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Últimas Notícias | Ano 12 | Edição 065


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LinkedIn e Uber pela primeira vez na lista das 100 marcas mais poderosas. Essa e outras notícias?


Leia em nosso boletim: www.upbeatconsulting.net/blog


"O Brasil precisa explorar com urgência a sua riqueza, porque a pobreza não aguenta mais ser explorada.”

(Max Nunes, humorista e médico brasileiro )



LinkedIn e Uber entre as 100 marcas mais poderosas

As empresas tecnológicas continuam a liderar o ranking das marcas mais valiosas do mundo. Feito pela consultoria Interbrand, o levantamento leva em conta habilidades, como a de influenciar na compra do consumidor, e de criar lealdade do cliente, bem como valor da empresa e desempenho financeiro. Apple, Google, Amazon e Microsoft lideram as quatro primeiras posições, respectivamente, e pelo segundo ano consecutivo, todas tiveram variação positiva de valor de mercado. O quinto lugar é ocupado pela Coca-Cola, que na contramão das tecnológicas, perdeu 4% do seu valor. Nas novidades do Top 10 está a saída do Facebook que já vinha em decréscimo, mas que ainda ocupava o 9º lugar ano passado. A empresa desceu para a 14ª posição e perdeu 12% do seu montante.


A queda do Facebook e a evolução da Disney, da Uber e do Linkedin - Daniel Binns, CEO da Interbrand, disse que um dos principais motivos da saída da empresa de Mark Zuckerberg do Top !0 das marcas, se deve aos diversos escândalos de quebra de privacidade que minaram a confiança do público na rede social. Um acréscimo de 11% no valor agregado da Disney fez a marca entrar no ranking das 10 mais e ocupar a ausência do Facebook. Entre os acontecimentos inusitados da 20ª edição do ranking das Marcas Globais mais Valiosas está a entrada do Uber e do LinkedIn pela primeira vez na lista dos 100 nomes mais poderosos.


As 100 principais marcas valem 2,13 trilhões de dólares - Em questão de desempenho, o destaque é da Mastercard que saltou da 70ª para 62ª posição, sendo a marca que mais cresceu de um ano para o outro. Hoje a empresa acumula um valor de US$ de 9.430 bilhões. Na ponta oposta está a GE. Em 2018 a empresa já tinha perdido 26 pontos percentuais e perdeu mais 22 esse ano, caindo do 16º para o 19º lugar na lista. O portfólio das 100 marcas mais valiosas de 2019 vale US$ 2.130.929 trilhões, o que representa 5,7% a mais que o valor do ano passado de US$ 2.015.312 trilhões.


O desempenho e o valor de mercado das 20 primeiras marcas colocadas do ranking:

1) Apple (US$ 234.24 bilhões) +9%

2) Google (US$ 167.71 bilhões) +8%

3) Amazon (US$ 125.26 bilhões) +24%

4) Microsoft (US$ 108.84 bilhões) +17%

5) Coca-Cola (US$ 63.36 bilhões) -4%

6) Samsung (US$ 61.09 bilhões) +2%

7) Toyota (US$ 56.24 bilhões) +5%

8) Mercedes-Benz (US$ 50.83 bilhões) +5%

9) McDonald’s (US$ 45.36 bilhões) +4%

10) Disney (US$ 44.35 bilhões) +11%

11) BMW (US$ 41.44 bilhões) +1%

12) IBM (US$ 40.38 bilhões) -6%

13) Intel (US$ 40.19 bilhões) -7%

14) Facebook (US$ 39.85 bilhões) -12%

15) Cisco Business (US$ 35.55 bilhões) +3%

16) Nike (US$ 32.37 bilhões) +7%

17) Louis Vuitton (US$ 32.22 bilhões) +14%

18) Oracle (US$ 26.28 bilhões) +1%

19) GE (US$ 25.56 bilhões) -22%

20) SAP (US$ 25.09 bilhões) +1%

(Portal Consumidor Moderno - Julia Mariotti)


Ricos ficam mais ricos e pobres mais pobres no Brasil

A faixa de 1% dos brasileiros mais ricos teve aumento real de 8,4% no rendimento médio mensal em 2018. No mesmo período, os 5% mais pobres tiveram queda nos rendimentos de 3,2%. Enquanto a média mensal dos rendimentos dos mais ricos ficou em R$ 27.744, os mais pobres ganharam R$ 153. Os dados fazem parte da avaliação dos rendimentos de todos os tipos de trabalho e de outras fontes de pessoas residentes no Brasil, incluída na PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua, do IBGE. Se o grupo for ampliado para os 30% mais pobres, em todos houve perdas. Além da queda de 3,2% nos 5% mais pobres, o grupo de 5% até 10% caiu 1,4%. As perdas para o grupo entre 10% e 20% foram de 1,5%. A faixa entre 20% e 30% registrou perda de 0,8%.


Redução de empregos na Indústria e na Construção Civil - Parte desses resultados é consequência da redução de empregos na indústria e na construção civil. "É um grupamento grande e que historicamente sempre empregou com carteira de trabalho assinada. Essa atividade perdeu bastante população ocupada e na medida em que contratava, era mais sem carteira e por conta própria. Até os setores mais formalizados começaram a absorver trabalhadores com menores rendimentos," afirmou Adriana Araújo Beringuy, do IBGE.


Recuperação - Uma das novidades é o grupamento de transportes, armazenagem e correios, onde está incluída a participação de motoristas de aplicativos e o setor de alimentação, mais voltado para a informalidade, com os vendedores de quentinhas. "Há uma recuperação da ocupação com mais pessoas trabalhando, de fato a população ocupada aumenta, só que a expansão vem por meio de atividades que apresentam rendimentos menores", disse Adriana. "Continuaram no mercado de trabalho os que estavam recebendo mais. Quem ficava no meio foi mandado embora e recontratado sem carteira e com trabalho informal e rendimentos menores", concluiu Maria Lúcia Vieira, gerente da PNAD.


Índice de Gini - A desigualdade fica evidente também no Índice de Gini de rendimento médio mensal de todos os trabalhos, que mede a concentração de uma distribuição e que varia de zero - perfeita igualdade - a 1 - desigualdade máxima. Em 2018, o índice ficou em 0,509, enquanto no ano anterior tinha sido de 0,501. Segundo a pesquisa, entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução do indicador, passando de 0,508 para 0,494. Mas a partir de 2016, o Gini voltou a aumentar para 0,501, patamar que se manteve em 2017. Nesse caso, a desigualdade pode piorar porque quem recebia menos passou a receber menos ainda. (Portal Diário da Saúde)


Coty venderá sua filial brasileira

A fabricante de cosméticos Coty estaria estudando a venda de sua divisão de produtos destinados a cabelos e unhas, inclusive as marcas Wella e Clairol, visando a redução do alto endividamento e a simplificação da estrutura da companhia após problemas registrados nos últimos meses. Além disso, a Coty venderá a unidade brasileira e concluirá as negociações durante 2020. A informação foi noticiada pelo jornal Financial Times de segunda-feira, 21. A Coty já teria contratado o banco Credit Suisse para comandar a venda da parte da empresa. A companhia, que deverá registrar uma receita de US$ 2,7 bilhões, cerca de R$ 11,18 bilhões neste ano, atua em salões profissionais de beleza. A empresa colocou à venda diversas marcas, como: a GHD - Good Hair Day e a OPI, voltada para produtos para unhas. A expectativa da Coty é arrecadar de US$ 8 bi a US$ 9 bilhões. (Portal Fusões & Aquisições)


Ministra Tereza Cristina em compromissos na China

A ministra Tereza Cristina, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, iniciou na segunda-feira, 21, agenda de compromissos na China. Esta é a segunda visita da ministra ao país este ano. Tereza Cristina reuniu-se com o administrador-geral da GACC, ministro Ni Yuefeng. O órgão é responsável pelas questões sanitárias e fitossanitárias na China. Na pauta, a ampliação dos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, maior parceiro comercial do Brasil. As conversas técnicas sobre o tema acontecerão nesta semana. A delegação brasileira teve encontro com executivos da BBCA Brazil, grupo de tecnologia de fermentação biológica, para debater a ampliação dos investimentos no Brasil. Junto da ministra estão o secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, Orlando Leite Ribeiro, e o secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, além de diretores de questões sanitárias e inspeção animal do ministério, adidos agrícolas e representantes da Embaixada do Brasil na China.


A agenda da ministra – Alem dos compromissos acima mencionados, durante a viagem, Tereza Cristina irá se reunir com o Ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Han Changfu. Na sexta-feira, 25, a ministra integra a comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que estará no país. Tereza Cristina participará da abertura do Seminário Empresarial Brasil e China, promovido pela ApexBrasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e também de uma palestra sobre o agronegócio brasileiro. A ministra retorna ao Brasil no dia 26 de outubro.


Exportações do Brasil para a China - Em maio, a ministra esteve na China, quando se encontrou com o representante da GACC. Depois da visita, a China anunciou a habilitação de 25 plantas frigoríficas do Brasil. Com isso, o número de frigoríficos habilitados a vender carnes para os chineses passou de 64 para 89. A China também habilitou 24 estabelecimentos brasileiros para exportação de produtos lácteos, como leite em pó, queijos e leite condensado. A certificação estava acordada com o país asiático desde 2007, mas não havia nenhuma planta brasileira habilitada a exportar. Os chineses são os maiores importadores mundiais de lácteos. (Portal Notícias Agrícolas com informações da Assessoria de imprensa do MAPA)


Agricultores ganham o direito de recuperar dinheiro do Plano Collor depois de 30 anos

Depois de 30 anos, finalmente o STJ deu conclusão favorável aos produtores que foram prejudicados pelo Plano Collor. Durante todo esse tempo uma Ação Civil Pública exigia no Superior Tribunal de Justiça a devolução do diferencial de correção monetária aplicado nos financiamentos agrícolas em março de 1990. Após a efetivação do Plano Collor, os juros aos agricultores pularam de 40% para 84%. A ação foi aberta pelo advogado Ricardo Afolsin, representando a Sociedade Rural Brasileira e a Federarroz - Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul desde 1994. O senador Luis Carlos Heinze, do PP/RS, busca uma solução para que todos os agricultores do país, que pagaram indevidamente por esses juros, tenham também o direito de receber o valor restituido e corrigido.


Solução mata-mata – O senador busca também uma solução, denominada de mata-mata, para que o valor a ser recebido possa ser abatido em dívidas ativas com a União. "Tem muita gente, cujos pais já faleceram, que, como herdeiros, tem direito de receber a devolução dessa cobrança indevida causada pelo Plano Collor". De acordo com o senador, o produtor que não tem dívida ativa tem direito de ser indenizado e receber os valores diretamente do Banco do Brasil. Comunicado do advogado Ricardo Afolsin afirma que todos os produtores que tinham financiamento rural aberto em março de 1990, com correção atrelada à caderneta de poupança, têm direito a restituição. Alfosin destacou ainda que o valor da condenação do Banco Brasil será corrigido conforme os débitos judiciais, acrescido de juros de mora de 6% ao ano até a vigência do Código Civil de 2002 e 12% ao ano a partir de então.


Aguardar publicação de acórdão - O Senador Heinze frisou ainda que é importante que os produtores aguardem as informações e publicação de acórdão para entrar com a ação, tendo em vista que muitos advogados têm agido de má fé e veem pedindo pagamento antecipado antes mesmo das informações chegarem até ao produtor. (Portal Notícias Agrícolas)


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