O sentido da vida e sua saúde e bem-estar. Confira essa e outras notícias agora em nosso boletim!
"A essência da vida é andar para frente... a vida é uma estrada de sentido único."
(Agatha Christie)
O sentido da vida e sua saúde e bem-estar
Você já encontrou o significado da sua vida? Se não, é melhor dedicar-se à tarefa, porque a resposta a essa questão está não apenas intimamente ligada, como também determina sua saúde e bem-estar. Ao longo das três últimas décadas, o sentido da vida emergiu como uma questão importante na pesquisa médica e psicológica devido ao contexto de uma população em envelhecimento. E parece que as relações entre o significado da vida, a saúde e o bem-estar são diferentes entre os adultos mais jovens e aqueles com mais de 60 anos de idade. "Muitos pensam sobre o sentido e o objetivo da vida de uma perspectiva filosófica, mas o significado na vida está associado a uma melhor saúde, bem-estar e talvez longevidade. Aqueles com sentido na vida são mais felizes e saudáveis do que aqueles sem ele," diz o professor Dilip Jeste, da Universidade da Califórnia em San Diego, EUA.
Encontrar o sentido da vida - O Dr. Dilip Jeste e seus colegas descobriram que ter noção de um sentido da vida está associado a um melhor bem-estar físico e mental, enquanto aqueles que continuam buscando o sentido da vida apresentam níveis mais baixos de bem-estar mental e funcionamento cognitivo. "Quando você encontra mais significado na vida, fica mais contente, enquanto se você não tem um objetivo na vida e o procura sem sucesso, se sente muito mais estressado," justificou o pesquisador, cuja equipe já havia demonstrado recentemente que uma melhor saúde física e mental está associada com otimismo e sabedoria.
A fronteira dos 60 anos - Os resultados também mostraram que o ter sentido na vida, quando comparado com a idade, apresenta uma relação em forma de U invertido, enquanto a busca por sentido na vida apresenta uma relação em forma de U normal. Os pesquisadores verificaram que os 60 anos servem como uma fronteira, quando a presença de significado na vida atinge o pico, e a busca pelo significado da vida está no seu ponto mais baixo. Isto é compatível com o resultado de pesquisas anteriores, que mostraram que a inteligência emocional atinge o pico aos 60 anos. "Quando você é jovem, como na casa dos vinte anos, não tem certeza sobre sua carreira, um parceiro de vida e quem você é como pessoa. Você está procurando um significado na vida," disse Jeste. "Quando você começa a entrar nos seus trinta, quarenta e cinquenta, você tem um relacionamento mais estabelecido, talvez você seja casado e tenha uma família e esteja estabelecido em uma carreira. A busca diminui e o sentido da vida aumenta".
Mudanças no sentido da vida - Como tudo na vida, o sentido que a vida de cada um tem muda com o tempo. "Depois dos 60 anos, as coisas começam a mudar. As pessoas se aposentam do emprego e começam a perder a identidade. Elas começam a desenvolver problemas de saúde e alguns de seus amigos e familiares começam a falecer. Elas começam a procurar o significado da vida novamente, porque o significado que elas tinham mudou," finalizou o doutor Jeste.
(Extraído do artigo Meaning in Life and Its Relationship With Physical, Mental, and Cognitive Functioning, dos autores Awais Aftab, Ellen E. Lee, Federica Klaus, Rebecca Daly, Tsung-Chin Wu, Xin Tu, Steven Huege e Dilip V. Jeste, publicado no The Journal of Clinical Psychiatry)
Estudo revela tendências de engajamento do consumidor em serviços a clientes
Estudo feito pela consultoria internacional Verint, especializada em engajamento de consumidores, com mais de 36 mil consumidores em 18 países fornece um plano de como organizações podem oferecer experiências que envolvam consumidores na próxima década e posteriormente. Com a colaboração da consultoria Opinium Research LLP, os principais resultados da pesquisa global intitulada em português “Definindo a Era Humana: Uma Reflexão sobre o Serviço ao Consumidor em 2030″ exploram como a tecnologia, tendências societárias e preferências do consumidor moldarão o engajamento do cliente nos próximos dez ou mais anos. O estudo fornece conselho para engajar o consumidor exigente e estabelecer um equilíbrio entre as experiências de serviço automatizado e humano, com insights do analista inglês de tendências James Woudhuysen, jornalista eventual e professor da London South Bank University.
O estudo - As entrevistas foram conduzidas com 36.014 consumidores da Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, China, Índia, Japão, México, Holanda, Singapura, África do Sul, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. O estudo foi feito de modo online em língua local para cada país, e os entrevistados foram incentivados a participar. Os setores envolvidos na pesquisa incluíram banco, varejo tradicional, cartão de crédito, seguro, fornecedor de celular, varejista online, telecomunicações, viagens e utilidades.
Os resultados - Em todos os setores explorados no estudo, 49% dos consumidores permanecem com seus fornecedores de serviço por mais de três anos, na comparação com 61% de um estudo similar feito em 2015. Um em cada dez (10%) permanece com seu fornecedor de serviço por menos de um ano, comparado com 7% de 2015. Enquanto as taxas de retenção caem drasticamente em todos os grupos etários, os resultados para consumidores com idade entre 18 e 25 anos indicam fator para preocupação, uma vez que esse público se tornará ainda mais importante e influente para as organizações em 2030. Somente 28% dos consumidores com idade entre 18 e 25 anos permanecem com seus fornecedores de serviços por mais de três anos, e 14% permanecem com seus fornecedores por menos de um ano.
A importância da ética e do contato humano -O estudo considera que 69% de todos os entrevistados afirmam que a ética da empresa é o principal fator de decisão na escolha de uma organização, e quase metade (49%) diz que é mais propensa a trocar de fornecedor por questões éticas. Enquanto a tecnologia continua a influenciar o modo como os consumidores se envolvem com as organizações, 76% dos entrevistados afirmam que desejam que o contato humano permaneça como parte do serviço ao cliente. Aproximadamente dois terços (63%) declararam ficar satisfeitos em serem servidos por um chatbot se tiverem a opção de escalar a conversa com um humano, quando necessário. Ainda, 41% dizem que poderiam não distinguir a diferença entre ser atendido por um chatbot e ser ajudado por um humano por trás da tela. (Blog Televendas & Cobrança)
Carrefour pode comprar o Makro no Brasil
O grupo Carrefour, dono da rede Atacadão, negocia a compra das operações do Makro no Brasil, terceiro maior atacadista do país, com vendas anuais em torno de R$ 8 bilhões e mais de 70 unidades. As conversas têm sido conduzidas pelas respectivas matrizes, na França e na Holanda, e avançaram nas últimas semanas. O banco Rothschild assessora a operação. De acordo com fontes ligadas à negociação, o Makro pretende obter um valor próximo a R$ 5 bilhões. Até novembro do ano passado, o Carrefour considerava esse preço muito alto e estaria disposto a pagar menos de R$ 4 bilhões. Nas conversas entre as partes, iniciadas há cerca de seis meses, ao Makro interessa vender todo o conjunto da operação no país. A aquisição do Makro pelo Carrefour sempre foi um desejo antigo dos franceses. Pouco antes de comprar 34 pontos do Atacadão por R$ 2,2 bilhões em 2006, a matriz da rede sondou os donos holandeses do Makro, buscando um eventual acordo. Com resultados positivos, o Makro rejeitava qualquer acordo na época, e o Carrefour acabou fechando a compra das lojas do Atacadão. (Jornal Valor Econômico)
Brasileiro surpreende difamadores espanhóis
A campanha difamatória contra o Brasil, notadamente contra o agro brasileiro na Europa, está prejudicando os investimentos e negócios planejados pelo país. Com a imagem desgastada por ação de ambientalistas, os contratos de investimento e negócios passaram a ser barrados no item de compliance, ou seja, na auditoria de verificação de confiança, com destaque para o quesito de sustentabilidade ambiental. A campanha sobre devastação e incêndio na Amazônia passou a a ser aceita entre os formadores de opinião, e o desgaste ficou mais evidente nos principais países da Europa, como França, Portugal e Espanha.
Em defesa do Agro brasileiro - Neste final de semana, por exemplo, a Escola de Engenharia da Universidade de Sevilha, na Espanha, realizou fórum sobre sustentabilidade ambiental, onde, mais uma vez, o foco de atenção esteve voltado para o Brasil. Desta vez, nosso país teve a defesa do engenheiro agrônomo Leonardo de Oliveira, diretor da consultoria Lucro do Agro, de Campo Grande, que conseguiu reverter a imagem negativa do Brasil, com dados levantados pela EMBRAPA Territorial, e convalidados pela NASA, a agência espacial norte-americana. Quando os debatedores se viram diante de nossos dados, com numeros mostrando que 61% de nosso território está preservado e que 15% de todo o país pertence aos indígenas, a plateia passou a nos dar crédito", conta Leonardo. Ao final a reunião se transformou em um evento positivo para nossa imagem.
Desmistificando as campanhas de difamação do agronegócio brasileiro - Leonardo pretende fazer a mesma defesa em debates a serem realizados nos EUA e no Canadá. "Já fizemos isso na França e agora vamos em frente. Precisamos desmistificar e enfrentar a campanha de difamação que levantam contra nós. Afinal, quem cala consente", complementa o engenheiro agrônomo. (Portal Notícias Agrícolas - João Batista Olivi)
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