial TRPV4 Channels and Elevates Blood Pressure in Obesity” de Swapnil K. Sonkusare e colaboradores, publicado na revista Circulation)

A voz da mulher no telemarketing vende mais

Quando se pensa em atendente de telemarketing, logo vem à memória uma educada voz feminina. Afinal, segundo números da Sintelmark - Sindicato das Empresas de Telemarketing do Estado de São Paulo, são elas que ocupam 60% das 465 mil vagas de atendimento por telefone no país. Por ser uma porta de entrada para o mercado de trabalho é também um setor muito atrativo para quem precisa de um horário reduzido de trabalho. Estudos, situações em que a jovem mulher é mãe solteira, retorno ao mercado de trabalho, entre outras razões são os motivos citados por Pedro Renato Eckersdorff, presidente da ABT - Associação Brasileira de Telemarketing.

As mulheres são a voz da vez desde os primórdios da telefonia - Em setembro de 1878, em Boston, nos EUA, Emma Nutt se tornou a primeira operadora de telemarketing do mundo em uma empresa de seguros residenciais. Antes dela, quem atendia e fazia as conexões eram adolescentes que muitas vezes falavam de forma rude ou com linguajar grosseiro. Sabendo que perdiam muitas vendas com esse tipo de atendimento, o dono da empresa pensou: por que não ter mulheres? Foi assim que Emma Nutt foi contratada, junto de sua irmã Stella, que diferente de seus colegas homens era paciente e polida. Sua voz era suave e de boas maneiras.O sucesso desse atendimento fez outras companhias agirem da mesma forma, contratando mulheres para o serviço de vendas telefônicas.

Vendas com cortesia e respeito - Por tabela, ajudou a criar espaço no mercado de trabalho para mais garotas como Emma Nutt, que nessa época não tinham outra oportunidade de fazer renda, nem para entrar no mercado de trabalho. Hoje, é notória essa tradição da cortesia e respeito na hora de vender um plano de celular por exemplo. Esse aspecto faz a decisão de compra de um possível cliente ser mais favorável. (Blog Televendas & Cobrança – Afonso Basolli)


Soja poderá crescer mais de 18 milhões de hectares no Brasil, sem desmatamento

Estudo aponta que aproveitando áreas de pastagens a região de Cerrado no País pode ampliar em muito a produção de soja, sem haver nenhum desmatamento. De uma lado uma produção de soja na casa de 122 milhões de toneladas na safra 19/20, mesmo com a estiagem no Sul, um avanço de 6,1% frente a safra passada, de acordo com a CONAB. De outro a necessidade de mais terra produtiva em contraponto a uma produção que não fere a biodiversidade e não desmata. É possível? Um estudo conduzido pela organização ambiental TNC - The Nature Conservancy, que atua há 30 anos no Brasil com o objetivo de compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com a conservação dos ecossistemas, mostra que há uma área de 18,5 milhões de hectares de pastagens subutilizadas no Cerrado, com potencial agrícola. O total é suficiente para ampliar a produção da oleaginosa por mais dez anos sem desmatar nada. Hoje a necessidade seria de aproximadamente 7,3 milhões de hectares para a expansão na década.

Alternativa ao desmatamento - Os dados ajudam a indicar uma alternativa para o problema do desmatamento avaliado no estudo: 38% da produção, cerca de 3,65 milhões de hectares de soja colhida no Cerrado no ciclo 2016/2017 estava em terras cobertas por vegetação nativa em 1999, enquanto a área de produção do grão aumentou no total 9,6 milhões hectares, ou 128%, entre 2000 e 2017.

Mais produção, maior valor agregado - O relatório aponta que a utilização de instrumentos financeiros podem ser usados para melhorar os retornos da produção de soja realizada em pastagens arrendadas ou adquiridas. Produtos financeiros, como financiamentos com prazos mais longos e custos mais interessantes para os produtores, podem ajudar a mudar a forma da expansão em favor dos modelos sem conversão de vegetação nativa e servir como complementos à crescente demanda do mercado por produtos mais sustentáveis. O modelo, então, estimula o financiamento para a aquisição e conversão de pastagens, em detrimento da aquisição de áreas preservadas. Além disso a ideia é potencializar a produção brasileira e gerar produtos de valor sustentável, de maior valor agregado, preservando o meio ambiente sem interferir na produção agrícola.

Soja em terras de pastagem - O estudo conclui ainda que a expansão da soja em terras de pasto já existentes possui menor custo e maior produtividade do que a conversão de áreas de vegetação nativa em cultivo, já que é três vezes mais rápido atingir rendimentos máximos de colheitas em terras de pastagens já convertidas. Ainda aponta uma combinação de ações para apoiar o desenvolvimento da pecuária, utilizando as áreas que não são ideais para a produção de grãos.

A expansão no Cerrado - A área do Cerrado brasileiro é maior do que a soma dos territórios da Alemanha, Espanha, Itália, França e Reino Unido, ou quase cinco vezes o tamanho da Califórnia. É também uma das principais regiões agrícolas do mundo, considerada o centro da produção de alimentos nas últimas décadas.

O Matopiba - No Cerrado, epicentro da expansão da soja no Brasil, em uma parte do bioma, na área agrícola conhecida como Matopiba, que engloba parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, mais de 80% da expansão da soja nas últimas duas décadas ocorreu sobre a vegetação nativa. Ainda, segundo o estudo, esta região é a que abriga os remanescentes mais significativos do Cerrado nativo em terras privadas adequadas para a produção de soja, reunindo 45% da reserva legal excedente do Cerrado, o que representa 4,5 milhões de hectares.

O estudo da TNC – O especialista em Negócios e Investimentos da The Nature Conservancy no Brasil, José Otavio Passos, explica como foi feito o estudo em parceria com a empresa de consultoria Agroicone, que focou principalmente a soja e a carne, já que são as principais cadeias produtivas do Cerrado e as que geraram maior desmatamento nas últimas décadas (2000 a 2017). Para dar uma dimensão de grandeza, a área de soja nesses dez anos expandiu 9,6 milhões de hectares no Cerrado, das quais 3,65 milhões (38%) estão em áreas que eram vegetação nativa em 2000. O estudo focou três componentes principais: 1. Análise da dinâmica de uso do solo no Cerrado e projeção da expansão da soja nesse bioma até 2030; 2. Avaliação das condições econômico-financeiras dos modelos de expansão, sob a ótica dos produtores; e 3. Simulação de incentivos e mecanismos financeiros que possam promover a expansão da produção de soja sem desmatamento.

As pastagens agriculturáveis já existentes no Cerrado – Analisando dados de sensoriamento remoto utilizando informações processadas pela Agrosatélite chegou-se à conclusão de que há uma ampla área já aberta, sem vegetação nativa, principalmente de pastagens de baixa intensidade produtiva que são aptas para agricultura. São 18,5 milhões de hectares, dos quais 7 milhões de hectares degradados, que poderiam absorver a expansão prevista para a soja nos próximos dez anos - 5,2 milhões de hectares no Cerrado segundo estimativa da CONAB, feita em 2018. Isso significa que há área disponível tanto para produção das grandes cadeias, mas também respeitando o espaço ocupado por comunidades tradicionais e agricultura familiar por exemplo. É possível otimizar o uso do solo para que todos sejam beneficiados, tanto do ponto de vista econômico quanto do ponto de vista ambiental. (Portal AGROLINK)


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