Agricultura 4.0
e os profissionais digitais do agro. Essa e outras notícias? Leia em nosso boletim!
"A beleza do aprendizado é que ninguém pode roubá-lo de você.” (B.B.King)
Os novos profissionais da Agricultura 4.0
Com o nível de digitalização e automação dos processos agrícolas, e a chegada da Agricultura 4.0, é cada vez mais comum vermos equipamentos modernos e conectados coletando dados referentes às operações agrícolas e outros parâmetros do processo produtivo. E essas informações serão utilizadas cada vez mais para a tomada de decisões em tempo real, e geração de históricos para analisarmos tendências e traçarmos planos estratégicos para os negócios. Devido a agricultura de precisão ser um processo novo e com muitas variáveis envolvidas, precisaremos cada vez mais de pessoas especialistas, para que o processo funcione de uma forma eficiente, e cada equipamento esteja corretamente configurado e gerando informações que sejam utilizadas de forma efetiva. Até porque, sem uma utilização eficiente das informações, qual é o objetivo de possuirmos tantos equipamentos modernos?
O novo profissional do agro - Este novo profissional do agro virá como encarregado, para fazer com que a agricultura digital e as ferramentas existentes na unidade sejam utilizadas da melhor forma possível, garantindo todos os aspectos para a geração de dados. Este novo perfil vem para realizar um processo iniciado no treinamento de equipes, desde os que trabalham na geração dos dados nos equipamentos, até a equipe gerencial que utilizará os dados das plataformas, além de realizar a análise dos dados gerados pelos equipamentos e o apoio técnico para a tomada de decisões, baseadas nas informações apresentadas pelas plataformas e sensores.
Não existe espaço para falhas – O novo profissional não será apenas um profissional de campo ou de escritório, ele terá de estar pronto para qualquer situação e contexto que o processo de agricultura digital exige, tendo em vista a dinâmica que o agro exige. Ao citar isso, temos que considerar que diferente do ambiente controlado de indústrias, o novo profissional estará grande parte do tempo lidando com as variáveis que este nos traz, tal como as intensas operações em períodos de semeadura e colheita, tendo consciência que isso não tem repetição, e as informações têm de ser coletadas corretamente da primeira vez. Não existe espaço para falhas, por isso a importância do planejamento e orientação das equipes para tal.
A graduação em Agricultura Digital - Para aqueles que pensam em realizar uma graduação nesta área, já há instituições com cursos voltados à agricultura de precisão e digital, como o curso de Tecnologia e Mecanização em Agricultura de Precisão, oferecido em algumas faculdades da cidade de Pompeia – SP. Esse curso tem duração de 3 anos, e capacita os profissionais para trabalharem no mercado de agricultura de precisão e digital. Analisando os processos já existentes, bem como a tendência de formação de pessoas para este, não temos dúvidas que o processo de agricultura digital veio para ficar.
O treinamento das pessoas no processo da agricultura digital - Destaco que temos que treinar as pessoas, pois elas são o elo principal do processo, seja para operar os equipamentos ou analisar as informações deste. Não é um processo simples, visto que temos que envolver todas as variáveis do processo de produção agrícola, juntamente com as variáveis dos sistemas digitais, garantindo que os sistemas operem em consonância para, cada vez mais, sermos mais eficientes na produção agrícola do Brasil. (Blog Strider.ag - Vinicius Favoni, Analista de Agricultura Digital da SLC Agrícola)
Você aprende ao máximo quando erra 15% das vezes
Os cientistas parecem não dar bola para o ditado "Errar é humano", e andam mesmo preocupados com erros. Só nos últimos dias, uma equipe científica publicou um estudo garantindo que um fracasso inicial leva você a um sucesso futuro e, logo depois, outra equipe afirma ter comprovado que você aprende mais com seus acertos do que com seus erros. Robert Wilson e seus colegas da Universidade do Arizona, nos EUA, agora garantem que não é nem uma coisa e nem outra: Para aprender coisas novas, você precisa falhar às vezes. E eles foram além, dando uma resposta matemática precisa para a questão, mostrando qual é a quantidade exata de erros que você deve cometer para levar sua capacidade de aprendizagem ao máximo.
Nem fácil, nem difícil demais - Independentemente do que os estudos e seus experimentos mostrem em situações diferentes, os educadores sabem há muito tempo que existe um "ponto ideal" quando se trata de aprendizado. Ou seja, aprendemos melhor quando somos desafiados a entender algo fora dos limites do nosso conhecimento. Quando o desafio é muito simples, não aprendemos nada de novo. Da mesma forma, não aprimoramos nosso conhecimento quando o desafio é tão difícil que falhamos completamente ou desistimos.
Onde está o ponto ideal entre erros e acertos - De acordo com o novo estudo, se você está sempre marcando 100%, provavelmente não está aprendendo nada de novo. É quando as falhas ocorrem em 15% do tempo, ou quando você acerta 85% das vezes, que você aprende ao máximo. "Essas ideias que existem no campo da educação, de que existe essa 'zona de dificuldade proximal', na qual você deveria maximizar seu aprendizado, nós as colocamos em pé de igualdade matemática," resume Wilson, que fez o estudo matemático do aprendizado com colaboradores das universidades Brown, da Califórnia em Los Angeles e Princeton.
A Regra dos 85% - A agora chamada "regra dos 85%" emergiu após a realização de uma série de experimentos de aprendizado de máquina, uma técnica da inteligência artificial, nos quais os pesquisadores ensinavam aos computadores tarefas simples, como classificar padrões diferentes em uma de duas categorias ou classificar fotografias de dígitos manuscritos, como números ímpares ou pares, ou números baixos versus altos. Os computadores aprenderam mais rápido em situações em que a dificuldade era tanta que eles responderam com 85% de precisão.
Será que esses experimentos matemáticos funcionam para pessoas? "Quando pensamos em como os humanos aprendem, a regra dos 85% provavelmente se aplicaria ao aprendizado perceptivo, no qual aprendemos gradualmente através de experiências e exemplos," disse Wilson. "Imagine, por exemplo, um radiologista aprendendo a diferenciar imagens de tumores e não tumores." Como Wilson e seus colaboradores estavam olhando apenas para tarefas simples, nas quais havia uma resposta clara e correta, ele afirma que não chega ao ponto de dizer que professores e alunos devam mirar uma média 8,5 no boletim. No entanto, ele acha que pode haver algumas lições para a educação que valem uma exploração adicional. "Se você está tendo aulas fáceis demais e tirando dez o tempo todo, provavelmente não está tirando tanto da aula quanto alguém que está lutando, mas consegue acompanhar," disse ele. "A esperança é que possamos expandir esse trabalho e começar a falar sobre formas mais complicadas de aprendizado". (Portal Diário da Saúde)
Sanofi exits diabetes and prioritises key growth drivers
Ahead of a presentation to the financial community today, Sanofi announced last Monday that it is halting research into diabetes and CV - cardiovascular treatments, and will not pursue plans to launch the long-acting GLP-1 receptor agonist efpeglenatide. The company said it would instead focus growth efforts on Dupixent (dupilumab) and vaccines, while also highlighting several potentially "practice changing" therapies in its pipeline.
Additional core drivers - Include treatments for oncology, haematology, rare diseases, neurology, and a strong presence in China," Sanofi added. New CEO Paul Hudson, who earlier in the day announced that Sanofi had bolstered its immuno-oncology pipeline with the purchase of Synthorx and its IL-2 variant THOR-707 for $2.5 billion, said the "new strategy positions us to achieve breakthroughs with our most promising medicines." He admitted it is "getting more difficult to get breakthrough innovation and we have to be efficient and move our resources to areas of opportunity," adding that "to be out of CV and diabetes is not easy for a company like ours…but as tough a choice as that is, we're making that choice."
Sanofi´s operations structure - Meanwhile, the company's operations will be structured around three business units, including specialty care, vaccines and general medicines. Speciality care will encompass immunology, rare diseases, rare blood disorders, neurology and oncology, while general medicines will group together diabetes, CV and established products.
Sanofi´s consumer healthcare - Will operate as a standalone business unit with integrated R&D and manufacturing functions, the goal being to grow "faster than the market over the mid-term," according to Hudson. He also indicated that Sanofi would be moving to have the erectile dysfunction drug Cialis (tadalafil) and the influenza medicine Tamiflu (oseltamivir) available over-the-counter, saying "the new standalone structure, coupled with plans to accelerate the OTC switches for Cialis and Tamiflu, will position the business well to accomplish this ambition." (FirstWord Pharma newsletter - Anna Bratulic)
Femsa crescerá ao adquirir a rede de farmácias DPSP no Brasil
Atualmente, a divisão de saúde da empresa mexicana Femsa possui mais de 3.100 farmácias nos quatro seguintes países: México, Chile, Colômbia e Equador. A rede de farmácias mexicana Yza, com 1.100 unidades, é a principal rede de farmácias da Femsa. A possível aquisição da rede brasileira de farmácias DPSP – Drogarias Pacheco e São Paulo permitiria à Femsa ter aproximadamente 4.500 estabelecimentos, e alcançar presença em mais um país da América Latina, fincando os pés no Brasil, principal mercado da região. Conforme anteriormente informado, negociações entre a Femsa e a DPSP tiveram sua existência divulgada pela agência de notícias REUTERS em 02 de dezembro, na qual foi citado o blog financeiro do Brazil Journal como fonte da informação, tal como também fizemos através deste boletim aos nossos parceiros.
Outback está à venda no Brasil
O Bank of America Merrill Lynch foi contratado pela companhia para buscar interessados no ativo. A operação da rede de restaurantes Outback está à venda no Brasil, dizem duas fontes ouvidas, após a matriz americana decidir se desfazer de algumas operações no mundo. O negócio é controlado pela Bloomin’ Brands, grupo com 1,5 mil restaurantes de diversas marcas em mais de 20 países no mundo. (Jornal Valor Econômico)
Petrobras vende parte de suas termelétricas
A Petrobras contratou o banco de investimento Goldman Sachs para coordenar a venda de parte de suas térmicas, informam duas fontes. A estatal quer colocar o processo na rua no primeiro semestre de 2020. O banco está definindo com a estatal qual será a melhor estratégia para o negócio. A preferência é por uma venda direta, que pode ser em diferentes blocos, mas há ainda a possibilidade de uma listagem em bolsa como subsidiária.
A preferência é a venda, mas é um negócio grande e que não tem tanto comprador assim, então o IPO poderia melhorar preço. Isso está sendo definido, disse uma fonte. As térmicas somam mais de 6 mil megawatts de capacidade de geração de energia elétrica. Em agosto, a diretoria da Petrobras sinalizou em reunião com analistas que pretende vender 15 das 26 térmicas que possui. A estatal disse que fez uma análise de seu portfólio de usinas termelétricas, como parte de sua estratégia de desinvestimentos em ativos que não são os principais na exploração e produção de petróleo. (Jornal Valor Econômico)
Upbeat Consulting | Upbeat MDC Consultoria Empresarial Ltda.
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