A música evoca 13 emoções básicas. Essa e outras notícias? Confira agora em nosso boletim!
"Milhares de pessoas cultivam música; poucas, porém têm a revelação dessa arte ." (Ludwig van Beethoven )
Música evoca 13 emoções básicas
Cientistas da Universidade de Berkeley, nos EUA, entrevistaram mais de 2.500 pessoas nos Estados Unidos e na China sobre suas respostas emocionais a variados gêneros musicais, incluindo rock, folk, jazz, clássico, banda marcial, experimental e heavy metal. Eles descobriram que, independentemente do sexo da pessoa e de sua cultura, as amostras de áudio acionaram 13 emoções principais. A experiência subjetiva da música através de culturas tão diferentes pôde ser mapeada em: deleite, alegria, erotismo, beleza, relaxamento, tristeza, visão sonhadora, triunfo, ansiedade, medo, irritação, desafio e sentir-se energizado. "Imagine organizar uma biblioteca de música massivamente eclética por emoção e capturar a combinação de sentimentos associados a cada faixa. Isso é essencialmente o que nosso estudo fez," disse o pesquisador Alan Cowen. "Nós documentamos rigorosamente a maior variedade de emoções que são universalmente sentidas por meio da linguagem da música," completou seu colega Dacher Keltner.
Selecionando a emoção que deseja sentir pela música - Os dados coletados juntos aos voluntários foram traduzidos em um mapa de áudio interativo, no qual é possível mover o cursor para ouvir milhares de trechos de música e descobrir, entre outras coisas, se suas reações emocionais correspondem à forma como as pessoas das duas diferentes culturas pesquisadas responderam à música. Ou, visto de outra forma, o mapa das emoções produzidas pelos diferentes gêneros musicais permite que a pessoa escolha não a música, mas a emoção que deseja sentir. Segundo os psicólogos, as potenciais aplicações para os resultados da pesquisa e sua ferramenta de software vão desde fundamentar terapias psicológicas e psiquiátricas projetadas para evocar certos sentimentos, até ajudar serviços de streaming de música a ajustar seus algoritmos para satisfazer os desejos de áudio de seus clientes ou gerar ferramentas para melhorar o humor. "A música é uma linguagem universal, mas nem sempre prestamos atenção suficiente ao que ela está dizendo e como está sendo entendida," disse Cowen. "Queríamos dar um primeiro passo importante para resolver o mistério de como a música pode evocar tantas emoções sutis." (Extraído do artigo científico entitulado “What music makes us feel: At least 13 dimensions organize subjective experiences associated with music across different cultures” , dos autores Alan S. Cowen, Xia Fang, Disa Sauter, Dacher Keltner, publicado em Proceedings of the National Academy of Sciences)
Principais setores em fusões e aquisições no Brasil
Em 2020 os setores de tecnologia da informação, construção civil, saúde e educação, assim como produtos de consumo, devem contribuir para formação de novos conglomerados na onda de fusões e aquisições no Brasil. O momento vai de encontro com o otimismo de empresários que contam também com as privatizações e a retomada da economia para atrair, de volta, os olhares dos investidores estrangeiros na B3 e também via fundos de private equity. No caso das privatizações, a venda de ativos das estatais deve elevar o volume de operações, enquanto na construção civil a emissão de novas ofertas e o crédito privado devem colaborar para o crescimento. “Existe ainda uma expectativa quanto ao calendário de privatizações a serem promovidas neste ano, o que desperta o interesse dos estrangeiros. Além disto, a expectativa de recuperação da economia impulsiona os investimentos de médio e longo prazos de setores de produtos de consumo e serviços”, explica Alexandre Pierantoni, diretor de fusões e aquisições da consultoria Duff & Phelps. (Blog Fusões & Aquisições, com informações da revista Veja)
Burguer King e Vinci Partners podem comprar o Outback
Com negociações ainda em fase inicial, as operações brasileiras do Outback podem ser compradas pelo Burger King em parceria com a empresa de fundos de investimentos Vinci Partners, que teria os recursos suficientes para a aquisição, conforme fontes de mercado. É esperado um forte crescimento de 12% no número de unidades da rede de restaurantes Outback no Brasil em 2020. No início de dezembro passado, quando os ativos da empresa controladora do Outback, a americana Bloomin’ Brands, foram disponibilizados no mercado para possíveis negociações, a IMC - International Meal Company, dona do Frango Assado e do Viena, foi a primeira a se mostrar interessada.
O Outback no Brasil - Atualmente, o Outback possui 100 unidades espalhadas pelo Brasil. Quem fechar o acordo de compra dos ativos terá que ficar também com a rede Abbraccio, com 12 restaurantes no país e foco em comida italiana, e uma unidade da “steakhouse” Fleming’s, operações de menor escala. A operação brasileira do Outback é muito importante. Nove das dez lojas de maior faturamento da marca estão no Brasil. O balanço do terceiro trimestre de 2019 da empresa mostra crescimento de 11,2% nas vendas dos restaurantes do Outback no Brasil na comparação com o mesmo período do ano passado. Já nos Estados Unidos o crescimento foi de apenas 0,2%. (Jornal Valor Econômico)
Consequências da valorização da moeda chinesa
Recentemente, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos determinou que a China não deve mais ser designada como manipuladora de moeda de câmbio. A decisão foi feita em um momento em que China e Estados Unidos estão prestes a assinar a "Fase 1" de um robusto acordo comercial, que deve envolver também a compra de produtos agrícolas. Após a retirada da designação, a moeda chinesa teve uma valorização frente ao dólar. No nível mais forte desde 1º de agosto de 2019, a taxa de paridade do Yuan se fortaleceu em 309 pontos, para 6,8954 contra o dólar, segundo o CFETS - Sistema do Comércio de Divisas da China. Com a valorização do Yuan, fica mais barato para a China importar, o que irá beneficiar a indústria americana. Com os produtos chineses menos competitivos, a indústria brasileira também será favorecida. Porém, no mercado de commodities, isso poderá significar uma preferência chinesa por produtos agrícolas americanos. Neste cenário, para se manter competitivo o Brasil deverá focar em sua economia interna e fomentar investimentos para agregar valor nas exportações agrícolas. (Portal Notícias Agrícolas - Aleksander Horta e Ericson Cunha)
Brasil segue no páreo na venda de soja para a China
Ontem, quarta-feira, 15, os Estados Unidos e a China assinaram a "Fase 1" de um robusto acordo comercial entre os dois países. A assinatura gerou grande expectativa do mercado de investimentos, o que por sua vez explica a queda de 12 a 13 pontos nos preços da soja. A frustração é que, após meses de atritos comerciais entre os dois países, com a assinatura a China voltasse a comprar grandes volumes de soja de forma imediata. No entanto, isso deve ocorrer gradativamente, já que a assinatura da "Fase 1" do acordo não prevê o fim das taxas de importações. O texto detalha ainda que "as partes reconhecem que as compras serão feitas a preços baseados nas condições de mercado e considerações comerciais, que particularmente no caso de produtos agrícolas, podem determinar o momento das compras dentro de um determinado ano".
O que está incluso no acordo dos EUA e China - O documento dá conta que as compras da China incluem cereais, oleaginosas, carnes, algodão e frutos do mar, porém, sem determinações de volume ou receita para cada grupo de produtos. E assim, a falta de um detalhamento para a soja acabou exercendo alguma pressão sobre as cotações. "Se criou um sentimento no mercado de que a China, depois disso, entraria limpando os estoques americanos, e isso não vai acontecer", diz o chefe do setor de grãos da Datagro, Flávio França. Apesar da queda, os preços da soja devem se estabilizar e voltar a ter ganhos, à medida em que a China for comprando soja americana.
Soja brasileira se mantém competitiva - Este ano a China já comprou 11.2 milhões de toneladas de soja dos EUA e há espaço para mais compras. Mesmo assim, a competitividade da soja brasileira deve se manter, já que a safra americana sofreu com perdas excessivas devido ao clima problemático no país em 2019. Sendo assim, a soja brasileira deve se manter competitiva, com a China mantendo parte de sua demanda na América do Sul. (Portal Notícias Agrícolas)
New Holland analisa as vendas de máquinas agrícolas
O ano de 2019 novamente foi frustrante para o mercado de máquinas agrícolas no Brasil, com vendas 8,4 por cento menores que as registradas em 2018. Para Eduardo Kerbauy, Diretor Nacional de Mercado da New Holland Agriculture, apesar de todos os fundamentos da agricultura em 2019 estarem favoráveis para o produtor, as incertezas políticas e a falta de previsão dos juros para financiamento de máquinas e equipamentos durante o ano, retraiu o agricultor ao realizar seus investimentos. Kerbauy diz que a New Holland trabalha para que 2020 fique em linha com as projeções da ANFAVEA - Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores, que prevê aumento de 3 por cento nas vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias, aumentando a comercialização de tratores, colheitadeiras e demais equipamentos para 45 mil unidades, contra 43 mil e 700 unidades comercializadas em 2019, e quer atender o produtor rural com linhas especiais de crédito, aumentando as vendas de máquinas agrícolas em 2020. (Portal Notícias Agrícolas)
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