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Últimas Notícias | Ano 13 | Edição 009

Atualizado: 4 de mar. de 2020


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A primeira gripe determina nossa capacidade de reação pelo resto da vida. Confira essa e outras notícias agora em nosso boletim!





Primeira gripe determina capacidade de reação pelo resto da vida

O primeiro tipo de vírus da gripe a que fomos expostos na primeira infância determina nossa capacidade de combater a gripe pelo resto de nossas vidas. Esta constatação um tanto curiosa dá suporte a uma hipótese que os cientistas chamam de "impressão antigênica", uma referência aos antígenos, substâncias que se ligam a anticorpos ou a um receptor de célula B e, normalmente, iniciam uma resposta imune. De acordo com essa hipótese, a exposição precoce a uma das duas cepas de gripe que circulam todos os anos afeta a nossa imunidade e afeta desproporcionalmente a resposta do corpo ao longo de toda a vida. "Já sabíamos em nossos estudos anteriores que a suscetibilidade a subtipos específicos de influenza pode estar associada ao ano de nascimento”.


Enfrentamento de pandemias e epidemias - Este novo estudo vai muito além no apoio à impressão antigênica," disse o Dr. Alain Gagnon, da Universidade McMaster. No Canadá. Esta descoberta pode ter implicações importantes para o enfrentamento de pandemias e epidemias, permitindo que as autoridades de saúde pública avaliem quem pode estar em maior risco em um determinado ano, com base em sua idade e quais vírus eram dominantes no momento do seu nascimento.


Suscetibilidade a diferentes vírus da gripe - Os pesquisadores analisaram dados semanais de monitoramento do Instituto Nacional de Saúde Pública do Canadá durante a temporada de gripe de 2018/19, que foi altamente incomum porque ambas as cepas de influenza A dominaram em diferentes períodos de tempo. Normalmente, apenas uma cepa domina cada estação de gripe e é responsável por quase todos os casos. Eles descobriram que as pessoas que nasceram quando o H1N1 era dominante têm uma suscetibilidade muito menor à gripe durante as estações dominadas por esse vírus do que nas estações dominadas pelo H3N2. Por sua vez, os nascidos em um ano H3N2 são menos vulneráveis à influenza A durante as estações dominadas por esse vírus.


Diferentes suscetibilidades à gripe - Por exemplo, adultos mais velhos expostos em idades mais jovens ao vírus H1N1, que surgiu durante a pandemia de gripe espanhola em 1918, têm muitos anticorpos para combater o vírus e, portanto, se saem muito bem quando expostos hoje ao vírus H1N1, surgido em 2009 e um primo próximo do original. Mas, em uma estação dominada pelo H3N2, eles se saem mal, com taxas de mortalidade significativamente mais altas. Por outro lado, as pessoas nascidas durante a pandemia de 1968, causada pelo H3N2, estão melhor equipadas para lidar com a gripe durante as estações em que o H3N2 é dominante. Em 2017-18, por exemplo, houve uma pequena queda na incidência de influenza entre as pessoas nascidas entre 1968 e 1977.


Imunidade prévia aos vírus da gripe - "A imunidade prévia das pessoas aos vírus como os da gripe, incluindo o coronavírus atual, pode ter um tremendo impacto sobre o risco de adoecer durante epidemias e pandemias subsequentes," observou o professor Matthew Miller. "Compreender como sua imunidade anterior os deixa protegidos ou suscetíveis é realmente importante para nos ajudar a identificar as populações que estão em maior risco durante epidemias sazonais e novos surtos." Texto extraído do artigo “Age-specific incidence of influenza A responds to change in virus subtype dominance”, dos autores Alain Gagnon, Enrique Acosta, Matthew S. Miller, de publicação na revista médica Clinical Infectious Diseases.


Hypera Pharma adquire portfólio da Takeda

A Hypera Pharma anunciou nesta segunda-feira, 2 de março, um acordo com a Takeda Pharmaceuticals International AG para adquirir o portfólio da farmacêutica japonesa de medicamentos de prescrição e OTCs, isentos de prescrição na América Latina. A operação está avaliada em 825 milhões de dólares. Quando finalizada, essa transação, em conjunto com a aquisição de Buscopan, representará um movimento transformacional para a Hypera Pharma, que se tornará a maior empresa farmacêutica no Brasil, com demanda sell-out de 5,8 bilhões de reais, de acordo com a consultoria IQVIA. A companhia também deterá duas das três maiores marcas de medicamentos OTC, com market share de 20% no mercado de consumer health, tornando-se líder nesse segmento no país. A Hypera Pharma assegurou com bancos uma linha de financiamento firme e compromissada de R$ 3,5 bilhões para financiar a transação, que está sujeita a determinadas condições precedentes dispostas em contrato, incluindo a aprovação por órgãos antitruste, e também à aprovação em Assembleia Geral de Acionistas.


O portfólio adquirido da Takeda – Registrou receita líquida de cerca de R$ 900 milhões em 2019, sendo que o Brasil responde por 83% desse total, e o México, por 15%. Inclui produtos em áreas terapêuticas como cardiologia, diabetes, endocrinologia, gastroenterologia, sistema respiratório e clínica geral, além de marcas como Neosaldina, a terceira maior em vendas na categoria OTC, logo atrás do Buscopan. A farmacêutica ainda conta com a Nesina, que representou a entrada da companhia na categoria de diabetes.


Alinhamento com a estratégia da Hypera Pharma - A operação está alinhada com o já bem estabelecido foco estratégico da Hypera Pharma de aumentar sua participação de mercado sustentada por marcas com faturamento anual acima de R$ 100 milhões. O CEO Breno Oliveira comenta que “quando concluída, a transação com a Takeda será a maior aquisição da história da companhia. Estamos acelerando nosso crescimento e criando uma plataforma única e irreplicável, com sólida posição em segmentos estratégicos do mercado”. (Portal Panorama Farmacêutico)


Cidadão terá ‘QR Code’ pessoal para pagamentos

Plataforma em desenvolvimento pelo Banco Central prevê que qualquer brasileiro, mesmo sem conexão com a internet, possa gerar um código de imagem para realizar pagamentos instantâneos. O “QR Code” do pagador, previsto para ser lançado ainda neste ano, tem o objetivo de alcançar a parcela dos brasileiros que está “off-line”. “O pagamento instantâneo é um mundo digital, mas tem um segmento não desprezível da população que tem problema de pacote de dados”, explica Breno Santana Lobo, assessor sênior de operações bancárias e de pagamentos do Banco Central. “Com essa solução, uma das pontas não precisa estar conectada para a operação ocorrer.” O cidadão poderá gerar um QR Code com seus dados transacionais, a partir do aplicativo que estiver usando de uma instituição conectada à plataforma de pagamentos instantâneos.


Haverá três tipos de QR Code - Não haverá a necessidade de efetuar troca de informações por meio de redes de comunicação. No entanto, a leitura pela outra ponta, por exemplo, um estabelecimento comercial como uma padaria ou uma loja, exigirá conexão. Por motivos de segurança, o valor do pagamento será gerado a cada transação e o QR Code terá um tempo para expirar, a critério de cada instituição proprietária do aplicativo, seja ela um banco ou fintech. Esse é apenas um dos três modelos de QR Code previstos na plataforma. Ainda há um código estático, para cobranças de valores fixos, mais simples e barato; e outro código dinâmico, que muda a cada transação, mas permite identificar produtos vendidos, quem é o pagador e a conciliação com sistema de estoques. Ambos serão lançados, conforme previsão do BC, em novembro deste ano.


Os objetivos da plataforma do Banco Central - “A plataforma está sendo construída com objetivos específicos: facilitar pagamentos eletrônicos, que são mais eficientes que o dinheiro; facilitar processos de automação comercial e conciliação de pagamentos; facilitar dinâmica de pagamentos de governo; e ampliar a competição no mercado”, explica Carlos Eduardo Brandt, chefe adjunto do Departamento de Operações Bancárias e de Pagamentos do BC O padrão de segurança adotado será o EMV, o mesmo utilizado para os chips dos cartões em circulação no país. (Portal Consumidor Moderno)


Empresas apostam no ‘plástico verde’

O plástico, produzido a partir do petróleo, tornou-se um dos grandes vilões do meio ambiente. O uso de sacolas de supermercados, copos e canudinhos vem sendo cada vez mais evitado. Embora o consumo de plástico deva crescer 1,5% neste ano, para 7,2 milhões de toneladas no país, essa aversão vem provocando uma espécie de revolução silenciosa em toda a cadeia da indústria petroquímica. De um lado, há o desenvolvimento de tecnologias para produzir resinas plásticas a partir de fontes renováveis, como cana-de-açúcar, milho, mandioca e batata. Do outro, a busca pela reutilização do material que hoje é descartado na natureza. De acordo com a European Bioplastics, associação das empresas do setor, os plásticos feitos a partir de fontes renováveis respondem por apenas 1% da produção global de plásticos, de 359 milhões de toneladas. Mas uma série de iniciativas deve incrementar essa fatia, inclusive no Brasil. “Há um esforço de toda a indústria em criar novos plásticos, mais leves e mais fáceis de serem reciclados, a partir de fontes renováveis. Essas soluções ainda são muito novas e muitas ainda estão em fase inicial. Mas são extremante importantes para o futuro”, disse o presidente da ABIPLAS - Associação Brasileira da Indústria do Plástico, José Ricardo Roriz.


Embalagem sustentável - No Brasil, a Braskem, maior produtora de resinas plásticas da América Latina, vem investindo no desenvolvimento de plásticos a partir da cana-de-açúcar. A companhia tem uma unidade no Rio Grande do Sul voltada para esse tipo de plástico, que consumiu investimentos de 290 milhões de dólares. A empresa se prepara para atingir a produção de 10 mil toneladas por ano de uma resina a partir do etanol, chamada de Eva, que tem aplicação para diversos setores, como o de calçados e automotivo, entre outros. E estuda ampliar suas operações. “A gente imagina que a demanda pelo plástico verde vai crescer mais rápido do que a do plástico de origem fóssil, a partir do petróleo, e a gente avalia oportunidade de novos investimentos”, disse o vice-presidente da Unidade de Olefinas e Poliolefinas da Braskem na América do Sul, Edison Terra. Segundo ele, há uma demanda crescente no mercado por esse tipo de produto, e a companhia tem analisado novas alternativas possíveis de investimento, mas ainda não foi tomada qualquer decisão nesse sentido. “Trabalhamos em diferentes opções de aumento de capacidade da produção do plástico verde. Estamos sempre atentos a oportunidades de negócios sustentáveis”, afirmou Terra, destacando que a companhia vem desenvolvendo pesquisas para buscar outras fontes renováveis.


Brasil recicla apenas 26% do plástico que produz - Além da busca de mais fontes renováveis, outra área de atuação da indústria é a reciclagem do plástico. O Brasil tem hoje um índice de reciclagem de 26%, percentual bem abaixo do de países da Europa, como Portugal, Espanha e Alemanha, cuja taxa oscila entre 40% e 50%. Vice-presidente da Unidade de Olefinas e Poliolefinas da Braskem na América do Sul, Edison Terra destaca as iniciativas que visam ao reaproveitamento do plástico. Segundo ele, outra frente de trabalho é conseguir produzir novamente uma resina plástica com qualidade a partir da reciclagem dos materiais usados. “Temos trabalhado de forma conjunta com toda a cadeia petroquímica para encontrar soluções para os resíduos de plásticos, porque é um problema que não dá para ignorar”, explicou Terra. “Estamos investindo no desenvolvimento de tecnologias no campo da reciclagem química, e o nosso foco é transformar plásticos pós-consumo, como sacolinhas de mercado e filmes de embalagens de salgadinhos e biscoitos, novamente em produtos químicos que podem ser utilizados em diversas cadeias de valor”.


A reciclagem e centros de coleta de plásticos que chegam aos mares - A SC Jonhson, fabricante de produtos como Off e Raid, fechou parceria com a canadense Plastic Bank, que recolhe e recicla garrafas e sacos que chegam aos mares. A organização, que acabou de abrir três centros de coleta no Rio, vai inaugurar seis novas unidades até maio deste ano. Presidente da empresa e idealizador da iniciativa, David Katz diz que os novos locais ainda não foram definidos. “Pretendemos estar em áreas vulneráveis socialmente, perto da região da Baía de Guanabara. O Rio é a nossa primeira cidade escolhida fora da Ásia”, afirmou. A Plastic Bank paga pelo plástico que recebe de catadores. Segundo o Sindicato Independente de Recicladores do Rio de Janeiro, existem cerca de 300 mil catadores independentes que dependem da coleta de materiais recicláveis nas ruas. O que o centro de coleta faz é revender esse plástico a empresas. A SC Jonhson, por exemplo, vai lançar neste ano uma garrafa 100% reciclada para uma de suas marcas. “Construir uma infraestrutura que interrompa o ciclo desses resíduos antes que terminem no oceano é fundamental”, disse Fisk Johnson, presidente do Conselho de Administração e presidente executivo da SC Johnson. (Portal AGROLINK)

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